A Filosofia
Por: Alex Alencar • 8/8/2018 • Trabalho acadêmico • 345 Palavras (2 Páginas) • 275 Visualizações
Aristóteles afirma que “ A felicidade parece estar entre as coisas mais divinas, pois aquilo que é o prêmio e a finalidade da virtude parece sumamente bom e algo divino e bendito.” (Ética e Nicômacos, 1099b). Explique a noção de felicidade na ética aristotélica.
Aristóteles defende que a felicidade é o maior bem desejado pelos homens e o fim das ações humanas e ele ainda diz que tanto as pessoas mais sábias quanto as pessoas menos cultas concordam que toda a ação humana tem como objetivo alcançar a felicidade.
No entanto, não há um consenso a respeito do sentido que a “felicidade” tem para todas as pessoas. O sentido que as pessoas atribuem à felicidade varia muito e é como se, de fato, não soubessem ou não fosse possível saber o que vem a ser a felicidade. Enquanto as pessoas sábias entendem que a felicidade é um fim em si mesma, as demais pessoas definem-na como se fosse “alguma coisa simples e óbvia, como o prazer, a riqueza ou as honras” (Aristóteles, 1973, p. 251).
Aristóteles afirma que “ A felicidade parece estar entre as coisas mais divinas, pois aquilo que é o prêmio e a finalidade da virtude parece sumamente bom e algo divino e bendito.” (Ética e Nicômacos, 1099b). Explique a noção de felicidade na ética aristotélica.
Aristóteles defende que a felicidade é o maior bem desejado pelos homens e o fim das ações humanas e ele ainda diz que tanto as pessoas mais sábias quanto as pessoas menos cultas concordam que toda a ação humana tem como objetivo alcançar a felicidade.
No entanto, não há um consenso a respeito do sentido que a “felicidade” tem para todas as pessoas. O sentido que as pessoas atribuem à felicidade varia muito e é como se, de fato, não soubessem ou não fosse possível saber o que vem a ser a felicidade. Enquanto as pessoas sábias entendem que a felicidade é um fim em si mesma, as demais pessoas definem-na como se fosse “alguma coisa simples e óbvia, como o prazer, a riqueza ou as honras” (Aristóteles, 1973, p. 251).
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