A Filosofia e Ética
Por: William Abreu • 17/2/2019 • Trabalho acadêmico • 308 Palavras (2 Páginas) • 160 Visualizações
1. Sobre as Teorias a respeito da origem da filosofia, explique por que ela não é nem oriental nem um milagre grego.
Embora a filosofia venha a ter diversas concordâncias com a linha de pensamento de diversos orientais (Confúcio, Lao Tsé, Buda e Zaratustra), a busca central e incessante pela eficácia da condição do homem levam a margem dos paradigmas da religião, misturando misticismo com racionalismo, assim indo contra o conceito básico de refletir, criticar e especular, por isso que a Filosofia não é oriental.
Apesar da sistematização da Filosofia por parte dos Gregos, a Filosofia já era presente em outros povos a tempos atrás, como por exemplo a filosofia Egípcia.
2. Quais eram as questões dos filósofos pré-socráticos?
Entender a origem das coisas fundamentando a razão e colocando de lado o sobrenatural e misticismo, eram estudiosos da natureza (Physis) e de seus elementos a fim de encontrarem o conceito base de causa e princípio para o universo.
3. Explique o que é e como funciona a maiêutica socrática.
Processo pedagógico elaborado a partir de perguntas realizadas pelo emissor induzindo o receptor a pensar e elaborar respostas que induzisse o mesmo a um caminho e assim criando novos conceitos a partir do íntimo do pensante. O parto do conhecimento.
4. Por que os Sofistas não podem ser considerados verdadeiros filósofos? O que ensinavam?
Estavam eles mais preocupados com fama e status momentâneos do que em busca da verdade e razão, diferentemente dos filósofos que estavam em busca incessante pela verdade absoluta e universal. Sofistas quanto mais sabiam, mais ganhavam. Filósofos quanto mais buscavam, mais tinham a visão que nada sabiam.
Sofistas ensinavam aos gregos, em troca de pagamento, a arte do convencimento através da conversação com base na oratória e retórica, batizada como Erística. Arte esta que os sofistas buscavam a todo instante a excelência para que assim substituísse o convencimento das massas não mais pela força, mas sim pelas palavras.
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