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A GERAÇÃO Y

Por:   •  4/4/2019  •  Resenha  •  645 Palavras (3 Páginas)  •  127 Visualizações

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A aclamada geração do mimimi é aquela que sempre quer estar acima dos outros, que gosta de expressar suas idéias, mas não permite que o próximo faça o mesmo, é a geração que critica, mas não possui todos os argumentos para dar valor ao que foi dito. Também chamada de Geração Digital, é a que possui tudo pra dar certo, possui todo tipo de informação necessária para fazer tudo valer à pena e se buscar corretamente só tem a agregar em sua vida pessoal e profissional. É a geração que vive de imagem e status, onde o bem material tem mais valor do que a pessoa em si, que busca incansavelmente pela superioridade, são os que mais reclamam, mas não sugerem opções para melhorar,são os protegidos pelos pais e desconhecem a aventura de se tornarem independentes.

Comparados com a geração dos Baby Boomers na qual buscavam por estabilidade, os sonhos eram casar, ter filhos e comprar a casa própria e depois esperar por uma aposentadoria tranqüila, já a Geração Y busca por outras coisas totalmente inversas, tornando-os uma geração customizada e livre.

Devido as formas em que foram criados, a Geração Y apresenta inúmeras pessoas despreocupadas e despreparadas para os desafios rotineiros, que após optar pela vida de total independência, passam a encontrar primeiras pedras pelo caminho, é aí onde surge o primeiro sinal de desistência. Foram criados sob total proteção, não foram incentivados a buscar pelo próprio ideal, por algo que seja motivo da frase “eu sei o quão duro foi para conseguir!”, foram criados com a idéia de que tudo dará certo e que pra ser feliz na vida é preciso trabalhar com o que se gosta. A geração é marcada pela superioridade, pelo status social, mas também são marcados por terem bastantes qualidades mesmo sem saber usá-las como deveriam, não escondem as diferenças optam sempre por expressá-las. Muitos já estão bem empregados, se encontraram e aprenderam com a vida a caminhar com as próprias pernas, mas também tem aqueles que ainda dependem de alguém porque ainda não se encontraram.

Segundo Oliveira (2010), esta geração é movida por causas, porque se preocupa mais consigo mesma. Ela adere às causas sociais, por exemplo, porque está preocupada com o mundo em que ela vai viver no futuro. Agora, na questão do autoconhecimento, ela tem falhas sim, porque são, desde cedo, estimuladas a serem vencedores, sempre ganhar, sempre ter sucesso, sempre tirar notas altas, ou seja, é a geração do videogame. Nos jogos, você nunca perde; na pior das hipóteses, pode jogá-lo e pegar outro. Não há modelo de perda e isto causa uma situação estranha para esta geração, porque como ela não lida muito com perdas, começa a adiar outro processo que é o de escolha.

Ficam estagnados, não saem do lugar, aguardam seu emprego dos sonhos parados, tem iniciativa, mas não consegue separar o pessoal do profissional, levam o emprego pra casa e sentem-se os mais importantes, confundem as coisas e estão despreparados por muito do que esta por vir, mesmo sendo sempre os mais antenados e ligados aos principais meios de comunicação e atualidades. Possuem conteúdo, mas não sabem utilizar de suas próprias ferramentas.

Contudo, podemos notar que mesmo sendo a Geração que transformaria nossa era, ainda é preciso muito desenvolvimento, aprendizado e foco, para que haja grandes mudanças. Ainda existem muitos “perigos” para essa geração,

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