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A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE PESSOAS NO AMBIENTE EMPRESARIAL

Por:   •  29/6/2017  •  Trabalho acadêmico  •  2.130 Palavras (9 Páginas)  •  435 Visualizações

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ARIANE ALVES DA LUZ POVODENIAK (1175923)

CAROLINA OLIVEIRA DA SILVA (1173796)

ELAINE MOREIRA DE ANDRADE SANTOS (1168448)

MAIARA DE OLIVEIRA RITA (1171388)

RAFAEL ALVES (1171481)

Bacharelado em Ciências Contábeis

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE PESSOAS NO AMBIENTE EMPRESARIAL

Tutor: Prof. Fernando Cesar Rinaldi

Claretiano - Centro Universitário

BURITIS-RO

2017

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE PESSOAS NO AMBIENTE EMPRESARIAL

Resumo: É a apresentação concisa do texto, com destaque para seus aspectos mais relevantes. Elabore-o contendo entre 100 e 300 palavras (Times New Roman, corpo 12, parágrafo único e simples, justificado), seguido de três (03) a cinco (05) palavras-chave. 

1. INTRODUÇÃO

Compreender a importância da gestão de pessoas no ambiente empresarial leva a analisar os processos que a constroem, sabemos que para uma empresa exercer suas atividades, é necessária a utilização de mão de obra humana, a realidade empresarial nos mostra que há uma grande necessidade em se fazer melhorias na área de gestão de pessoal, são os funcionários os responsáveis pela fonte geradora de recursos da organização, alcançando os lucros almejados pelos sócios.

O contador é o profissional que cuida da saúde da empresa, e por isso, sua função é muito mais que as contas e pagamentos das empresas, ele deve fornecer informações para as tomadas de decisões que possam vir a alterar o patrimônio da entidade.

Pensar na importância da gestão de pessoas no ambiente empresarial leva indagar sobre o processo de seleção de mão de obra qualificada, sobre os impactos que tal seleção pode causar no âmbito de trabalho, sobre a importância da comunicação e troca de informações para melhor funcionamento e tomada de decisões.

Algumas barreiras precisam ser quebradas para que os ativos humanos de uma empresa venham a crescer, tais como: Recrutamento e Seleção; O clima organizacional e o contabilista; Barreiras da comunicação no ambiente organizacional; Políticas motivacionais e a segurança no trabalho; e Liderança e relações de poder. Tais processos são de fundamental importância na organização da empresa/instituição, bem como na gestão de pessoas e sua “satisfação” no ambiente de trabalho.

2. DESENVOLVIMENTO (ou RESULTADOS E DISCUSSÃO)

Clima Organizacional e o Contabilista

Segundo Souza (2014, pág. 103) Clima Organizacional é “[...] um dos principais fatores na determinação da qualidade de vida no trabalho”.

Pensando assim, o conjunto organizacional agrega atitudes e padrões de comportamentos éticos que não podem ser criados espontaneamente dentro da organização, não é algo que se pode produzir, pelo contrário, é algo que existe dentro da empresa e que é percebida pelos membros da organização como sendo boa ou não.

Trata-se do estado momentâneo em que se encontra a organização, podendo ser alterado em virtude de certos acontecimentos como boatos, eventos, contratações ou demissões de funcionários, postura dos profissionais e etc.

Para que haja qualidade de vida no trabalho, é preciso pensar e avaliar o comportamento organizacional havendo a necessidade de equilíbrio entre o trabalho e seus componentes, no “estado de espírito da organização”.

Tendo uma visão ampla o profissional formado em ciências contábeis usa seu serviço contabilista para auxiliar os gestores no controle das organizações. Sendo assim, o contabilista é a peça essencial no processo de decisão nas organizações. É ele quem realiza um trabalho minucioso, atuando nas áreas tributária, fiscal e trabalhista.

Ou seja, percebe-se a importância do contabilista e de conhecer sua percepção no clima organizacional.

O clima organizacional, portanto, diz respeito à percepção positiva ou negativa da empresa (se há ou não dificuldades para alcançar seus objetivos) e à satisfação e expectativa das pessoas que integram o quadro das organizações (se há condições de trabalho, valorização profissional, capacitação e treinamento para as mais diversas funções e se atende às expectativas contratuais, etc.), podendo ser alterado a todo o momento.

Segundo Araújo e Garcia (2010):

“As pessoas da organização que formam o corpo funcional contribuem para a instalação de um clima organizacional favorável que conduz a resultados, incluindo resultados nos negócios ou qualquer que seja a atividade-fim da organização. Esse é o chamado capital humano que serve de combustível e faz a maquina (organização) andar e chegar ao destino.” (ARAÚJO; GARCIA, 2010, pág. 4).

Os autores dizem ainda que:

“O gestor de pessoas deve ser hábil no sentido de identificar eventuais ruídos no relacionamento entre pessoas, visando o melhor clima possível, assegurando um desenvolvimento regular dos trabalhos na organização. O melhor clima possível não elimina a existência de conflitos, mas deve eliminar o conflito predador, aquele que só traz a instabilidade e a incerteza.” (ARAÚJO; GARCIA, 2010, pág. 5).

Liderança e relações de poder

Adota-se como definição de liderança a capacidade de fazer com que um grupo de pessoas aceite de forma positiva algo que lhe é proposto, mesmo que haja controvérsias, agem conforme é solicitado.

A liderança e as relações de poder basicamente andam juntas, os líderes de alguma forma possuem poder, já quem exerce o poder nem sempre pode - se dizer que é um líder, enquanto na liderança as pessoas são influenciadas á realizar algo, nas relações de poder o gestor impõe as tarefas a serem realizadas sem dar importância às opiniões adversas.

Weber definiu o poder como:

“toda a probabilidade de impor a própria vontade numa relação social, mesmo contra resistência, seja qual for o fundamento dessa probabilidade” (WEBER, 2000, pág. 33).

Outra definição que podemos dar a análise de liderança em uma organização é a de dominação.

Weber definiu dominação como:

“a probabilidade de encontrar obediência a uma ordem de determinado conteúdo, entre determinadas pessoas indicáveis”. (WEBER, 2000, pág. 33).

As organizações devem se atentar ao máximo nas escolhas de seus gestores, são as pessoas que dão vida e trazem lucros para as mesmas, e um mau relacionamento entre gestores e subordinados só trará consequências negativas para as organizações.

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