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A IMPORTÂNCIA DOS RECURSOS HUMANOS PARA A QUALIDADE

Por:   •  22/11/2021  •  Trabalho acadêmico  •  1.857 Palavras (8 Páginas)  •  830 Visualizações

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A IMPORTÂNCIA DOS RECURSOS HUMANOS PARA A QUALIDADE

Este trabalho irá apresentar um tema que é muito importante para o mundo corporativo. Uma organização de sucesso tem sempre uma excelente equipe de gestão de pessoas, pois é a área que recruta, desenvolve e avalia os profissionais dentro da empresa. Através dos processos da gestão de pessoas desdobra-se o direcionamento que toda organização necessita. A grande preocupação de algumas empresas está no capital financeiro, e através deste trabalho será possível analisar que o capital humano é o mais importante e essencial da organização, além de ser o mais barato de se administrar e investir. O colaborador não é um custo e sim uma grande jogada de marketing para uma organização de sucesso.

Palavras-chaves: Motivação, Qualidade de Vida no Trabalho, Treinamento e desenvolvimento

O trabalho a ser apresentado a seguir irá abordar a importância da gestão de pessoas para o sucesso da empresa. Por um longo tempo a área da gestão de pessoas era vista como um setor que só da despesas para a organização.

O lado que as pessoas não observam é que a gestão de pessoas representa o início do processo de gestão e não o fim. É nesta área que se avalia, desenvolve o colaborador para que assim se torne mais qualificado e produtivo para desempenhar com perfeição suas atribuições. A gestão de pessoas posiciona cada colaborador para desempenhar as funções de acordo com suas habilidades. Por se tratar de uma área que durante muito tempo foi mal vista pela sociedade, a gestão de pessoas está cada dia ganhando mais espaço dentro do mundo corporativo, assumindo viés estratégico no negócio.

Não é uma tarefa fácil administrar pessoas, frente aos diversos desafios que o cotidiano organizacional nos impõe onde se percebe a noção de como é difícil e complicado gerir está área. Por isso os profissionais deve ser o mais capacitados possíveis e atualizados.

A gestão de pessoas teve que enfrentar no início a rigidez de uma administração obtusa, para poder desempenhar com grandiosidade suas atribuições. Será possível observar no decorrer deste trabalho os conceitos bibliográficos, juntamente com caso de sucesso Onde mostra como é importante ter um profissional qualificado na área da gestão de pessoas.

No andamento deste trabalho será apresentado o conceito e vem com base a demonstrar na teoria como tudo é feito, trabalhando com uma equipe de gestão de pessoas. E o caso de sucesso será demonstrado na prática como a teoria funciona, de como a organização cresce e produz cada vez mais com uma equipe engajada.

Tudo isso para relatar como um profissional qualificado e desenvolvido é a peça chave de toda empresa de sucesso.

O mercado é um verdeiro desafio para qualquer empreendedor. Isso se confirma pelo alto nível de competitividade nos setores econômicos, progressões tecnológicas constantes e consumidores cada vez mais exigentes. Todos esses fatores contribuíram para que os gestores passassem a adotar medidas de qualidade que diferenciassem os bens e serviços produzidos por suas instituições, a fim de garantir a dianteira na corrida competitiva do mercado. Assim, a gestão de pessoas dentro de um empreendimento se tornou, ao longo do tempo, uma verdadeira obrigação, para assim assegurar a satisfação dos clientes e a garantia na hora da produtividade e qualidade de seus colaboradores.

A EVOLUÇÃO DA ÁREA DE GESTÃO DE PESSOAS

A gestão de pessoas passou por diversas mudanças ao longo de sua trajetória. Na época da Segunda Revolução Industrial, os empresários observaram a necessidade de aperfeiçoar os métodos que regulamentavam as relações trabalhistas. Neste tempo não havia um controle fixo, tudo era feito através do bom senso.

Com o surgimento da teoria Clássica da Administração e a Teoria da Burocracia iniciou o processo de padronização da gestão de pessoas, passando assim a adquirir uma forma piramidal onde o autoritarismo e o mecanismo eram as características principais desse processo (CALDAS et all, 2015).

Com o fim da Segunda Guerra Mundial, as empresas, o transporte e os meios de comunicação deram início as transformações, que começaram a ocorrer com mais frequência.

Por causa das transformações do ambiente de trabalho, surgiu a teoria neoclássica, que fez uma nova sugestão para a estrutura organizacional. A estrutura utilizada nessa nova etapa deu espaço para uma estrutura funcional, mais flexível visando uma interação maior entre setores, a fim de alcançar maior produtividade e qualidade. Esse processo foi bem lento, por conta da forte influência da antiga forma de se administrar as empresas, que foram bem resistentes as novas mudanças.

Mas toda essa dificuldade não conseguiu travar os processos, as organizações implementarão a área de gestão de pessoas a fim de desenvolver os setores, colocando cada funcionário em suas respectivas tarefas, adquirindo maior produtividade para a empresa.

As organizações assim passaram a buscar profissionais pelas suas qualificações e o cliente interno ou colaborador era desenvolvido, avaliado e recrutado. Buscando sempre a motivação dos mesmos. Nesse processo que se tem os melhores profissionais (MELO et all, 20122).

UM OLHAR MAIS APURADO PARA O PROFISSIONAL DE GESTÃO DE PESSOAS

Segundo Chiavenato (2000) para uma empresa ser bem-sucedida deve-se pensar em toda a sua estrutura organizacional, para isso acontecer o capital humano é de fundamental importância.

Com a crescente globalização dos negócios e a gradativa exposição á forte concorrência mundial, a palavra de ordem passou a ser produtividade, qualidade e competitividade. (CHIAVENATO, 2000, p XI).

Por um longo período se cultuou demasiadamente o capital financeiro, como sendo o principal recurso da empresa. Com tudo a realidade é outra, pois existem grandes organizações com um elevado nível de capital financeiro que simplesmente desapareceram.

Por isso, se fez necessário redefinir os profissionais e olhar com mais atenção ao principal recurso das organizações que é o capital humano (SANTOS 2004).

Mesmo depois de anos continuam com o pensamento obsoleto, vendo as pessoas como máquinas e como tal devendo ser padronizadas e não as valorizam como pessoas, ou seja, como aliadas no desenvolvimento de qualquer organização.

É bem mais barato administrar inteligência, do que tocar a empresa exclusivamente, com a força de capital financeiro, que depende da força humana (CHIAVENATO, 2000).

Por causa das constantes mudanças,

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