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A MICRO E PEQUENA EMPRESA E O ESTADO BRASILEIRO

Por:   •  5/4/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.500 Palavras (6 Páginas)  •  387 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA  CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

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ATPS DE MICRO E PEQUENAS EMPRESAS

Carlos Alessandro Wroblewski RA 331327

Christian Finkler Oliveira RA 336670

Fabrícia da Silva RA 336964

Veridiana de Lima Guimarães RA 336405

Pólo: Novo Hamburgo – RS

7° semestre

Tutor Presencial: Pedro de Conto

Professor EAD: Ma. Renata M.G Dalpiaz

Novo Hamburgo, Junho de 2014

NOVO HAMBURGO, ABRIL DE 2013[pic 4]

INTRODUÇÃO

        Neste trabalho sobre micro e pequenas empresas vai ser abordado as relações da micro e pequenas empresas com o estado, como se define a micro e pequenas empresa os desafios do micro e pequeno empreendedor e quais os riscos de se abrir um novo negócio.

        Também vamos ver a importância da gestão financeira os elementos da estrutura capital e a importância do capital de giro para micro e pequena empresa, e o suporte para investidores do custeio variável na tomada de decisão.

1 A MICRO E PEQUENA EMPRESA E O ESTADO BRASILEIRO

        Sabemos todos que as pequenas empresas prestam contribuições singulares à economia brasileira. Também sabemos que nossa matriz de empregos é calcada em um modelo produtivo que depende em demasia dos menores organismos empresariais porque eles fornecem grande parte dos novos postos de trabalho. Para tanto, o nascimento e desenvolvimento das pequenas empresas deve ser compreendido como um instrumento à disposição do Estado capaz de contribuir para melhoria da qualidade de vida dos cidadãos.

        Aqui começamos avaliar os envolvimentos da micro-organizações econômicas com o Estado. O eixo central parte da informação de que, em 2005, foram constituídas 722 mil novas empresas e, destas 544 mil foram extintas. Sabendo-se que a média de empregabilidade dessas empresas é de três a quatro empregados, no mínimo 1,632 milhão de pessoas perderam seus empregos naqueles ano.

        Em geral, a regulamentação das atividades não é de todo má. Em palavras diferentes, absolutamente nada de burocracia certamente seria caótico, por isso algum grau da regulamentação é imprescindível. Porem, há que se ter limite nessas exigências.

        Necessitamos romper com essa política única que impacta os grandes e desestimula os pequenos contribuintes. Nesse sentido, o dilema a ser enfrentado não será essencialmente revogar benefícios, mas devem estar intimamente aliados aos resultados sociais positivos desses instrumentos. E suma, não será plausível a concessão de benefícios dissociados de superávits sociais.

        Pela mesma lógica o fortalecimento das micro e pequenas empresas, o caminho da mudança passa por resolver a flagrante contradição entre sociedade ativa,um Estado anacrônico, enquanto pequenas organizações econômicas, relegadas ao abandono, estão falindo em massa.

2 COMO SE DEFINE MICRO E PEQUENAS EMPRESA?

No Brasil as micro e pequenas empresas podem optar pelo Sistema Integrado de Pagamentos de Impostos e Contribuições das Micro empresas de pequeno porte, conhecido como Simples Nacional, instituído em 1997, pela lei nº 9317, de 1996. Na atualidade, a matéria e regulada pela lei complementar 123, 14 de Dezembro de 2006.

Na atual legislação, microempresa (ME) e a Sociedade Empresarial, a Sociedade Simples, a empresa individual de responsabilidade limitada ou o empresário, que aufira, em cada ano-calendário, receita bruta igual ou inferior a R$ 360.000,00. Já a empresa de pequeno porte e aquela que aufira, em cada ano calendário receita bruta superior R$ 360.000,00 e igual ou inferior a R$ 3.600.000,00.

3 QUAIS OS DESÁFIOS DO MICRO E PEQUENO EMPREENDEDOR?

        Segundo Degem (2005) todos os dias iniciam-se milhares de mepresas, porém poucas tem chances de prosperar. A maioria não passará da mediocridade e muitas irão fracassar, pois são muitos os desafios que envolvem a atividade empreendedora.

        Dolabela (199) destaca alguns desafios do empreendedor:

a)Desenvolver conceito de si: A empresa reflete a imagem de seu criador. O autor ressalta que as pessoas só realizam algo caso se julguem capazes de fazer.

b) Perfil empreendedor: Ressalta a importância de se desenvolver o próprio perfil como empreendedor.

c) Aumento na criatividade: a criatividade tem papel essencial na atividade empreendedora.

d) Processo Visionário: o empreendedor passa a vida toda identificando oportunidade, ou seja, o processo visionário, além de ser uma forma de identificar oportunidades.

e) Avaliação das condições para Iniciar o Plano de Negócios: o empreendedor deve avaliar se reúne as condições necessárias para elaborar seu plano de negócios.

f) Capacitação para negociar e apresentar uma idéia: negociar é uma atividade do dia a dia.

4 QUAIS SÃO OS RISCOS DE ABRIR UM NEGÓCIO?

        Quando se inicia qualquer negócio, será preciso incluir questões, tais como: orçamento de capital financeiro, tamanho e localização da firma nível de conhecimentos, qualidade e quantidade de relações com a classe empresarial e política. Nessa seção, acrescentamos outro ingrediente de relevo: a percepção do nível de risco que os donos do pequeno negócio estão submetidos.

5 GESTÃO FINANCEIRAS

        Conceito de finanças corporativas significa dispor o pequeno empresário de um poderoso instrumento administrativo. Pela sua natureza, profusão de teorias, de ferramentas e de peculiaridades que lhes são próprias, a gestão financeira nos remete a firmar que o domínio de suas melhores práticas e crucial para a potencialização de qualquer projeto microempresarial.

6 TABELA CONTENDO OS ELEMENTOS ESTRUTURAS CAPITAIS

Componente

Explicação

Custo Capital

Será essencial  buscar a melhor estrutura financeira, na proporção que torne o custo capital da empresa o menor possível.

Retorno do investimento

É imprescindível para garantir a viabilidade empresarial.

Garantia aos investidores e empreendedores

Será preciso estabelecer o equilíbrio entre os dois lados da equação, técnica e cientificamente construído, de maneira que a necessidade de evolução dos investimentos venha forçar a evolução o lado das origens de recursos, criando assim uma proteção aos ativos.

Riqueza patrimonial da microempresa.

Nessa direção, a formatação da estrutura ótima de capital serve de elo entre a riqueza patrimonial da empresa e o equilíbrio dos custos e benefícios do Ativo, Passivo e Patrimônio Liquido.

Aperfeiçoar estrutura financeira

É manter o valor do ativo a níveis mínimos, porque, mantendo os mesmos níveis de lucro, quanto maior ativo menor será o retorno.

Fluxo de caixa

É sempre recomendável balizar a decisão de comprar ou fabricar quaisquer ativo tangíveis ou intangíveis somente se visualizarmos a probabilidade de que eles venham gerar fluxo de caixa e lucro econômico sem comprometer a estrutura dos custos da dívida da microempresa.

Estrutura do empreendimento

É crucial estruturar o empreendimento no tamanho certo, articulando-se soluções integradas com acesso às melhores oportunidades de investimentos e às diferentes fontes de financiamento. Também e necessário investigar se as despesas com juros comparadas com os lucros produzidos reduzem ou mantêm inalterados os riscos assimilados pelos provedores.

Capital de terceiros

Eleva o endivamento e , paulatinamente, o risco da micro empresa devido à corrosão da lucratividade pelos encargos financeiros.

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