A Micro e Macroeconomia
Por: willianchico • 11/5/2015 • Trabalho acadêmico • 3.046 Palavras (13 Páginas) • 262 Visualizações
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- INTRODUÇÃO
O objetivo do trabalho é obter um conhecimento mais amplo nos estudos de microeconomia e macroeconomia podendo diferenciar cada uma conhecendo seus conceitos e a maneira que as mesmas vem sendo aplicadas no mercado atualmente, conhecendo também os métodos quantitativos suas fórmulas como usá-las e pra que cada uma serve, e também o estudo sobre ética, política e sociedade abrangindo um conhecimento de aplicação nas empresas atualmente.
- Micro e Macroeconomia
Ouvir notícias sobre o nível de produção e o emprego, a taxa de juros, as compras a prazo e as constantes interferências do governo com a adoção de medidas econômicas virou rotina diária do jornalismo. A inflação é a queda do valor de mercado ou poder de compra do dinheiro, significa também um aumento no suprimento de dinheiro e a expansão monetária, o que é às vezes visto como a causa do aumento de preços, e pode ser divida em:
- Inflação de Demanda: É quando há excesso de demanda agregada em relação à produção disponível. As chances de a inflação da demanda acontecer aumentam quando a economia produz próximo do emprego de recursos,
para a inflação de demanda ser combatida, é necessário que a política econômica se baseie em instrumentos que provoquem a redução da procura agregada.
- Inflação de Custos: É associada à inflação de oferta. O nível da demanda permanece e os custos aumentam. Com o aumento dos custos ocorre uma retração da produção fazendo com que os preços de mercado também sofram aumento. As causas mais comuns da inflação de custos são: os aumentos salariais fazem com que o custo unitário de um bem ou serviço aumente, o aumento do custo de matéria-prima que provoca um aumento nos custos da produção, e a estrutura de mercado que algumas empresas aumentam seus lucros acima da elevação dos custos de produção.
- Índices de Inflação: A inflação possui vários índices entre eles o IGP (Índice Geral de Preços), IPA (Índice de Preços no Atacado), INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor), IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), INCC (Índice Nacional do Custo da Construção), CUB (Custo Unitário Básico).
Podemos verificar a influência desta sobre a economia através da mídia. Por exemplo:
Atividade econômica tem queda de 0,33% em julho
13 de setembro de 2013
A atividade econômica apresentou queda de 0,33% em julho, em relação ao mês anterior, de acordo com o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) dessazonalizado (ajustado para o período), divulgado nesta sexta-feira, 13.
Essa queda veio depois da expansão de 1,03% registrada em junho, de acordo com os dados revisados do BC. Em maio comparado com abril, houve queda de 1,48%.
Em relação ao mesmo mês do ano passado, houve crescimento de 3,38% (sem ajustes). No ano, o IBC-Br apresentou expansão de 2,97%, e em 12 meses encerrados em julho, de 2,11 %.
O IBC-Br é uma forma de avaliar como está a evolução da atividade econômica brasileira. O índice incorpora informações sobre o nível da atividade dos três setores da economia: indústria, comércio e serviços, além de agropecuária.
(http://www.oeconomista.com.br).
Como a própria reportagem diz o Brasil vem sofrendo uma variável muito grande em relação de mês a mês, em junho tivemos uma expansão de 1,03% e já em julho uma queda de 0,33%, A economia brasileira está crescendo pouco porque esgotaram os efeitos de todas as mudanças que foram feitas nos últimos anos. O governo fez algumas reformas, como o aumento do crédito que movimentou o mercado interno, porem este modelo também se esgotou. Nem todo mundo tem dinheiro ou crédito pra trocar de carro todos os anos, comprar geladeira e outros produtos uma vez por ano, faltam fazer as reformas que ficaram faltando. O governo deve criar algo que seja regulatório consistente, transparente e seguro para atrair o capital privado para os investimentos em infraestrutura.
Junto ao tema inflação podemos citar também a taxa de juros e a taxa de câmbio que vem atuando fortemente na atual economia. A taxa de juro é uma das variáveis mais observadas na economia, uma vez que seu comportamento influencia as decisões de consumo e o investimento dos indivíduos a dimensão do déficit público bem como o fluxo de recursos externos para a economia, o conceito de juro pode ser entendido como a remuneração paga ou recebida pelo capital, e sua medida é obtida através da diferença entre o capital no período final e inicial. Para o bom funcionamento da economia a taxa precisa estar adequadamente equilibrada.
Já a taxa de cambio é a relação cambiária que existe entre duas moedas de países diferentes, este dado estabelece que quantidade da moeda X se obtém em troca da moeda Y em outros termos, indica quanto dinheiro se pode “comprar” com a moeda de outro país. As operações de câmbio podem realizar-se nos bancos e nas casas de câmbio que cotizam duas taxas de câmbio: uma para a compra e outro para a venda. Podemos mencionar duas taxas de câmbio: a taxa de câmbio real e a taxa de câmbio nominal.
- O câmbio real: é aquele que estabelece a relação pela qual uma pessoa pode trocar bens e serviços de um país pelos de outro.
- O câmbio nominal: é a relação direta entre uma moeda e outra estrangeira, é a taxa de câmbio que é usada nos bancos e nas casas de câmbio.
- Métodos Quantitativos Aplicados à Gestão Empresarial
- Medidas descritivas;
É a parte da estatística que desenvolve e disponibiliza métodos para resumo e apresentação de dados com objetivo de facilitar a compreensão e a utilização da informação ali contida. A estatística descritiva pode ser definida nas seguintes etapas;
- Definição do problema;
- Planejamento;
- Coleta dos dados
- Crítica dos dados.
- Apresentação dos dados
- Tabelas
- Gráficos
- Descrição dos dados.
Dentro das medidas descritivas encontramos as medidas de tendência central, medidas de dispersão e técnicas de amostragem probabilística.
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