A Obtenção do Material
Por: Tatá Dias • 24/4/2020 • Trabalho acadêmico • 520 Palavras (3 Páginas) • 104 Visualizações
METODOLOGIA
Obtenção do material
A planta de nome científico Aloe vera, popularmente conhecida como babosa, será colhida pelo próprio pesquisador e identificada pelo herbário VÊ COM O ALEXANDRE SE ELE CONSEGUE A IDENTIFICAÇÃO PRA VC. Para coleta do material, não deverá ser feito corte algum fora do laboratório, pois a planta possui grande fator oxidativo. Já no laboratório, com planta inteira colhida pela raiz, será retirado todo o seu gel, e o mesmo deverá ser armazenado em recipiente estéril e fechado (GOMES, 2016).
O xampu de marca Colorama com a porcentagem de aloe vera à --%, será adquirido por meio comercial.
Os microrganismos serão cedidos pelo Centro Universitário de Minas – UNIFAMINAS. Serão utilizados dois microrganismos sendo a bactéria Staphylococcus aureus (S.aureus ATCC) e o fungo Candida albicans.
Serão utilizados controles positivos, antibiótico Azitromicina e o antifúngico Fluconazol. Os controles negativos serão feitos com água destilada.
Análise microbiológica
Os ensaios de avaliação de atividade bactericida e antifúngica (babosa in natura e o xampu de babosa contendo --% de extrato da planta) serão realizados através de dois métodos, sendo estes por perfuração em ágar e difusão em disco de papel, como descrito na ANVISA. O teste será feito em 40 placas de petri, sendo assim:
- 12 placas contendo S.aureus;
- 12 placas contendo C.albicans;
Primeiro será realizado a semeadura dos microrganismos em placa contendo meio de cultura sólido, ágar. Para S.aureus será utilizado o ágar BHI - Brain Heart Infusion , e para C.albicans o ágar Sabouraud. Após a semeadura, será realizado a perfuração em ágar, assim também a difusão em disco, sendo feitos em pontos equidistantes. Para cada 20 placas contendo bactéria, será feito a perfuração em ágar (DE BONA, 2014), um poço para o xampu colorama e outro para a babosa in natura, discos de papel (DE BONA, 2014) para o xampu colorama e outro para a babosa in natura, e os controles, positivo e negativo.
Assim também, para cada 20 placas contendo fungo, será feito a perfuração em ágar (DE BONA, 2014), um poço para o xampu colorama e outro para a babosa in natura, discos de papel (DE BONA, 2014) para o xampu colorama e outro para a babosa in natura, e os controles, positivo e negativo.
As placas serão mantidas em temperatura ambiente para pré-infusão durante 1 hora, e só assim serão levadas para estufa. As placas de S.aures serão armazenadas em estufa a 35ºC durante 24 horas e analisadas. As placas contendo C.albicans serão também armazenadas em estufa a 35ºC durante 168 horas (7 dias) e logo após esse período, serão analisadas. A avaliação das placas tanto as que contém bactérias quanto as que possuem fungos serão realizadas a partir da formação de halo de inibição.
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