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A Orquestra e a Empresa

Por:   •  19/11/2016  •  Monografia  •  1.438 Palavras (6 Páginas)  •  573 Visualizações

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TG-TRABALHO EM GRUPO

ALUNOS:

ANA KAROLINY JUSTINO PINHEIRO                            

 RA: 1627200

A ORQUESTRA E A EMPRESA

 POLO:

TABOAO DA SERRA

2016


ANA KAROLINY JUSTINO PINHEIRO

A EMPRESA E A ORQUESTRA

Trabalho de conclusão de curso

para obtenção do título de

graduação em (Administração)

apresentado à Universidade

Paulista – UNIP.

SÃO PAULO

2016

Justino Pinheiro, Ana Karoliny.
....A empresa e a orquestra : Reflexão / Ana Karoliny Justino Pinheiro. - 2016.
....9 f.

....Monografia (Lato Sensu) apresentada ao curso de Administração da Universidade Paulista, Taboão da Serra, 2016.

....Orientador: Prof. Elias Sales.

....1. A empresa e a orquestra. 2. reflexao sobre a metafora. I. Justino Pinheiro, Elias Sales(orientador). II. Título.

Elaborada de forma automática pelo sistema da UNIP com as informações fornecidas pelo(a) autor(a).


SUMÁRIO

Introdução                                                                                                              05

A Empresa e a Orquestra                                                                                      06

Conclusão                                                                                                              08

Bibliografia                                                                                                             09


INTRODUÇÃO

Esse trabalho tem como função fazer uma reflexão sobre a metáfora da relação entre uma empresa e uma orquestra. Uma analogia sobre o que uma orquestra pode nos ensinar.

Fazemos uma análise sobre a relação dá musica erudita com o trabalho a ser realizado, comparando com empresarial, tentando esclarecer quaisquer possíveis dúvidas.



A Empresa e a Orquestra

 Logo quando se fala sobre música erudita, mais precisamente uma orquestra, sempre associamos a ela uma harmonia, um ritmo, uma sintonia, porque não se pode falar de uma orquestra sem pensar em como os musicistas são sincronizados e tudo parece se encaixar perfeitamente.

 Foi pensando assim que Walter Lorençao, filosofo e ex-regente da orquestra do Teatro Municipal de São Paulo, criador do projeto chamado “Sinfonia Empresarial”, afirma que se pode associar a organização de uma empresa, o seu cotidiano sua rotina à uma orquestra.  Liderança, organização e trabalho em equipe são pontos em comum que ele costuma ressaltar. A engrenagem de uma orquestra sinfônica pode funcionar como o cotidiano de uma empresa, uma vez que ambas exigem liderança e flexibilidade, uma equipe que trabalhe em conjunto, sem anular o valor de cada integrante, e uma estrutura sólida, porém aberta para as novidades.

 Ou seja, em uma orquestra a harmonia é representada por uma combinação de vários instrumentos, que juntos formam o objetivo que é a incrível música. Assim como uma empresa possui diversos setores, lideranças, funcionários, gerentes, diretores, uma orquestra também possui essas divisões e se alguma coisa não está funcionando corretamente, acaba tendo a impressão de que algo não está encaixado e não está em sintonia, comprometendo assim o resultado de toda a orquestra. Da mesma forma temos a empresa, que necessita de toda essa sintonia, pois se não houver a comunicação, o ritmo, a mesma sincronia de todos os setores, a empresa não terá sucesso naquilo que necessita.

  Também, podemos aprender com essa analogia da orquestra, o individualismo de cada profissional. Peter Drucker afirma que “o protótipo da organização moderna é a orquestra sinfônica. Cada um de seus 200 músicos é um especialista de alto nível. Contudo, sozinha, a tuba não faz a música; só a orquestra pode fazê-lo. E isso só ocorre porque todos os músicos têm a mesma partitura. E todos tocam uma peça musical de cada vez”.  Na empresa, temos funcionários em cada setor, que são especialistas naquilo que fazem, no entanto sozinhos não podem obter o sucesso total da empresa, precisa de uma junção daquilo que eles fazem com o restante do grupo, pois somente gerindo todos os setores para que eles operem em sintonia, uma empresa avança. Drucker acreditava que a empresa seria fundamentada no conhecimento formado, basicamente de especialistas, que dirigem e disciplinam o seu próprio desempenho.  Afinal, estão comprometidos com um único objetivo e estão empenhados para atingi-lo, resolvendo os conflitos pessoais, onde todos tem um papel fundamental, mas que dependem dos demais.

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