A Redação Estilo Enem
Por: ISS98 • 2/2/2019 • Dissertação • 373 Palavras (2 Páginas) • 139 Visualizações
A terceira revolução industrial trouxe consigo diversas novidades para a contemporaneidade, sendo umas dessas a internet. Essa inovação se tornou indispensável para a evolução intelectual humana. Porém o meio virtual gerou muitas problemáticas para a sociedade, principalmente, no âmbito social e pessoal dos usuários. Dessa forma, é indubitável que haja uma busca por maneiras para erradicar os riscos gerados pela internet.
No Brasil e em muitos países do mundo, estes riscos gerados pela internet tornaram-se cada vez mais aparentes. Isso ocorre, pois, as pessoas utilizam a internet como um meio de propagação do ódio, que está embasado no preconceito, um exemplo para isso é o bullying cibernético. De acordo com o filósofo Nicolau Maquiavel, o preconceito tem raízes mais profundas que os princípios, mostando o quanto perigoso é alimentar os preconceitos do passado. Isso mostra que a decorrência dos preconceitos no meio virtual é fruto de dogmas formados no passado histórico que está repleto de intolerância.
Nessa margem, pode-se perceber que a educação é um fator imprescindível para exterminar os riscos do mundo virtual. Segundo Paulo Freire, se a educação não pode mudar a sociedade, então ela não mudará. Tendo em vista o cenário educacional mundial, principalmente nos países menos desenvolvidos, a educação é sucateada, revelando um estado inercial por parte dos governos. Isto faz com que os cidadãos não sejam preparados o suficiente para enfrentar os riscos da vida real. Um exemplo para isto são as muitas crianças que são facilmente coagidas por pedófilos que se escondem do outro lado da tela.
Torna-se evidente, por conseguinte, que a internet pode apresentar sérios riscos ao meio social e na vida dos indivíduos. Com isso, faz-se necessário a conscientização das pessoas por meio de inciativas governamentais e sociais para erradicar esses problemas. Com esse objetivo, o governo junto à ONG deve investir em políticas públicas que auxiliem no apoio às pessoas que são vítimas de preconceitos virtuais. Isso deve ocorrer a partir de acompanhamentos psicológicos e palestras com roda de diálogos nas escolas e comunidades para que as pessoas saibam dos riscos da internet e o quão prejudicial pode ser, para si e para os outros. Dessa forma as pessoas prejudicadas terão algum apoio e os demais estarão conscientes de como usar a internet da forma correta.
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