A Resenha a Onda

Resenha Crítica: A ONDA

Ano: 2008; Duração: 107min

Gênero: Drama

Direção: Dennis Gansel

Resenha Crítica:

Filme: A Onda

O filme é baseado em uma história real em 1967, um professor chamado Rainer Wegner ( Jurgen Voge), ao chegar na escola com a situação de lecionar sobre um assunto adverso ao que ele planejava a “autocracia” sendo obrigado a ficar com o tal tema.

No primeiro dia de aula o professor Rainer Wegner pergunta “O que é autocracia?” . Ele recebe diversas respostas, mas a aluna (Karo) responde “quando um individuo ou grupo tem poder sobre as massa”.

Autocracia significa autogoverno (auto=própria e cracia= poder), nesse tipo de governo, o individuo ou grupo que lidera tem poder ilimitado para mudar as leis as quais devem obedecer a massa dominada.

Gerando assim um conflito na classe, que acabam discutindo o nazismo, parte da sala apoia o nazismo e a outra parte defende o contrario, fazendo assim com que o professor Rainer Wegner tenha a ideia de ensinar na pratica, e começou a realizar uma dinâmica de grupo, baseado na disciplina, ondem e discursos de autoridade.

Então o professor Rainer Wegner pergunta, qual o primeiro requisito para que uma ditadura possa desenvolver ? Um aluno responde “ Uma figura central de liderança” , então ele entrou no jogo e disse que precisavam eleger um líder , foi realizada uma votação na qual escolheram o professor Rainer Wegner , a partir dai combinaram que dentro da sala de aula o professor Rainer Wegner passaria a ser chamado de Srº Wegner, e precisariam pedir permissão para falar e se levantar. Nesse momento alguns alunos perguntaram ao professor se ele não estava exagerando? Ele respondeu, quem não quiser participar não é obrigado, desde que saia da sala. Um aluno afirma que disciplina também é essencial para a ditadura, e o professor concorda afirmando, “ disciplina é poder” . No final da primeira aula os alunos se mostraram contentes com a experiência.

No outro dia ao entrar as sala de aula o professor, foi recepcionado pelos alunos : Bom dia Srº Wegner , todos em coro , na primeira atividade propôs que todos marchassem juntos, até ficarem sincronizados, para mostrar o poder da união e a força do grupo. O professor propôs o uso de uniformes, onde na próxima aula todos deveriam vir vestidos com uma camisa branca, no dia seguinte uma de suas alunas (Karo), vai com uma blusa vermelha, e por estar diferente, passam a excluía-la do grupo, até mesmo pelo professor.

Os alunos decidem nomear o grupo, e fazem uma votação, e o nome escolhido foi “ A Onda” . O professor faz a sugestão que eles façam um logo, para o grupo, pois todos devem contribuir criativamente, alguns sugerem bottons, cartões e adesivos. A partir dai o movimento acolheu os membros, tendo assim uma união defendendo uns aos outros que denominava-se membros da “A Onda”. A Noite parte dos integrantes do movimento resolveram espalhar o símbolo da “A Onda” pelas ruas, através de pichações, em um certo momento um dos membro resolve pichar sobre um símbolo nazista , achando o máximo o descontrole e vandalismo que isso estava causando.

No quarto dia de experimento os alunos sugerem ao professor que o grupo, deveria ter uma saudação, para que eles se cumprimentasse, fazendo assim um movimento com o braço que remetia a uma onda, que foi aprovado pelo professor. Uma das alunas (Karo), procura o professor para disser que tudo isso estava passando do controle, mas ele argumenta que se ela não esta satisfeita que mude de sala, As aulnas Karo e Mona incomodadas planejam acabar com esse grupo.

No ultimo dia do experimento ao se levantar e ler o jornal, estampava na capa uma manchete, “ Oque significa esse símbolo ?” seguido de uma foto com o símbolo pichado da A Onda no topo da prefeitura, a caminho da escola o professor é atacado por membros anarquistas, então ele fica ainda mais assustado. Então ele começa a perceber que seus alunos estão levando esse experimento a sério de mais, ele discute com os alunos, no mesmo dia acontece um campeonato, de pool aquático, e os alunos só permite que entre para o jogo quem tiver de camisa branca ou seja o tal uniforme, Karo e Mona foram impedidas de entrar para assistir ao jogo por serem contra o uso dos uniformes, mas entrarão por outro portão, e distribuíram panfletos e gritavam parem A Onda, parem A Onda,