A Terminologia e Classificação dos Custos
Por: Administração anhanguera • 28/4/2015 • Trabalho acadêmico • 3.008 Palavras (13 Páginas) • 202 Visualizações
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ANHANGUERA EDUCACIONAL
UNIDADE 1
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS
Trabalho de campo na disciplina
de Contabilidade de Custos,
do Curso de Administração de Empresas,
da Instituição de Ensino,
Faculdade Anhanguera de Belo Horizonte.
Professor Orientador: Margareth
Edson Francisco Ferreira – RA: 7676745074
Kênia Dos Santos Longo – RA: 7475688657
Luana Leonor Castelo Branco – RA: 7092581699
Sóstenys Oliveira Silva – RA: 7627713814
Sumário
1.0 Terminologia e Classificação dos Custos 3
1.1 Custos Diretos e Indiretos – Apuração 3
1.2 Custos Fixos e Variáveis 3
1.3 Despesas Fixas e Variáveis 4
1.4 Exemplos de Fórmulas para Cálculo de Terminologias 4
1.5 Princípios Contábeis Aplicados a Custos 4
1.6 Atividades 4
2.0 Aplicações dos Materiais Diretos, Mão de Obra Direta e Custos Indiretos de Produção 5
2.1 Custos de Produção – Como Calcular 5
2.2 Dados da Folha de Pagamento da Indústria Sorvetes Brasil 5
2.3 Relatório da Folha de Pagamento 6
2.4 Relatório de Gastos do Mês 6
2.5 Planilha de Custos 6
3.0 Relatório Geral
4.0 BIBLIOGRAFIA
- Terminologia e Classificação dos Custos
Tem como finalidade mostrar os diversos tipos de custeio. Apresentar as vantagens e desvantagens e a melhor aplicabilidade para cada tipo de negócio. Conceituar os diversos tipos de gastos e definir os seus diferentes modos de rateios. Sendo as terminologias básicas as de gastos, investimento, custos, despesas, perda e desperdício.
- Custos Diretos e Indiretos – Apuração
1.1.1 Custos Diretos
São todos os custos (material, mão de obra, equipamento) diretamente associados com o serviço que está sendo orçado, ou seja, tudo que entra na execução do referido serviço. Estão diretamente incluídos no cálculo da produção e não necessitam de rateios para serem atribuídos ao objeto custeado
1.1.2 Apropriação dos Custos Diretos
Tem-se por apropriação a separação dos custos das despesas. E é utilizado para fazer a apuração de dados relevantes ao custo direto do produto e /ou serviço que será realizado.
1.1.3 Custos Indiretos
São os que não podemos determinar com precisão sobre cada produto, por isso o custo indireto é rateado ou alocado com base em algum critério. Por exemplo, não sabemos quanto de energia elétrica cada produto consome ao ser produzido. A energia elétrica da fábrica pode, então, ser rateada pelos produtos fabricados, com base nas quantidades produzidas ou em outro critério, como número de horas de mão de obra, por exemplo.
- Custos Fixos e Variáveis
1.2.1 Custos Fixos
São incorridos para se fabricar o produto (bem ou serviço), que não têm relação com a quantidade produzida, ou seja, seu valor não varia mesmo que se produza mais ou menos bens ou serviços.
1.2.2 Custos Variáveis
Variam conforme a produção. Uma maior quantidade produzida implica em maiores custos, assim como uma menor quantidade produzida implica em uma redução dos custos.
- Despesas Fixas e Variáveis
São gastos de administração, vendas, financiamento etc., não diretamente relacionados à atividade produtiva. Como o aluguel dos escritórios da empresa, ao contrário do aluguel da fábrica, é despesa. Os salários dos administradores e funcionários do escritório da empresa são despesas, assim como a energia elétrica do escritório, materiais de escritório etc.
- Exemplos de Fórmulas para Cálculo de Terminologias
CPP – Custo da Produção do Período= CPP = MP + MOD + CIF
CPA – Custo da Produção Acabada = CPA = EIPE + CPP – EFPE
CPV – Custo do Produto Vendido = CPV = EIPA + CPA – EFPA
EI = Estoque Inicial
IN= Insumos (matérias primas, materiais de embalagem e outros materiais) aplicados nos produtos vendidos.
MOD = Mão de Obra Direta
MP= Matéria Prima
GGF = Gastos Gerais de Fabricação (aluguéis, energia, depreciações, mão de obra indireta, etc.) aplicada nos produtos vendidos.
EF = Estoque Final (inventário final)
- Princípios Contábeis Aplicados a Custos
Representa a essência das doutrinas e teorias relativas à Ciência da Contabilidade, consoante o entendimento predominante nos universos científico e profissional de nosso País. Estão divididos atualmente em seis princípios, sendo eles:
- Princípio do custo como base de valor - Determinam que os componentes do patrimônio devam ser inicialmente registrados pelos valores originais das transações, expressos em moeda nacional. São utilizadas duas bases de mensuração: Custo histórico e Variação do custo histórico.
- Princípio da competência - Determina que os efeitos das transações e outros eventos sejam reconhecidos nos períodos a que se referem, independentemente do recebimento ou pagamento.
- Princípio da prudência (conservadorismo) - Determina a adoção do menor valor para os componentes do ATIVO e do maior para os do PASSIVO, sempre que se apresentem alternativas igualmente válidas para sua quantificação.
- Princípio da continuidade - Pressupõe que a Entidade continuará em operação no futuro e, portanto, a mensuração e a apresentação dos componentes do patrimônio levam em conta esta circunstância.
- Princípio da oportunidade - Refere-se ao processo de mensuração e apresentação dos componentes patrimoniais para produzir informações íntegras e tempestivas.
- Custeio por absorção- Metodologia que consiste na apropriação de todos os custos de produção aos bens elaborados. Todos os gastos relativos ao esforço de produção são distribuídos para todos os produtos ou serviços feitos.
- Atividades
Classificar os eventos abaixo, relativos a uma indústria de manufatura, como Investimentos ( I ), Custo ( C ), Despesa ( D ) ou Perda ( P ), seguindo a terminologia contábil:
( I ) Compra de matéria-prima
(D) Consumo de energia elétrica
(C) Utilização de mão de obra
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