A Transformação Digital Magalu
Por: thiba1712 • 15/4/2022 • Trabalho acadêmico • 3.123 Palavras (13 Páginas) • 96 Visualizações
Atividade individual
Matriz de análise | |
Disciplina: Transformação Digital | Módulo: |
Aluno: Thiago Batista Primo dos Santos | Turma: 1021-1_2 |
Tarefa: | |
INTRODUÇÃO Apresente as suas considerações iniciais sobre a empresa escolhida. | |
A Transformação Digital veio como um rolo compressor em nossas relações pessoais, de consumo e com o terceiro setor. Ela vem transformando organizações, extinguindo empresas do mercado, criando diferentes formas de gestão, e consequentemente novos negócios. Empresas que se reinventam, partindo de um modelo tradicional, passam por uma transformação digital e obtêm sucesso nessa jornada, são merecedoras de muito crédito, estudos de caso e se tornarem modelos de como fazer certo, por isso, aqui, será tratado o caso do Magazine Luiza, ou Magalu, que serve como um exemplar de transformação digital bem sucedida. | |
NOME DA ORGANIZAÇÃO Apresente a organização escolhida e informe se é brasileira ou estrangeira. | |
O Magazine Luiza é uma empresa brasileira fundada nos anos 50 na cidade de Franca, localizada no interior de São Paulo, nasceu com o intuito de ser uma loja de presentes e principalmente ser a forma de sustento para a família do casal Luiza Trajano e José Donato. Com o passar do tempo a loja foi crescendo, abrindo novas filiais e fazendo aquisições de outras empresas, como por exemplo as Lojas Mercantil, muito presente no interior de São Paulo na época, em meados dos anos 80 a já então rede de lojas, passou a cruzar fronteiras do estado e abrir novas unidades no estado de Minas Gerias. Nos anos 90, a sobrinha de Luiza e José, também chamada Luiza, assume a liderança da rede, onde são lançadas as primeiras lojas virtuais, dando o ponta pé inicial a transformação digital da empresa. Sob sua gestão, foram criadas as campanhas “Liquidação Fantástica” e “É Só Amanhã”, hoje nacionalmente conhecidas e noticiadas por diversos meios de comunicação, além da expansão para os estados do Paraná e Matogrosso do Sul. | |
DESCRIÇÃO DA ORGANIZAÇÃO Informe área de atuação, tempo de existência, resumo do processo de transformação digital e a sua forma de implementação. | |
Atuando há mais de 60 anos no comércio varejista, tanto física quanto digitalmente, sendo este último muito fortemente nos últimos 25 anos, o Magazine Luiza é exemplo de uma empresa que se transformou digitalmente e segue tendo muito sucesso. Isso foi possível pela gestão visionária de Luiza Helena Trajano e sua impetração de novos processos. A sua revolução digital, com a venda de forma eletrônica, começa com a chegada dos anos 2000, onde foi-se criado o seu portal e-commerce, além da criação do LuizaCred em parceira com o Banco Itaú. No novo século, a empresa continuou sua expansão para outros estados e aquisições de outras redes de lojas. Ainda, para aumentar sua presença e reforçar seu posicionamento, a empresa criou a TV, rádio e portal Luiza, além da criação do LuizaSeg, em parceira com o BNP Paribas. No ano de 2008, a rede de lojas teve um feito histórico, inaugurou ao mesmo tempo 46 lojas na cidade de São Paulo, conquistando mais de 1 milhão de clientes de uma só vez, cravando assim sua presença na capital paulista, dominada antes por outras redes. Após esse feito, deu-se a expansão para o nordeste com a aquisição da rede de Lojas Maia, composta por 136 unidades. Após 3 anos de tamanha expansão e a aquisição da rede Baú da Felicidade, a empresa iniciou seu processo de IPO e passou a ser listada na Bolsa de Valores BM&FBovespa. Para dar sequência em sua presença digital, e dar acesso à clientes de baixa renda, a empresa cria o Chip Luiza, oferendo assim acesso às redes sociais gratuitamente aos seus clientes, após esse marco, a empresa adquiriu o e-commerce da Época Cosméticos, para aumentar ainda mais sua experiência e presença no cenário digital. Assim, muito presente física e digitalmente a empresa passa em 2014 a integrar seus 9 centros de distribuição, oferecendo assim entregas mais rápidas e custos menores com fretes. Devido à complexidade, variabilidade e volume de dados obtidos em suas plataformas, criou-se o LuizaLabs, uma área de tecnologia inserida no núcleo de P&D, com foco no varejo e intuito de criar produtos e serviços para trazer mais benefícios e a melhor experiência de compra para o cliente, assim com essa nova estrutura dá-se início ao ciclo da transformação digital na organização. | |
PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DE NOVAS TECNOLOGIAS AOS PROCESSOS INTERNOS Informe se a organização escolhida é uma nova empresa e indique as tecnologias-chave utilizadas para a transformação digital. | |
Com o início da transformação digital do Magalu, vê-se que a principal estratégia da companhia é a digitalização do varejo brasileiro. Mas não simplesmente substituindo o varejo tradicional através de uma grande plataforma digital, mas sim, em uma empresa digital com estruturas físicas e o tradicional acolhimento humano. Com este conceito em mente, hoje pode-se considerar o Magalu como uma empresa digital com uma operação multicanal consolidada. Para ser considerada uma empresa digital, podemos elencar 5 tecnologias chaves utilizadas nessa transformação digital: Novas Categorias, o Aplicativo Móvel, Integração dos Centros de Distribuição, SaaS (Software as a Service) e suas Fintechs. Essas tecnologias aliadas aos conceitos de proporcionar a melhor experiência no varejo, sua cultura de Data Driven, que é de se tomar decisões baseadas em dados; e, ao foco na sustentabilidade e reputação da empresa, podem ser considerados como os fatores críticos de sucesso na transformação digital do Magazine Luiza. | |
BENEFÍCIOS E VANTAGENS Informe os benefícios e as vantagens identificados no novo modelo de negócio. Caso seja uma nova empresa, apresente as vantagens em relação à indústria em que atua. | |
Através de sua transformação digital, o Magalu passou a ter inúmeros benefícios e vantagens competitivas no mercado, o seu crescimento exponencial fez com que a empresa em apenas 10 anos faturasse com o seu e-commerce o mesmo montante (cerca de 1 bilhão de reais), que foi faturado nos seus primeiros 43 anos de existência, e ainda mais surpreendente, em apenas 2 anos atingiram o mesmo montante com a operação de marketplace, segundo o site Magalu. Pode-se caracterizar a empresa como sendo exponencial por alcançar crescimento que multiplica o seu tamanho e abrangência, tornando-a extremamente relevante na economia digital mundial, onde segundo site da empresa, de junho de 2020 à julho de 2021 as vendas totais do Magalu totalizaram 27,3 bilhões de reais. Ainda segundo o site, hoje a empresa conta com 1.339 lojas físicas presentes em 21 estados e 830 cidades, sendo que essas lojas estão se transformando em centros avançados de distribuição de produtos do Magalu e de seus parceiros. Para manter tudo abastecido a empresa conta, hoje, com 25 centros de distribuição e 8.200 motoristas, para agilizar a entrega aos clientes em todo o território nacional. Segundo Luiza Helena Trajano, “Crescemos, mas não perdemos nossas raízes. Somos gente que gosta de gente, temos mão na massa, somos simples e inovadores, colocamos sempre o cliente em primeiro lugar e, aqui, todos os funcionários têm atitude de dono.” | |
CULTURA ORGANIZACIONAL Informe, de modo sucinto, os aspectos relacionados à inovação e às práticas ágeis de gestão. | |
Tamanha à proporção que negócios do Magazine Luiza atingiram e levando sempre em consideração que o cliente é a ponta mais importante de sua cadeia, viu-se a necessidade de práticas ágeis de gestão e inovação, onde o princípio é de que o cliente só será bem atendido e ter a melhor experiência de compra se a empresa tiver a cultura de calor humano, voltada também aos seus funcionários. Um dos principais fatores organizacionais de sucesso para a motivação da equipe, segundo o site da empresa, é uma reunião feita todas às segundas-feiras, onde todos os colaboradores do Magalu se reúnem física ou virtualmente, onde a empresa transmite a todos as metas, ações de sucesso e as que precisam ser corrigidas. Além disso a empresa conta com o TV Luiza e o Workplace, sendo a primeira um canal via rádio, onde a empresa oferece semanalmente programas de treinamento para todos os colaboradores; e a segunda, uma rede social interna, vale ressaltar que hoje a empresa conta com 38.614 funcionários, de acordo com informações do site. Outra preocupação é com a equidade de gêneros na liderança, que faz com que esse ambiente de igualdade seja sentido pelos colaboradores, dando a eles igual oportunidade de crescimento profissional, independentemente de cor, gênero e orientação sexual. Mesmo assim, a empresa faz treinamentos e incentivos às mulheres para que estas possam assumir cada vez mais os papéis na liderança na companhia, além de sua política de prevenção ao assédio (sexual ou moral) presente em seu código de ética e internamente, de acordo com o site, conhecido como um valor inegociável. Além disso inúmeros são os benefícios, informados pelo site, como por exemplo: três opções de plano de saúde e odontológico, vales refeição e transporte, previdência privada com contribuição adicional da empresa, linhas de crédito e consórcios especiais, academias e políticas especiais para funcionários portadores de necessidades especiais, tais como isenção de mensalidade no plano de saúde do titular, e bolsas de estudos após 6 meses de admissão. Outro diferencial é para funcionários com filhos, como cursos no Portal Luiza e 25% de desconto em produtos de bebês vendidos pelo Magalu, além de licença maternidade de 6 meses e paternidade de 20 dias. Um valor também é concedido mensalmente aos colaboradores com filhos, o cheque-mãe, onde, segundo o site, o colaborador recebe R$250,00 mensais até o filho complete 12 anos, pais solteiros, e de crianças com necessidades especiais, além de filhos de uniões homoafetivas também tem direito ao benefício. O relacionamento da empresa com seus colaboradores é baseado na meritocracia, através de diversas premiações, como , segundo o site, destaque do mês, profissional do ano, incentivo anual, prêmio Luiza Helena, entre outros. Com isso o Magalu foi pela segunda vez consecutiva eleita pela Great Place to Work como a melhor empresa do varejo para se trabalhar. | |
TRANSFORMAÇÕES NO CORPO GERENCIAL Apresente alterações como novo perfil de pessoas, novo modelo de liderança, estratégias e ações modificadas. Caso se trate de uma nova organização, informe os modelos de liderança, as ações e as estratégias utilizadas. | |
Desde sua criação, nos anos 50 no interior de São Paulo, o Magalu se transformou em uma companhia marcada por ciclos de desenvolvimentos, bem como em seu corpo gerencial. O novo modelo teve início com a gestão de Luiza Helena Trajano como CEO do grupo, onde suas visões e ideais pautaram a liderança de Marcelo Silva, e ainda se vê presente na atual gestão de Frederico Trajano, desde 2016. Em se tratando de seus ciclos de transformação, podemos discorrer que a empresa viveu primeiramente um ciclo de expansão, com a abertura de novas lojas pelo interior do Brasil; na sequência identifica-se o ciclo de entrada no mercado de São Paulo capital com a inauguração simultânea de 46 lojas naquela cidade, assim unindo mais um ciclo, o de consolidação, onde se consolidou como uma das maiores lojas varejistas do país. Após estes supracitados, verifica-se o ciclo da busca por escala e abrangência por intermédio de aquisições de empresas e novos modelos de negócio, com isso o clico de transformação digital da empresa se cumpre com excelência. Mesmo atingindo esse patamar, a empresa busca desde 2019 posicionar-se como uma plataforma digital de varejo que possibilita que diversas outras empresas ingressem no mundo digital, de maneira simples e sem gastos excessivos. | |
TÉCNICAS E FERRAMENTAS Informe as técnicas e ferramentas utilizadas no processo de implementação da transformação digital na organização. | |
Durante seu processo de transformação digital, o Magazine Luiza utilizou-se de técnicas e ferramentais para que a implementação digital da empresa fosse concluída com sucesso, desta forma consegue-se destacar os 5 pilares responsáveis pelo êxito dessa transformação: as Novas Categorias, o Aplicativo Móvel, a Integração dos Centros de Distribuição, o SaaS (Software as a Service) e a suas Fintechs. Focada em transformar-se digitalmente, o Magalu, agrega as mais diferentes categorias de produtos ao seu portifólio, movimento chamado de #TemNoMagalu, o foco era vender tudo que o cliente tivesse interesse. Desde eletrônicos, produtos de beleza, esportivos, alimentícios, decoração, livros, limpeza até utilidades domésticas, a empresa, segundo o site, passou no final de 2021 a ofertar cerca de 41 milhões de itens, dos mais diversos tipos e segmentos para mais de 35 milhões de clientes, desta forma diversificação de categorias em 2021 teve um aumento de 140% em seu mix de produtos vendidos, comparado ao ano anterior. Essa expansão de categorias está diretamente ligada ao seu marketplace, que teve um salto no número de sellers (empresas que vendem seus produtos no marketplace Magalu), ainda segundo o site, de 32 mil para 82 mil empresas, o que representa um aumento real de mais de 150% no número de sellers. Adicionado à integração de estoques ao ecossistema da empresa, o Magalu se tornou um uma loja que vende todos os produtos, seguindo o conceito de one-stop-shop. Uma empresa que acredita no modelo multicanal como diferencial competitivo, o aplicativo de vendas possui a maior importância em sua estratégia. O aplicativo, desenvolvido em 2015 pelo LuizaLabs, segue o conceito de Mobile Only and App First, este conceito muito ligado ao marketing digital, onde devido ao avanço da tecnologia, no qual as pessoas têm diversos dispositivos para realizar suas compras e pesquisas, entretanto, os equipamentos que elas acessam primeiramente para pesquisar e comprar são seus aparelhos móveis, como tablets e smartphones. Assim o LuizaLabs vem transformando dia a dia o aplicativo do Magalu, onde o consumidor pode comprar produtos, tanto da empresa quanto de seus sellers, bem como acessar serviços públicos e fazer pagamentos. Segundo o site, em 2021 a aplicação móvel da empresa chegou a ser a mais baixada nos sistemas operacionais iOS e Android, tendo sido instalado em mais de 36 milhões de aparelhos móveis, sendo que destes, 31 milhões são considerados consumidores ativos, visto que fizeram pelo menos um acesso mensal à aplicação. Com inúmeras categorias e milhões de usuários ativos em seu aplicativo móvel, o Magalu precisou também focar na integração de seus 25 centros de distribuição, onde segundo o site da empresa trabalham 10.000 pessoas em 3 turnos para agilizar as separações e as entregas, ainda suas mais de 1.339 lojas físicas que se tornaram rapidamente pequenos centros de distribuição. Com o pensamento de que quanto mais lojas fossem convertidas nesse modelo, mais rápido o produto chegaria ao cliente, resultando assim em uma melhor experiência de compra. Adicionada a essa estrutura, segundo o site, o Magalu conta com uma rede de 8.200 profissionais autônomos treinados e munidos com as tecnologias da empresa, prestam serviço exclusivamente para o Magalu, sendo eles os responsáveis pela ligação entre as lojas, centros de distribuição e os clientes, com isso, ainda segundo o site, em 2021, cerca de 53% pedidos vendidos e entregues pelo sistema Magalu, chegaram em menos de 24 horas ao seu destino. Com toda essa estrutura e rede à disposição, a empresa precisava atrair ainda mais parceiros para suas plataformas, e conseguir entregar ainda mais valor, de formar mais diversificada e mais rápida para seus clientes. Tendo isso em mente, o Magalu passa a oferecer aos seus parceiros uma solução completa de tecnologia, pagamentos e propaganda, para que eles pudessem vender digitalmente e pular etapas de aprendizado, economizando investimento e aproveitando-se do know-how da companhia. Essa solução completa, oferecida na modalidade SaaS (Software as a Service), foi batizada com o nome de MaaS, Magalu as a Service. Por fim, com esse movimento a empresa visualizou mais uma oportunidade, a de utilizar mais uma ferramenta de inovação para melhorar ainda mais seus processos. A criação de sua Fintech, o Magalu Pay, uma conta digital totalmente integrada ao seu aplicativo e multicanal. Essa criação foi devido ao fato de, segundo o site, em 2020 foram transacionados mais de 2 trilhões de reais em compras eletrônicas, onde destes somente 41 bilhões de reais passam pelo TPV (Total Payment Volume) de suas plataformas, assim viu-se o espaço que a empresa ainda poderia “abocanhar” desse mercado. Ainda segundo o site, após a criação do Magalu Pay, foram criadas cerca de 3,3 milhões de novas contas. Recentemente, a empresa a fim de aumentar sua participação nesse mercado financeiro e agregar mais valor ao seus clientes e parceiros, adquiriu a Hub Fintech, uma plataforma de contas digitais e cartões pré-pagos, que conta , segundo o site, com mais de 4 milhões de contas e cartões, movimentando cerca de 7 bilhões de reais em 2020. Assim a empresa agora conta com o Magalu Pay, o Hub e Luizacred, todos integrados e abrindo mais opções à criação de ofertas e serviços financeiros para seus clientes e parceiros, aqui vale ressaltar que tudo isso é feito em apenas uma plataforma, o aplicativo Magalu. | |
CONCLUSÃO Finalize o seu texto destacando os principais pontos da sua reflexão sobre o caso escolhido. | |
Com mais de 60 anos de história, pode-se concluir que o Magazine Luiza ou Magalu ,tem como sua missão central a Inclusão, começando pelos seus funcionários, produtos, serviços, parceiros e clientes, tem como meta incluir à todos em um mesmo ecossistema digital para todos consigam ter benefícios, resultados e as melhores experiências. A empresa busca dar acesso à bens de consumo de alto valor, através de suas fintechs, que antes somente uma classe mais abastada conseguia adquirir. Nesse movimento, pode-se perceber que o Magalu não está preocupado somente com o consumo em si, mas em incluir e transformar vidas, por exemplo, a gratuidade de acesso a redes socias com o Chip Luiza para dar mais informação e conteúdo aos seus clientes, bem como um parcelamento mais longo para itens de maior valor, como uma computador, que possibilita que um novo designer gráfico consiga trabalhar ou uma pessoa consiga sua independência financeira trabalhando com o equipamento adquirido com o crédito concedido pela empresa, e incluí-lo no mercado de trabalho. A transformação digital no Magalu, além de estar focada somente no seu ganho competitivo e posicionamento no mercado, busca também transformar digitalmente as empresas brasileiras, sobe tudo as menores, visto que oferece um ecossistema tecnológico para profissionalizar essas pequenas empresas, fazendo com que elas economizem investimentos com desenvolvimento de plataformas e compartilhando seu know-how. Assim podemos concluir que se tornando um imenso ecossistema digital, o Magazine Luiza, está se preparando para ser a responsável pela digitalização do Brasil. | |
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS | |
sem autor: MAGAZINE LUIZA – RELAÇÕES COM INVESTIDORES. MAGAZINE LUIZA, 2021. Disponível em: https://ri.magazineluiza.com.br/. Acesso em: 25/10/2021 Consultoria, Sps: MAGAZINE LUIZA: A TRANSFORMAÇÃO DIGITAL MAIS BEM SUCEDIDA DO BRASIL. PORTAL G1, 2021. Disponível em: https://g1.globo.com/sp/vale-do-paraiba-regiao/especial-publicitario/sps-consultoria/tecnologia-e-inovacao/noticia/2021/01/29/magazine-luiza-a-transformacao-digital-mais-bem-sucedida-do-brasil.ghtml. Acesso em: 25/10/2021 Dantas, Luiz Felipe S.: A TRANSFORMAÇÃO DIGITAL DO MAGALU E SEUS IMPACTOS NOS NEGÓCIOS. USE MOBILE, 2020. Disponível em: https://usemobile.com.br/magalu-trasnformacao-digital/. Acesso em: 25/10/2021 Giglio, Daniela.: O QUE É TPV E PORQUE ELE É TÃO IMPORTANTE PARA SUA EMPRESA. IUGU SERVIÇOS FINANCEIROS, 2021. Disponível em: https://www.iugu.com/blog/o-que-e-tpv. Acesso em: 25/10/2021 Mendonça, Camila: 6 ESTRATÉGIAS QUE FIZERAM O MAGAZINE LUIZA SER UM NEGÓCIO DIGITAL. NOVAREJO, 2017. Disponível em: https://www.consumidormoderno.com.br/2017/08/09/estrategias-fizeram-magazine-luiza-ser-negocio-digital/. Acesso em: 25/10/2021 E-Sales. ENTENDA A IMPORTÂNCIA DA CULTURA DATA DRIVEN PARA SEU NEGÓCIO. E-SALES, 2019. Disponível em: https://esales.com.br/blog/cultura-data-driven/. Acesso em: 25/10/2021 Sem autor. RESPONSIVE DESIGN – “MOBILE FIRST” VS. “MOBILE ONLY”. E-MARKETINGBLATT, 2021. Disponível em: https://blog.marketingblatt.com/en/responsive-design-mobile-first-vs.-mobile-only/. Acesso em: 25/10/2021 |
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