A distribuição de medicamentos na rede farmacêutica
Por: vanessascarlota • 13/11/2015 • Trabalho acadêmico • 371 Palavras (2 Páginas) • 272 Visualizações
A distribuição de medicamentos na rede farmacêutica
Panorama atual do Varejo Farmacêutico
A modernização e formação de numerosas redes de farmácias com atendimentos 24h, requinte, elegância, variedades de produtos de higiene pessoal e cosmética, deixou para traz aqueles modelos das antigas Pharmácias onde existia o farmacêutico (que muitas das vezes dava “consulta médica”, indicando os melhores remédios para clientes antigos) e um ajudante.
A implementação de distribuidores constituiu e facilitou a principal opção para as farmácias independentes que não movimenta um volume mínimo de mercadorias necessárias pra aquisição direta do fabricante.
Com a gestão racional dos estoques os pedidos que anos atrás era colocado mensalmente, agora semanal o reabastecimento é efetuado visando atingir um nível desejado de estoque. O uso de softwares de gestão facilitou em muito gerir milhares de produtos, onde todas as farmácias de uma mesma rede são ligadas ao servidor central por teleprocessamento.
A racionalização das operações no deposito central com instalações adequadas e equipamentos modernos de transporte interno, objetivou a rapidez com qualidade e minimização dos custos. Isso requer o funcionamento eficiente do depósito e a capacidade de processar e transmitir instantaneamente informações relativas à entrada e saída de mercadorias e emissão de documentos.
Com a numeração dos lotes e a codificação de barras agilizou a rastreabilidade de cada item e o controle dos estoques ao longo da cadeira de operação. Tendo como maior desafio a utilização plena de carga dos veículos, na roteirização, administração da frota e dos motoristas para entrega dos produtos diariamente na loja e hora certa (just in time).
Apesar de na ultima década o ramo de varejo farmacêutico realizou progressos de gestão, com a formação das redes, a utilização de sistemas de gestão de estoque em tempo real e a racionalização das operações nos depósitos centrais, encontramos problemas remanescente como a previsão da demanda, entrosamento entre os setores de vendas e compras, excessos e faltas de produtos, informações gerenciais confiáveis, rapidez na reposição dos produtos e produtos de baixo giro.
Conclusão
Como se trata de um produto de primeira necessidade e pouco afetado por crises econômicas, as redes farmacêuticas ainda precisam solucionar problemas de relacionamentos, capacitar pessoas e melhorar previsão de demanda, caso contrário não será possível alcançar o almejado just in time nem a desejada Supply (falta zero).
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