ANÁLISE DA EMPRESA DANNY DOCES
Por: biamaher14 • 19/6/2018 • Trabalho acadêmico • 2.919 Palavras (12 Páginas) • 619 Visualizações
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO ACADÊMICO DO AGRESTE NÚCLEO DE GESTÃO[pic 2]
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA: CONTABILIDADE GERAL E DE CUSTOS
NÚBIA BEATRIZ DOS ANJOS CAVALCANTE
ANÁLISE DA EMPRESA “DANNY DOCES”
CARUARU 2017
NÚBIA BEATRIZ DOS ANJOS CAVALCANTE
VERIFICAÇÃO DE APRENDIZAGEM
Trabalho desenvolvido como requisito para aprovação na disciplina Contabilidade Geral e de Custos no curso de Administração no Centro Acadêmico do Agreste da Universidade Federal de Pernambuco. Disciplina Orientada pela Professora Kécia Galvão.
CARUARU 2017
SUMÁRIO
- INTRODUÇÃO 4
- OBJETIVOS 4
- JUSTIFICATIVA 5
- FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 5
- METODOLOGIA 7
- RESULTADOS 8
- CONSIDERAÇÕES FINAIS 9
- REFERÊNCIAS 10
- ANEXOS 11
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INTRODUÇÃO
1.1 DADOS DA EMPRESA
O trabalho aqui apresentado trata-se de uma pesquisa feita em uma casa de bolo, Danny Doces, localizada na cidade de São Joaquim do Monte - PE. A empresa atua no ramo desde o ano de 2015 (há 2 anos), é uma empresa familiar e de porte pequeno, possui 2 funcionárias, e tem como proprietária Daniele Maria de Menezes Silva.
1.2 DADOS DE CONTROLE
A empresa Danny Doces não possuía, inicialmente, nenhum tipo de controle de caixa, mas as estudantes que realizaram o trabalho forneceram uma assistência voluntária para que houvesse esse controle, visto que a proprietária é a única responsável pelos dados da empresa, não possui nenhum conhecimento contábil e sentia a necessidade desse serviço.
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LEVANTAMENTOS
Foi realizada uma entrevista com a proprietária para saber informações que posteriormente nos ajudariam a mensurar os custos existentes em sua empresa.
As principais atividades desenvolvidas são confecções de bolos (temáticos ou não) e doces (finos e tradicionais). As dificuldades encontradas quase não existem, mas existe uma preocupação maior em tempos de inverno com os doces que “suam”, fazendo com que percam a consistência.
Não existem atividades realizadas por terceiros e nem controle de custos.
PROCESSO PRODUTIVO
Produto: BOLO |
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- Imóvel
- Máquinas e equipamentos
- Batedeira – 3 e 5
- Liquidificador – 3 e 5
- Forno - 4
- Fogão - 4 e 5
- Geladeira – 5
- Móveis e utensílios:
- Mesa – 3, 5, 6 e 7
- Cadeira – 3, 5, 6 e 7
- Talheres – 3, 5 e 6
- Bacias – 3 e 5
- Travessas de alumínio - 4
- Insumos
- Trigo - 3
- Leite - 3
- Ovos
- Queijo ralado
- Vinho
- Refrigerante
- Margarina
- Fermento
- Corantes
- Pasta americana
- Leite condensado
- Água
- Essências
- Açúcar
- Energia
- Mão de obra
- Sal
- Depreciação
- Manutenção
- Embalagem
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Para se obtiver uma pesquisa de clima organizacional é necessária uma coleta de dados fornecida pela população alvo, a partir disso é possível avaliar o grau de satisfação e motivação, é uma ferramenta poderosa para a gestão. “Pesquisa de clima organizacional é o mapeamento das percepções sobre o ambiente interno da organização, como ponto de partida igualmente válido para mudanças e o desenvolvimento organizacional.” (BEDANI, 2006). Depois de validada a pesquisa pode-se implantar ou realizar ações para crescimento e desenvolvimento dos funcionários.
Maximiano (2009) afirma que o Clima Organizacional em essência é uma medida de como as pessoas se sentem em relação à empresa e seus administradores, tendo seu conceito evoluído para o conceito de qualidade de vida no trabalho.
De acordo com Locke (1969) satisfação no trabalho é o resultado da avaliação que o trabalhador tem sobre o seu trabalho ou a realização de seus valores por meio dessas atividades, sendo uma emoção positiva de bem-estar. Ou seja, para ele a satisfação no trabalho é um estado de emoção pelo qual o trabalhador passa que pode ser influenciado por fatores internos e externos, tais fatores podem levar a satisfação como também a insatisfação.
Satisfação com o trabalho é “[...] a atitude geral de uma pessoa em relação ao trabalho que realiza.” (ROBBINS, 1943, P. 66). Para o autor é o conjunto de atitudes percebidas ao longo de seu exercício de trabalho.
Já a insatisfação para Roppins, gera consequências como o próprio abandono da empresa, como também as negligencias. As negligencias são caracterizadas como absenteísmo ou atrasos crônicos, a redução do empenho e do desempenho, consequentemente um aumento gradativo no número de erros. A insatisfação é danosa tanto para o funcionário, que pode acarretar em problemas físico e psicológico, como para a empresa, que confia no funcionário para produzir corretamente, e assim gerar lucros.
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