AS DIFICULDADES ENCONTRADAS POR PESSOAS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS

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1. INTRODUÇÃO

Este trabalho inspirado na observação da autora e na necessidade de buscar respostas para que justificar as grandes dificuldades de inserção de pessoas portadores de algum tipo de mobilidade em ambientes educacionais e, em especial, no mercado de trabalho em Porto Alegre. Para o desenvolvimento foram pesquisadas informações referentes ao tema em contexto, pesquisas foram realizadas em material bibliográfico e documental, voltados aos assuntos ligados ao objetivo geral e objetivos específicos do Trabalho de Conclusão de Curso.

Analisando as dificuldades encontradas pelos portadores de mobilidade física em ter acesso às instituições de ensino superior em Porto Alegre. Buscar-se entender a percepção deste público. A cada dia que passa torna-se cada vez mais comum a contratação de pessoas portadoras de deficiência no mercado em diversas empresas, esse aumento vem ocorrendo devido a grande vantagem que as empresas possuem em contratar estas pessoas como a lei que determina que deve se ter um número de portadores conforme tabela governamental.

Com a colaboração de Serviço Social, neste capítulo irei abordar o papel importante das equipes de infra instrutora de alguns IES e coordenadores sociais em relação às pessoas com alguma dificuldade de mobilidade. Atuando de forma crítica, utilizando-se de instrumentais técnicos científicos de análise para o enfrentamento das desigualdades sociais, originados a partir da má distribuição das riquezas geradas pelo modo de produção capitalista, sendo interlocutor nas relações sociais.

A falta de entendimento das diferenças entre os seres humanos no decorrer da existência das civilizações fez com que os diferentes sempre fossem tratados de forma relativamente agressiva e confusa, por sua vez, usados rotulados, segregados, discriminados, excluídos e em alguns casos exterminados. Outras vezes pela mesma falta desse entendimento à própria pessoa diferente assume atitudes muito particulares como autopunição o isolamento e a agressividade

A sociedade está exposta a um universo material, em que as necessidades e desejos dos consumidores precisam ser saciados por bens e serviços oferecidos pelas organizações. O benefício emocional está relacionado às sensações que a aquisição de um produto/serviço pode oferecer ao sujeito.

 

2. FORMULAÇÃO DO PROBLEMA

A fim de analisar as dificuldades encontradas por pessoas portadoras de necessidades especiais em ter acesso aos serviços em Porto Alegre. Buscar entender as percepções deste público. A cada dia que possa tornar -se cada vez mais comum a contratação de pessoas portadoras de deficiência no mercado em diversas empresas, esse aumento vem ocorrendo devido as grandes vantagens que as empresas têm em contratar estas pessoas portadoras com a lei que determina um número de pessoas portadoras de algumas deficiências.

Com a colaboração dos serviços sociais, que aborda o papel da assistente social em relação à inclusão das pessoas com deficiência no mercado de trabalho. Atuando de forma crítica utilizando-se de instrumentos técnicos científicos de análise para o enfrentamento da desigualdade social, originando a partir de más distribuições das riquezas geradas pelos modos de produção capitais, sendo um interlocutor nas relações sociais.

O crescimento significativo de atuação no varejo na sociedade além da complexidade de combinações possíveis aplicadas no ponto venda, tornando importante o estudo do comportamento dos consumidores. Para Engel, Blackwell e Miniard (2009), comportamento dos consumidores é ‘atividades com que as pessoas se ocupam quando obtêm, consomem e dispõem de produtos e serviços “, os gestores das empresas devem estar cientes das mudanças de comportamento. Bahia (2006) entende-se que a inclusão de pessoas portadoras de deficiência no mercado de trabalho é um direito e do grau comprometimento. Portadores de deficiência de necessidade especiais é aqueles que apresentam em caráter temporário ou permanente, significativamente diferenças físicas, sensoriais ou intelectuais, decorrente de fatores inatos ou adquiridos, que acarretam dificuldades em sua interação como meio social, necessitando por isso, de recursos especializados para desenvolver seu potencial e separar ou minimizar suas dificuldades (BAHIA 2006).

Bahia Melissa (2006) ainda refere que, com a falta de estímulo, os próprios deficientes sentem-se excluídos a começar pelas barreiras para sua locomoção e a falta de lugares adaptados para sua diversão, estudo, trabalho etc. atualmente, pouco a pouco, está ocorrendo uma transformação, apontando um sentido de reconhecimento social do portador de deficiência.

A sociedade está exposta a um universo material, em que as necessidades e desejos dos consumidores precisam ser saciados por bens e serviços oferecidos pelas organizações. O consumo no senso comum, conforme Barbosa e Campbell (2006), resume-se a aquisição de algum bem ou serviço. Os mesmos autores afirmam que consumir pode ter diferentes sentidos, como por exemplo, suprir necessidades fisiológicas, adquirir status perante a sociedade ou até mesmo poder pertencer a um grupo. Em que benefício funcional é fundamentado em uma característica da performance que proporciona algo favorável para o indivíduo. O benefício emocional está relacionado às sensações que a aquisição de um produto/serviço pode oferecer ao sujeito. Já o benefício de auto expressão proporciona ao ser humano uma forma de expressar sua autoimagem (AAKER, 2007). Os consumidores buscam constantemente por produtos/serviços que proporcionam algum tipo de benefício. A acessibilidade ao espaço construído não deve ser compreendida como conjunto de medidas que deve favorecer apenas às pessoas com deficiência, pois poderia aumentar a exclusão espacial e segregação deste grupo, mas Assim medidas técnico-sociais destinadas a acolher todos os usuários em potencial (DUARTE; COHEN, 2004)

Seli Flesch (2003) Além da percepção visual, existem outras modalidades sensoriais, como a audição, o olfato e a gustação. Esses fatores reforçam a ideia de que os indivíduos privados de visão dispõem de outras fontes transmissoras que oportunizam a percepção de mundo que os cerca, utilizando esses sentidos na sua atividade exploratória.

Diante dessa afirmação tem-se a seguinte pergunta se o deficiente visual tiver a oportunidade de vivenciar e explorar o mundo em sua volta, ele poderá superar sua deficiência e poderá encontrar diversos caminhos para o seu desenvolvimento, neste