ATIVIDADES SUPERVISIONADAS
Por: eduardodru • 4/6/2015 • Trabalho acadêmico • 972 Palavras (4 Páginas) • 202 Visualizações
UNIVERSIDADE BANDEIRANTE ANHANGUERA
ECONOMIA
OSASCO
2013
ALEXSANDRA PERCILIANO - RA 6276206928
CESAR TASHIRO - RA 6277265122
DAIANE SALVIA DE SOUZA LEITE - RA 6622309839
EDUARDO OLIVEIRA - RA 6814017544
IARA MARIA FOGACE - RA 6437280895
LUCIANO GUTHER DE SOUZA - RA 6653356728
RENATA LUCAS DE MORAES - 6277265092
ADMINISTRAÇÃO 2º SEM. B - NOTURNO
ATIVIDADES SUPERVISIONADAS
Este trabalho tem como objetivo de elaborar de forma prática as atividades supervisionadas.
Teoria Economia
Professora: Marco
OSASCO
2013
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 4
2. VISAO DE PANIFICAÇÃO NACIONAL 5
3. IMPORTAÇÃO 6
4.BIBLIOGRAFIA 7
1. INTRODUÇÃO
Nosso estudo tem a intenção de proporcionar de informações sobre uma serie de fatores que podem influenciar os preços no mercado de panificação, fatores como inflação, cambio, clima podem variar em qualquer relação de mercado sendo eles Pessoas, Dinheiro e Necessidade.
Visão de panificação Nacional
As exportações brasileiras pode até ser beneficiada com o dólar mais alto, porem seu efeito sobre a inflação pode ser péssimo e trazer incertezas para qualquer economia. O índice do câmbio sobre os preços de alguns itens que constantemente exportamos, Itens como farinha de trigo, cerveja, macarrão, pão doce sofre com o custo mais elevado de matérias-primas agrícolas importadas ou cujos preços são cotados em dólar como trigo, cevada, milho e outros. Todos esses itens ficaram entre os maiores aumentos do grupo de alimentação.Os dois, porém, de maior peso na cesta de consumo e com impacto do câmbio são o pão francês e o leite, com alta de 3,75% e 1,56% em agosto, segundo o IBGE. O pão sofre efeito do custo maior do trigo, importado em sua maioria cotado a dólar. Segundo pesquisa feita pelo IBGE, o índice de variação inflacionaria mostrou o impacto do câmbio também na alimentação fora de casa, já que comerciantes repassaram o custo de aumentos como o do pão. O café da manhã subiu 1,53% mensalmente o lanche vem aumentando 0,69%.
A inflação nacional tem sido superada pelos Custos de matéria prima, A ascensão das classes C e D têm estimulado a formação de um novo perfil de consumidor para os mais variados tipos de pães. Um levantamento da Fundação Getúlio Vargas (FGV), feito a pedido do Jornal da Tarde, mostra que a evolução dos preços de matéria prima do pão já representa uma alta considerável de quase 10% em 12 meses pelo Índice de Preços ao Consumidor(IPC-BR).Analistas alertam que a inflação dos supérfluos só tende a crescer no futuro, capitaneada por renda em alta e crédito ainda elevado. Para o economista e professor das faculdades Ibmec, Felipe Lacerda, esta é uma consequência da renda em alta e da maior criação de vagas formais na economia.
A percepção é confirmada pelos números da inflação medidos pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE): o preço com que se paga pelo pão é cada vez mais caro. E muito mais alto que a média da variação dos preços, impostos em sua maioria enquanto a média geral do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) o aumento do pão chega a 4,98% no acumulado do ano, itens como Farinha de trigo (29,5%), Óleo (25%), açúcar (5%) ou sal (3%) tiveram variação bastante superior na mesma base de comparação do ano passado conforme tabela abaixo:
ITEM | AUMENTO |
Farinha de trigo | 29,5% |
Óleo | 25% |
Fermento | 0,50% |
Ovo | 0,50% |
Açúcar | 5% |
Sal | 3% |
Tabela medida pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
Importações
Na tentativa de evitar um novo reajuste no preço da farinha, que subiu 30% no último ano, o governo federal deu maior prazo de dias para os moinhos importarem trigo de fora do MERCOSUL sem pagar impostos, o volume isento foi ampliado de 2 milhões para 2,3 milhões de toneladas. Como não reduz os custos atuais, a medida não tem potencial para baixar preços, segundo o setor de panificação.
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