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ATPS ADM FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

Por:   •  6/10/2015  •  Trabalho acadêmico  •  3.458 Palavras (14 Páginas)  •  202 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA - UNIDERP

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

MANAUS

2015

 Administração Financeira e Orçamentária

MANAUS

2015

INTRODUÇÃO

O trabalho que se apresenta trata da administração financeira e orçamentária, podemos observar que o setor financeiro de uma empresa é de suma importância para sua sobrevivência no mercado financeiro, toda ação que se toma dentro de uma organização tem um impacto financeiro, por essa razão é que toda ação deve ser calculada e ver quais os impactos que trará para o setor financeiro da empresa. Esse trabalho levou o grupo a uma ampla discussão a respeito da administração financeira concordamos que o conhecimento de finanças não deve se restringir apenas aos tesoureiros, controladores e planejadores financeiros, mas se em qualquer empresa, se contadores, estatísticos e profissionais de marketing possuírem uma avaliação e um entendimento dos princípios de finanças, poderão participar mais efetivamente do processo decisório, diferentes departamentos devem participar da finalização dos planos elaborados pela área financeira.

Administração Financeira e Orçamentária

Podemos definir a administração financeira orçamentária como a arte e ou ciência de administrar fundos de investimentos com o objetivo de maximizar o valor da riqueza para todos os interessados da cadeia. A administração financeira e orçamentária está presente em todos os setores funcionais da empresa onde é possível observar e corrigir gastos desnecessários por setor, neste caso é possível avaliar isoladamente um departamento em questão e após o todo. A questão da gestão financeira nas empresas é de extrema importância, pois muitas questões envolvem esse assunto, inclusive outros assuntos que possuem gerencias separadas e enfoques bem diferentes tem um relacionamento muito forte com gestão financeira. Praticamente tudo que se pensa dentro de uma corporação tem um impacto financeiro no orçamento sendo então necessário uma avaliação profunda no diz respeito à novos investimentos e seus prováveis retornos e custos reais.Com essa pesquisa, nós como acadêmicos, pudemos analisar a real função da administração financeira, o seu papel, a importância das áreas de decisões e a analise das demonstrações financeiras. Dessa forma, entendemos a importância do estudo da administração e isso consiste em termos, bases sólidas, para que quando formos utilizar nossos conhecimentos na prática, estejamos realmente certos nas tomadas de decisões e então alcançarmos o sucesso almejado.
       
É necessário conhecimento de Economia para se entender o ambiente financeiro e as teorias de decisão que constituem a base da Administração Financeira contemporânea. A Macroeconomia fornece ao Administrador Financeiro uma visão clara das políticas do Governo e instituições privadas, através da quais a atividade econômica é controlada. Operando no “campo econômico” criado por tais instituições, o Administrador Financeiro vale-se das teorias Microeconômicas de operação da firma e maximização do lucro para desenvolver um plano que seja bem-sucedido. Precisa enfrentar não só outros concorrentes em seu setor, mas também as condições econômicas vigentes. A inflação alta é prejudicial para a economia de um país. Quando alta ou fora de controle, pode gerar diversos problemas e distorções econômicas. Taxas de inflação altas são aquelas que ficam acima de 6% ao ano.
Com a inflação elevada, a moeda vai perdendo seu valor com o passar do tempo e os consumidores (trabalhadores) que não tem reajustes constantes não conseguem comprar os mesmos produtos com o mesmo valor usado anteriormente.

A interferência do tempo sobre a moeda

Os investidores tem uma preferência natural por dinheiro agora em vez de depois. Essa é a primeira meta do administrador financeiro

Três razões diminuem com o tempo:

  1. Inflação = aumento geral de preços na economia
  2. Risco = ou incerteza a cerca do futuro causa um declínio no valor do dinheiro
  3. Preferência pela liquidez = grau de facilidade que os ativos podem ser convertidos em caixa

Relação entre risco e retorno

Na questão um investidor decide que a taxa de desconto a ser aplicada a uma ação é de 6%; outra ação, com o dobro de riscos, terá uma taxa de desconto de 12%. Determinado o nível de risco, realizar o ajuste necessário dos retornos futuros, vemos que risco e retorno é a base sobre a qual se tomam as decisões racionais e inteligentes sobre investimentos. De modo geral, risco é uma medida da volatilidade ou incerteza dos retornos, e retornos são receitas esperadas ou fluxos de caixa previstos de qualquer investimento. Alguns investimentos pagam alto retorno, e outros, um baixo retorno, certamente, você não pode esperar um retorno elevado de um negócio seguro. Porém é razoável exigir um retorno elevado ao investir dinheiro um negócio arriscado ou especulativo. Em outras palavras, os investidores devem ser adequadamente recompensados pelos riscos que assumem, existe uma compensação entre risco e retorno, geralmente, quanto maior o risco, maior o retorno e vice-versa, além disso, quanto mais tempo o dinheiro estiver sob risco, maior o retorno requerido.

Para entender melhor a relação entre risco e retorno tomaremos dois investimentos: suponhamos que uma pessoa tenha 20.000 R$ mil reais para investir e duas formas distintas de investir esse dinheiro. Primeira emprestar esse dinheiro a um amigo a uma taxa de juros de 5% a.m, mas sem nenhuma garantia legal de receber o retorno esperado e a segunda aplicar esse dinheiro numa caderneta de poupança com uma taxa de juros de 1,5% a.m. Podemos observar claramente que a aplicação mais rentável é a que traz mais riscos e envolve um estudo mais detalhado, por exemplo, o histórico do amigo se ele é confiável enfim uma série de fatores. O segundo investimento é totalmente seguro, mas tem um retorno menor.

Taxa Selic- Define-se Taxa Selic como a taxa média ajustada dos financiamentos diários apurados no Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic) para títulos federais. Para fins de cálculo da taxa, são considerados os financiamentos diários relativos às operações registradas e liquidadas no próprio Selic e em sistemas operados por câmaras ou prestadores de serviços de compensação e de liquidação (art. 1º da Circular nº 2.900, de 24 de junho de 1999, com a alteração introduzida pelo art. 1º da Circular nº 3.119, de abril de 2002).

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