TrabalhosGratuitos.com - Trabalhos, Monografias, Artigos, Exames, Resumos de livros, Dissertações
Pesquisar

ATPS – GESTÃO DE NEGÓCIOS INTERNACIONAIS

Por:   •  23/8/2015  •  Pesquisas Acadêmicas  •  9.275 Palavras (38 Páginas)  •  291 Visualizações

Página 1 de 38

[pic 1]

ANHANGUERA EDUCACIONAL UNIDERP – POLO CAVALHADA

CURSO ADMNISTRAÇÃO

ATPS – GESTÃO DE NEGÓCIOS INTERNACIONAIS

RAPHAEL ROSSI MENEZES

8740141082

                                          PROFESSOR,          

TUTOR: JOSE PEDRO G. KLEIN

 

PORTO ALEGRE, 30 DE MAIO DE 2015

Etapa 1

Passo 1
Empresa 
A WLC Networks é um distribuidor especializado em soluções, Wireless / Wi-Fi, e Networking. Distribui no Brasil uma marca do mais renomado fabricante internacional. Garante qualidade, preços competitivos, suporte técnico e mantém estoques locais para atendimento mais rápido.
Atua no mercado brasileiro desde 2011 na distribuição de produtos, mas a partir de 2014  iniciou uma nova fase de importação e industrialização no Brasil.
A WLC Networks tem foco na venda exclusiva a sua rede de canais e empresas de telecomunicações, tais como operadoras e ISP’s – Provedores de Internet. Destaca-se pelo compromisso no atendimento comercial e no suporte técnico aos seus canais de venda.
A WLC Networks acredita que a inovação é a chave do sucesso e tem o compromisso de vender produtos 100% legalizados, com garantia local.

2- O primeiro aspecto analisado foi o potencial do produto que sem sobras de duvidas é mais do que potencial, pois esta relacionada ao seguimento de tecnologia e devida o grande números de pessoas utilizando aparelhos celulares, tablets e outros produtos que mantém como principal meio de comunicação a internet os equipamento distribuídos pela WLC estão nos padrões internacionais e nacionais para comercialização devido tanto a demanda e também pela qualidade, pois hoje já é aprovado pela ANATEL e não tem necessidade de modificações para atender a demanda mundial, claro que toda tecnologia sofre melhorias, pois no mundo que vivemos hoje é muito importante a empresa procurar desenvolver novos produtos que proporcione valor agregado e satisfação dos clientes.








Passo 2

Nº 1
Código 05050011
Descrição LOCOM5 ROTEADOR DIGITAL CONEXAO SEM FIO
NCM 8517.62.41
IPI 15%
ICMS 4%
PIS 0,65%
COFINS 3%
VALOR R$ 238,80 
COM IPI 


Nº 2
Código 05050015
Descrição NANO BRIGDE NB-5G22 22DBI 5,8 GHZ ROTEA
NCM 8517.62.41
IPI 15%
ICMS 4%
PIS 0,65%
COFINS 3%
VALOR  R$ 285,20 

Nº 3
Código 05050016
Descrição NANO BRIGDE NB-5G25 25DBI 5,8 GHZ ROTEA
NCM 8517.62.41
IPI 15%
ICMS 4%
PIS 0,65%
COFINS 3%
VALOR  R$ 335,40 

Nº 4
Código 05050019
Descrição NANO STATION M5 NSM5 ROTEADOR DIGITAL
NCM 8517.62.41
IPI 15%
ICMS 4%
PIS 0,65%
COFINS 3%
VALOR  R$ 316,90 

Nº 5
Código 05050020
Descrição ROCKET M5 ROTEADOR DIGITAL CONEXAO SEM F
NCM 8517.62.41
IPI 15%
ICMS 4%
PIS 0,65%
COFINS 3%
VALOR  R$ 316,90 

Nº 6
Código 05050022
Descrição ROCKET DISH RD-5G30 CONEXAO SEM FIO
NCM 8529.10.19
IPI 10%
ICMS 4%
PIS 0,65%
COFINS 3%
VALOR  R$ 463,40 
Nº 10
Código 05050044
Descrição ROTEADOR DIGITAL AIRGRID 23DBI AGM5-1114
NCM 8517.62.41
IPI 15%
ICMS 4%
PIS 0,65%
COFINS 3%
VALOR  R$ 212,20 


Passo 3

A Marca da empresa (WLC) não existe no mercado devido ser criação dos integrantes do grupo, sobre o produto que estamos colocando como opção de venda sim, este é verídico e a marca tem o nome de UBIQUIT NETWORKS, sobre a localização da empresa que decidimos ter como parceira a mesma tem seu escritório de vendas nos estados unidos e fabrica na china e é líder no segmento de tecnologia Wi-Fi.



Passo 4


A WLC Networks é um distribuidor especializado em soluções, Wireless / Wi-Fi, e Networking. Distribui no Brasil uma marca do mais renomado fabricante internacional “UBIQUIT”, abaixo vamos poder acompanhar algumas fotos dos produtos 

Nanobridge M5 22 ou 25

[pic 2]

Rádio PTP ou CPE de Alta Performance

[pic 3]


Nanoloco M5

[pic 4]

Rádio NanoLoco M5 com antena integrada de 13dBi
[pic 5]


UniFi AP Pro

[pic 6]
AP/Controller Indoor MIMO 3x3 em 2,4 e 2x2 em 5,8GHz

[pic 7]




Etapa 2 
Passo 1
Os produtos distribuídos pela empresa já são comercializados no Brasil e contempla um planejamento de logística agressivo devido situações como o crescimento de numero de celulares e assinantes de internet Wi-Fi, além de provedores de internet, empresas de telefonia móvel e operadores (Vivo, Claro, Oi e Tim) o mercado esta totalmente aquecido e sofre com a falta de produtos, hoje no Brasil existem apenas quatro distribuidores para atender nível nacional e mesmo assim é importante trabalhar com o forecast planejado devido mudanças ocorridas no valor do cambio e também as variáveis do transporte que em 95% são via marítimos e acabam demorando até 90 dias contando transporte e liberação pela receita federal. 



Passo 3

Os números de mercado, em especial no Brasil, são sempre de difícil mensuração. Nem todos os fabricantes abrem seus resultados, muitos não discriminam as vendas por segmento e outros só divulgam o faturamento do grupo como um todo, com as suas inúmeras divisões e áreas.
As bases de comparação, quando existentes, são totalmente diferentes de empresa para empresa, o que impede a soma dos valores e o correto dimensionamento do mercado.

Em mais uma iniciativa inédita, a revista RTI vem contribuindo para mudar essa situação. No ano passado, publicamos pela primeira vez a pesquisa do mercado brasileiro de cabeamento estruturado, que trouxe o volume total de vendas do setor realizadas no período de janeiro a dezembro de 2014.

Agora, um ano depois, chegou o momento de medirmos novamente esse mercado e atualizar os números.
E o melhor, será possível comparar a evolução das vendas de um período para outro. Será que o mercado cresceu, apesar da crise econômica que afetou as empresas? Que categorias de produtos mais tiveram crescimento? Essas perguntas poderão ser respondidas nas tabelas seguintes.

Para tornar a pesquisa realidade, foram estabelecidas algumas condições na sua formatação. Em primeiro lugar, ficou acertado que não seriam divulgados os dados individuais das empresas, mas apenas a soma total, sem relacionar os volumes aos respectivos fornecedores. Com isso, elas poderiam ter o dimensionamento
do mercado sem precisar abrir mão da confidencialidade dos resultados.
Outro ponto importante da pesquisa é que os valores são expressos em quantidades (quilômetros de cabos ou de fibras e número de portas e peças), e não em faturamento. Essa abordagem tem o objetivo de eliminar quaisquer discrepâncias e imprecisões, uma vez que os custos são variáveis de empresa para
empresa. Já as quantidades de peças vendidas são valores universais, que permitem comparações a partir de
uma mesma base. Os números computados referem-se ao volume comercializado entre janeiro e dezembro de 2014 (fornecimentos em O&M e exportações).
Os resultados estão sendo publicados em português e inglês. A versão bilíngüe poderá ser uma referência internacional, com utilidade tanto para as multinacionais já instaladas no país, como para aquelas que desejam investir no Brasil.

Em 2001, o segmento de serviços Internet foi marcado pela expansão do uso residencial do acesso em banda larga e pela presença maciça das operadoras de telecomunicações nesse mercado, para se beneficiar do aumento de tráfego gerado pelo acesso à web, ainda predominantemente discado. Juntaram-se à Telefônica (Terra) e à Telemar (iG) a Brasil Telecom (iBest, Yahoo! Brasil) e a CTBC (além da Imagem Telecom, a NET.
Roque Abdo, presidente da Associação Brasileira dos Provedores de Acesso, Serviços e Informações da Rede Internet (Abranet), estima que, no ano passado, havia 300 mil usuários de ADSL, 70% dos quais do Speedy, da Telefônica. Ele acredita que o movimento de adesão ao acesso em alta velocidade vai se consolidar, em 2002. Na verdade, o mercado avalia que o segmento de sistemas de acesso em banda larga, principalmente ADSL, deve faturar, este ano, entre US$ 75 milhões e US$ 100 milhões.
A expansão está sendo estimulada pela queda nos preços e pela melhoria na qualidade dos serviços. Outro fator propulsor foi o início da oferta efetiva de conteúdo formatado para a banda larga. O Yankee Group prevê 2 milhões de acessos em banda larga, no final de 2003, no Brasil. Este ano, de acordo com o mesmo instituto, o mercado nacional já poderá absorver 1,3 milhão de linhas ADSL. As operadoras pretendem encerrar 2002 com cerca de 700 mil acessos comercializados. Em junho, já eram 370 mil.
Segundo Abdo, uma vez suprida a demanda inicial para transmissão de dados, particularmente nas médias empresas, o crescimento da banda larga, agora, será orientado ao conteúdo. Embora as operadoras locais do STFC dominem os negócios com banda larga, outros players também ajudam no avanço da tecnologia. As empresas de serviço especializado atuam nesse mercado, com foco e nas aplicações corporativas. 
O cable modem também teve o seu papel no impulso ao acesso em alta velocidade, como mostra o crescimento do número de assinantes de TV paga que aderiram ao serviço. No entanto, a Associação não está nada satisfeita com a invasão das operadoras de telecomunicações no mercado Internet, nem com o valor das tarifas de interconexão, nem com o modelo de cobrança vigente. Para Abdo, o acesso residencial tem que ser beneficiado pelo fim da tarifa de interconexão e pela adoção da tarifa flat do 0i00 ou do IP direto. "Com essas mudanças, o número de usuários aumentará 30% e o uso da Internet, 60%", diz.
No ano passado, a receita líquida do segmento de provedores de serviços Internet do Anuário Telecom 2002 foi de R$ 475,2 milhões (US$ 203,4 milhões), uma queda média de 3,9%, em real. Na verdade, a base de empresas analisadas pelo Anuário Telecom cresceu — de dez para 14 provedores. Mas o faturamento médio de cada uma delas, em dólar, caiu (em média, de US$ 19,4 milhões, para US$ 14,5 milhões). Essa redução das receitas pode refletir uma gradativa queda nos preços dos serviços, tendência que permanece em 2002. De acordo com o Ibope Ratings, o mercado de acesso residencial teve expansão de 30%. No período, segundo a Abranet, havia 1.281 provedores no país, não houve quebra de empresas, e foi significativo o movimento de compra e venda de carteiras de usuários residenciais. Em 2002, a perspectiva é de crescimento, avalia Abdo. 

Conhecido pela premiação de portais, o iBest, ele mesmo um provedor de acesso desde o fim do ano passado, transformou-se, em 2012, num braço da Brasil Telecom, conta Marcos Wettreich, presidente da empresa. Em abril, quando a Brasil Telecom assumiu o controle da holding iBest Company, o provedor contava com 700 mil usuários e pontos de presença em 154 municípios, infra-estrutura que consumiu investimentos da ordem de US$ 60 milhões.

Em 2012, a operação brasileira faturou R$ 5 milhões, e as subsidiárias da Espanha e do México obtiveram receita de R$ 8 milhões, informa Wettreich. Para 2013, a previsão é de um faturamento entre R$ 25 milhões e R$ 30 milhões. Com a Brasil Telecom, o iBest passou a oferecer acesso gratuito, em todo o país. Para isso, a operadora contratará a infra-estrutura necessária das demais concessionárias locais. "O serviço gratuito dissemina a cultura Internet. No futuro, poderemos até cobrar, mas não está nos planos", afirma Wettreich. Em maio, também com a Brasil Telecom, o iBest passou a intermediar o serviço grátis do Yahoo! Brasil, cuja meta é cadastrar 350 mil usuários, até o fim do ano.

Perseguindo a estratégia de se tornar um provedor completo de serviços de comunicação, em março, o grupo Algar anunciou a compra do controle acionário (56%) da Net Site, provedor Internet com sede em Ribeirão Preto (SP), de propriedade da família Lunardi. A área de operação da empresa — 200 municípios dos Estados de São Paulo, Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso do Sul — se encaixava como uma luva na da CTBC, além do fato de assinantes da operadora, em várias localidades coincidentes, serem usuários Net Site. O objetivo da CTBC é expandir o serviço do provedor para toda a sua área de atuação, e estender seus serviços de telecomunicações para a região atendida pela Net Site. Com uma base de 30 mil assinantes (que deve crescer 30%, em 20013), no ano passado, a empresa teve um faturamento líquido de R$ 6 milhões e realizou investimentos de R$ 1,2 milhão.

No Brasil, o Terra vem crescendo de 60 a 70%, por ano, taxa que deve se repetir em 2015, de acordo com Sílvia de Jesus, country manager da empresa. A base do provedor era de 750 mil assinantes pagantes, em dezembro de 2014, informa a executiva, que também destaca a expansão do número de usuários de serviços de acesso em banda larga, via ADSL e cable modem: "No início do ano, tínhamos 20 mil usuários do serviço em alta velocidade, e encerramos o período com 120 mil", afirma. Além do acesso via modems, o Terra oferece conexões ISDN e MMDS, contando com o trabalho da associada Studio, fornecedora de conteúdos para banda larga. Sílvia ressalta que, no ano passado, 15% da receita obtida pelo Terra foram gerados por publicidade e por e-commerce. 

Maior empresa do segmento (e maior provedor pago de acesso à Internet, no país), com receita líquida de US$ 126,3 milhões, no ano passado, 29% a mais do que em 2014, segundo a análise do Anuário Telecom, o UOL (Universo Online) continuou amargando prejuízo, no último exercício. Para isso contribuiu, inclusive, o afastamento de alguns parceiros de conteúdo e de comércio eletrônico, descontentes com sua política de conteúdo fechado para conquistar assinantes pagos. O UOL encerrou 2014 com uma base de 1,38 milhões de assinantes pagantes, 48% a mais do que no ano anterior. A participação das assinaturas no faturamento total foi de 81% (71%%, em 2010), e a da publicidade, 19% (29%, no ano anterior).

No primeiro trimestre de 2015, a empresa teve prejuízo líquido de R$ 69,4 milhões, 170% maior do que o do mesmo período de 2001. O resultado operacional (EBITDA) foi de R$ 14,6 milhões negativos, uma redução de 60% em relação ao quarto trimestre de 2014. Segundo a empresa, no primeiro trimestre, o UOL conquistou 76 mil novos assinantes, aumentando sua base para 1,45 milhões de usuários pagantes, um crescimento de 6% em relação a dezembro de 2001. De janeiro a março, a receita com publicidade representou 8% do total, em comparação a 22,4%, em igual trimestre de 2014. O UOL espera chegar ao equilíbrio operacional no terceiro trimestre de 2002, e à lucratividade, no primeiro semestre de 2015.


Falando das condições comerciais o cenário fica da seguinte forma;

VALOR VENDA FINAL COM IPI 
descrição LOCOM5 ROTEADOR DIGITAL CONEXAO SEM FIO
NCM 8517.62.41
IPI 15%
IVA ST (%) 49%
IVA ST 74,44%
VALOR R$ 251,90 
descrição NANO BRIGDE NB-5G22 22DBI 5,8 GHZ ROTEA
NCM 8517.62.41
IPI 15%
IVA ST (%) 49%
IVA ST 74,44%
VALOR R$ 300,60 
descrição NANO BRIGDE NB-5G25 25DBI 5,8 GHZ ROTEA
NCM 8517.62.41
IPI 15%
IVA ST (%) 49%
IVA ST 74,44%
VALOR R$ 353,50 
descrição NANO STATION M5 NSM5 ROTEADOR DIGITAL
NCM 8517.62.41
IPI 15%
IVA ST (%) 49%
IVA ST 74,44%
VALOR R$ 333,90 
descrição ROCKET M5 ROTEADOR DIGITAL CONEXAO SEM F
NCM 8517.62.41
IPI 15%
IVA ST (%) 49%
IVA ST 74,44%
VALOR R$ 333,90 
descrição ROCKET DISH RD-5G30 CONEXAO SEM FIO
NCM 8529.10.19
IPI 10%
IVA ST (%) 70,45%
IVA ST 99,55%

...

Baixar como (para membros premium)  txt (62.4 Kb)   pdf (240.8 Kb)   docx (127.8 Kb)  
Continuar por mais 37 páginas »
Disponível apenas no TrabalhosGratuitos.com