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ATPS - Micro e Pequenas Empresas

Por:   •  29/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  3.329 Palavras (14 Páginas)  •  273 Visualizações

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ATIVIDADES PRÁTICAS
SUPERVISIONADAS

DESAFIO DE APREDENDIZAGEM

Curso ADMINISTRAÇÃO – Período Letivo 2014
Semestre 7º
Disciplina: ADMINISTRAÇÃO DE MICRO E PEQUENAS EMPRESAS 
Tutor Presencial RICARDO LAVOR
Professor EAD KKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
Alunos: MARIA JOSÉ FERREIRA RA 302610
VERA LUCIA LUIZA RICARDO RA 291784 
ANA MARIA DA SILVA RA 314214 
INTRODUÇÃO

Após estudo, verificou-se que as Micro e Pequenas Empresas são responsáveis por 67% do pessoal ocupado no setor privado (empregados com carteira assinada e informais). E as Micro e Pequenas Empresas correspondem também por 20 % da soma de todas as riquezas produzidas pelo país (PIB).
Todavia, em outro estudo realizado pelo SEBRAE (2007) sobre os fatores condicionantes do sucesso empresarial, determinantes da sobrevivência e mortalidade, observou-se que na opinião dos empresários um dos principais motivos que levaram ou não as empresas ao encerramento é o nível de habilidades gerenciais. Os fatores que integram essas habilidades refletem a preparação do empresário/administrador para interagir com o mercado em que atua e a competência para bem conduzir seu negócio.
Enfim, estes dados fornecidos pelo SEBRAE demonstram a importância das MPEs para o país e revelam as inúmeras oportunidades que estas empresas têm a oferecer a profissionais qualificados na sua gestão.Portanto, é para aproveitar estas oportunidades que estamos ofertando o Curso de Especialização em Administração de Micro e Pequenas Empresas. O Público alvo são os profissionais graduados, em áreas gerenciais ou não, que querem dar seguimento aos seus estudos e têm como objetivos
qualificar proprietários, administradores e funcionários em geral que atuam ou pretendam atuar em micro e pequenas empresas, procurando desenvolver habilidades, conceitos de administração e, principalmente, técnicas gerenciais. 


Etapa 1

AS RELAÇÕES COM AS GRANDES EMPRESAS E COM O ESTADO

O mundo experimentou grande progresso econômico após o término da Segunda Grande Guerra, e buscou desenvolver mecanismos que regulassem e fomentassem as relações comerciais entre os países, objetivando uma melhoria geral de suas economias e do bem estar de seus povos.

O Acordo Geral de Tarifas e Comércio (Gatt), criado em 1947, foi o primeiro passo concreto nesse sentido, culminando com a criação da Organização Mundial do Comércio (OMC), em 1994. Os bons resultados dessas iniciativas são visíveis, mas também é certo que ainda estamos longe dos ideais de livre concorrência, do justo equilíbrio entre as nações e de uma visão global mais assertiva no sentido da erradicação da pobreza e miséria que ainda assolam a humanidade.

No momento em que uma crise sem precedentes atinge um mundo já em avançado estágio de globalização, éfundamental que não prosperem medidas de protecionismo, sob pena de se criar uma reação negativa em cadeia e de se cair na armadilha de um grande retrocesso nas conquistas obtidas nessas últimas décadas.

Essas questões têm grandes implicações para empresas transnacionais, como é o caso da EMBRAER, no Brasil. Líder absoluta de exportações de produtos manufaturados no país, a empresa obtém mais de 90% de suas receitas no exterior e tem concorrentes baseados na Europa, Estados Unidos e Canadá. Potenciais novos entrantes nesse mercado altamente sofisticado e competitivo são empresas da Rússia, Japão, China e Índia.

Todos esses países têm em comum o claro entendimento da importância do papel das empresas no desenvolvimento de suas sociedades e a franca adoção de mecanismos de suporte a essas empresas. O governo brasileiro também tem agido positivamente nesse sentido, utilizando os diversos instrumentos de que dispõe para incentivar suas empresas e fazendo-o de forma compatível com as regras da OMC, como disponibilidade de crédito de exportação em condições de mercado, incentivos a atividades de inovação tecnológica, pesquisa e desenvolvimento, e prioridade em compras governamentais, dentre outros.

No entanto, é preciso abandonar visões ultrapassadas, ainda presentes em alguns segmentos da sociedade brasileira, de que tais suportes representam algum tipo de favorecimento ou relação incestuosa entre Estado eempresas. Ao contrário, eles potencializam, de forma transparente e eficiente, o ciclo virtuoso de investimentos e de geração de riqueza para o país.

Convém sempre lembrar que o resultado das empresas não se reverte apenas para seus acionistas, mas para a sociedade em geral, sob a forma de impostos, de criação de empregos cada vez mais qualificados e bem remunerados, da prática crescente de partilha dos lucros com os empregados, do desenvolvimento e difusão de novas tecnologias e das ações sociais voluntárias. Soma-se a isso o fato de que, por meio do mercado de capitais, milhões de cidadãos tornaram-se acionistas das empresas brasileiras nos últimos anos, catalisando o processo de distribuição da riqueza gerada em nossa economia.

O Brasil tem um papel cada vez mais relevante a desempenhar no cenário geopolítico internacional e, para tal, precisa continuar se desenvolvendo e aprimorando, tanto do ponto de vista das instituições do Estado, quanto de gestão empresarial. Um país se faz forte também pela força de suas empresas e essa sinergia, em bases éticas, transparentes, objetivas e de eficiência, deve nortear nossas visões e ações voltadas para o futuro de nossa nação.

Essenciais para a economia brasileira, as micro e pequenas empresas (MPEs) têm sido cada vez mais alvo de políticas específicas para facilitar sua sobrevivência, como, por exemplo, a Lei Geral para Micro e Pequenas Empresas, quecria facilidades tributárias como o Super Simples. As medidas, que vêm de encontro à constatação que boa parte das MPEs morrem prematuramente, têm surtido efeito: 78% dos empreendimentos abertos no período de 2003 a 2005 permaneceram no mercado, segundo pesquisa do Sebrae realizada em agosto de 2007 (o índice anterior era 50,6%). Essa política também espera tirar uma série de empreendedores da informalidade no Brasil.

Definição de Micro e Pequena Empresa
Há algumas limitações básicas para que uma empresa seja considerada uma micro ou pequena empresa (MPEs) no Brasil e, como conseqüência, aproveitar algumas vantagens desse status como, por exemplo, a inclusão no Super Simples. Atualmente, há pelo menos três definições utilizadas para limitar o que seria uma pequena ou micro empresa. A definição, mais comum e mais utilizada, é a que está na Lei Geral para Micro e Pequenas Empresas. De acordo com essa lei, que foi promulgada em dezembro de 2006, as micro empresas são as que possuem um faturamento anual de, no máximo, R$ 240 mil por ano. As pequenas devem faturar entre R$ 240.000,01 e R$ 2,4 milhões anualmente para ser enquadradas. Outra definição vem do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). A entidade limita as micro às que empregam até nove pessoas no caso do comércio e serviços, ou até 19, no caso dos setores industrial ou de construção. Já as pequenas são definidas comoas que empregam de 10 a 49 pessoas, no caso de comércio e serviços, e 20 a 99 pessoas, no caso de indústria e empresas de construção. Já órgãos federais como Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) têm outro parâmetro para a concessão de créditos. Nessa instituição de fomento, uma microempresa deve ter receita bruta anual de até R$ 1,2 milhão; as pequenas empresas, superior a R$ 1,2 milhão e inferior a R$ 10,5 milhões. Os parâmetros do BNDES foram estabelecidos em cima dos parâmetros de criação do Mercosul. Com a nova lei, os limites, a princípio, não devem mudar, mas haverá adequações estatísticas, segundo o BNDES. Além da definição legal das Micro e Pequenas Empresas (MPE), é importante ter em mente qual o perfil desse micro ou pequeno empresário, que é cada vez mais importante na estrutura capitalista atual. Genericamente, seu nome é o empreendedor.

Desafios do micro e pequeno empreendedor
- Dificuldade para acesso ao crédito
- Impostos altos
- Falta de preparo

Riscos de abrir um novo negócio
Empresários enfrentam muitos desafios quando se inicia um novo negócio. A economia deprimida, as condições de mercado incertas e lutas financeiras todos representam uma ameaça legítima para o sucesso do lançamento de uma nova empresa. Os proprietários do negócio devem ser capazes de determinar os tipos de riscos que são mais susceptíveis de afectar o seu novo empreendimento eproativamente criar estratégias de gestão de risco que permitam que a empresa seja bem sucedida, apesar de ter esses riscos. Condições atuais de mercado e tendências representam um risco para novos negócios. De acordo com um artigo sobre Inc.com, "se as tendências do setor estão se afastando de seu produto ou serviço, ou se os potenciais clientes já estão presos pelos concorrentes, vai ser difícil ganhar impulso ao cliente." Mercado pode afetar novos negócios, dependendo da natureza e localização do negócio de competição, prospectivo e preço do produto. Mercados que estão excessivamente saturados com os mesmos produtos e serviços pode ser prejudicial para uma capacidade de novos negócios para ganhar quota de mercado significativa. Os empresários podem gerir eficazmente o risco de mercado através da realização de uma análise de mercado, o que ajuda a determinar o potencial de mercado para seu produto ou serviço. Um plano de marketing pode ajudar a definir áreas de marketing, bem como descobrir as necessidades dos clientes. Identificar adequadamente o risco de mercado é necessária para gerir e/ou evitar o risco todos juntos. A situação financeira de uma empresa muitas vezes pode fazer ou quebrar uma capacidade da empresa para ter sucesso. Novas empresas enfrentam riscos financeiros significativos. Novos empresários muitas vezes não conseguem planejar projeções financeiras ou criar orçamentos de trabalho. Énecessário que novas empresas para determinar se o seu produto ou serviço é forte o suficiente para suportar as obrigações financeiras da empresa. A falta de recursos de inicialização representa uma ameaça considerável para novos negócios. Capital suficiente é necessário para pagar os proprietários que vivem as despesas até que o negócio se torna um lucro. Além disso, a maioria das empresas precisa de estoque, equipamentos de escritório, suprimentos e materiais de marketing para executar de forma eficaz. Os empresários que não são capazes de assegurar o financiamento muitas vezes mergulhar em poupanças pessoais ou cartões de crédito extrapolar para financiar seu novo empreendimento. Sucesso financeiro pessoal é muitas vezes ligada ao sucesso do novo negócio. Se o negócio não for bem sucedido, dono de um novo negócio poderia enfrentar a ruína financeira.

Etapa 2 
GESTÃO FINANCEIRA
Fatores como a globalização e a forte concorrência e disputa por fontes de financiamento – que são cada vez mais escassas – exigem dos gestores habilidades específicas no gerenciamento das finanças de uma empresa. Isso aquece a procura por esse tecnólogo. “A crise econômica desencadeada em 2008 incentivou as empresas a abrir vagas na área, principalmente nas atividades de formação de custos, preços e mercados”, diz Deborah Orsi Murgel, coordenadora do curso da Fatec Guaratinguetá. O tecnólogo atua em diversos ramos denegócios e setores da economia, fazendo a análise de investimentos e a montagem de orçamentos. A procura é maior no Sudeste, principalmente em São Paulo. No Sul, a demanda é maior nas instituições financeiras. No Centro-Oeste, o profissional é requisitado por empresas do agronegócio, e no Paraná, Goiás e Minas Gerais, por montadoras de automóveis e indústrias de autopeças. A gestão financeira é uma das tradicionais áreas funcionais da gestão, encontrada em qualquer organização e à qual cabem as análises, decisões e atuações relacionados com os meios financeiros necessários à atividade da organização. Desta forma, a função financeira integra todas as tarefas ligadas à obtenção, utilização e controlo de recursos financeiros de forma a garantir, por um lado, a estabilidade das operações da organização e, por outro, a rentabilidade dos recursos nela aplicados. 
Objetivos da gestão financeira:
Os grandes objetivos das ações e decisões da gestão financeira podem ser sintetizadas da seguinte forma:
. Assegurar à empresa uma estrutura financeira equilibrada e que não coloque a organização em risco financeiro nem no curto nem no longo prazo. Este equilíbrio pode ser medido pela comparação entre as aplicações de capital efetuadas e as fontes desses mesmos capitais.
. Assegurar a rentabilidade dos capitais investidos (quer dos capitais próprios, quer dos capitais alheios). Esta rentabilidade pode ser verificadacomparando o valor dos resultados obtidos com o valor dos próprios capitais investidos.
. Garantir a estabilidade das operações da organização assegurando a existência dos capitais financeiros necessários quer à atividade corrente, quer à realização de investimentos em capital fixo.
Atividades integradas na função financeira:
De uma forma sucinta podem ser integradas na função financeira as seguintes atividades:
. A determinação das necessidades de recursos financeiros (planeamento das necessidades de recursos financeiros, a inventariação dos recursos disponíveis, a previsão dos recursos libertos e o cálculo das necessidades de financiamento externo). Este tipo de actividades é geralmente designado por gestão de tesouraria. 
. A obtenção de financiamento (para financiar a actividade corrente ou para financiar investimentos) da forma mais vantajosa tendo em conta os fins do financiamento, os custos, prazos e outras condições contratuais, as condições fiscais, o impacto na estrutura financeira da empresa, entre outras. A esta atividade pode ser dada a designação de análise das fontes de financiamento.
. A aplicação criteriosa dos recursos financeiros, incluindo os excedentes de tesouraria, de forma a obter uma estrutura financeira equilibrada e adequados níveis de eficiência e de rendibilidade. As principais variáveis a ter em conta na aplicação dos recursos financeiros deverão ser o retorno potencial dessaaplicação, o seu grau de liquidez e o risco que lhe está associado.
. A análise económica e financeira, incluindo a recolha de informações e o seu estudo de forma a obter respostas seguras sobre a situação económica e financeira da empresa. 
. A análise da viabilidade económica e financeira dos investimentos, de forma a dar suporte às decisões sobre a sua execução ou não execução.
Além das atividades descritas, podem ser ainda consideradas como parte integrante da função financeira atividades de âmbito mais administrativo como sejam as atividades contabilísticas, a gestão de contas correntes de clientes, fornecedores e outros devedores e credores, a gestão da faturação, entre outras.


Dívida Patrimônio líquido / ações

Direitos fixos Direitos residuais

Dedutível do imposto de renda Não dedutível do imposto de renda

Alta prioridade em dificuldades financeiras Prioridade menor em dificuldades financeiras

Vencimento fixo Vencimento não delimitado

Não exerce controle sobre a administração Exerce controle sobre a administração


ADMINISTRAÇÃO E IMPORTÂNCIA DO CAPITAL DE GIRO DA MICRO E PEQUENA EMPRESA

O Capital de Giro é utilizado principalmente para: investimentos em infra-estrutura, máquinas, frota e equipamentos; financiamento de folha de pagamento, estoque, despesas e impostos; antecipação de recebíveis diversos, como cheques,duplicatas, venda com cartões de crédito e contratos; ajuste de fluxo de caixa sazonal; entre outras finalidades. As diversas modalidades se diferenciam por taxa, prazo, forma de pagamento, garantia, valor e forma de contratação. Além disso, a modalidade modular tem a opção de tornar todas as características flexíveis. Assim, a necessidade da sua empresa sempre terá uma solução adequada.

Etapa 3
GESTÃO DE CUSTOS
A Gestão Estratégica de Custos é um instrumento essencial para a eficiência da organização, principalmente em ambientes competitivos. Conhecer melhor os custos, saber gerenciá-los e identificá-los com seus causadores é uma condição para a sobrevivência da empresa. Produtos e Serviços para Gestão de Custos: Departamentalização de custos; Estruturação/revisão de modelos de custos; Custeio de processos, produtos e serviços utilizando a metodologia ABC (Activity-Based Costing); Custeio de canais de distribuição e de clientes; Gestão Baseada em Atividades (Activity Based Management - ABM); Estruturação/revisão de modelos de orçamentos integrados (inclusive orçamentos baseados em atividades - ABB); Suporte, treinamento, monitoria e desenvolvimento de projetos com o uso de ferramentas especialistas. Principais questões esclarecidas quando se implanta um adequado sistema de Gestão de Custos: Qual sistema de custeio é mais apropriado para o modelo de custos da empresa? Quais os recursos consumidosdiretamente pelas atividades realizadas e produtos e serviços gerados entre unidades e com os clientes? Como os produtos consomem as atividades? Quais são os fatores que estão causando a geração de custos? Qual a forma eficiente de gerir os custos, aumentando rentabilidade, otimizando o uso da capacidade instalada e reduzindo desperdícios? Qual o preço mínimo que posso praticar para meus produtos para não sacrificar a margem da empresa? O conhecimento e o domínio das técnicas de apuração de custos são fundamentais para um gerenciamento eficiente e eficaz visando a perenização de uma empresa. Todas as empresas devem; conhecer, administrar e controlar com muita propriedade os custos e despesas gerados para a produção e comercialização de seus produtos ou serviços. A formação do preço de venda do produto ou serviço está ligada diretamente à apuração dos custos e das despesas que por sua vez devem ser muito bem formatados pelo setor de contabilidade de custos da empresa. Objetivos do estudo da Gestão de Custos:
a) Fornecer informações sobre a rentabilidade e desempenho de diversas atividades da empresa;
b) Auxiliar no planejamento, controle e desenvolvimento das operações;
c) Fornecer informações para a tomada de decisões.
Basicamente temos dois tipos de custos:
Custo Fixo: É a soma de todas as despesas mensais de uma empresa que esteja funcionando, mesmo que não venda ou preste nenhum serviço. São as despesas dealuguel, material de escritório, recepcionista, contador, taxa de IPTU, água e telefone. O custo fixo é também denominado de despesa.
Custo Variável: É o custo do material e dos insumos, ou seja, tudo que é consumido para você produzir ou prestar um serviço. Os impostos pela venda da mercadoria ou pelo serviço também serão parte do seu custo variável. A comissão que o vendedor recebe sobre as vendas também varia, assim como outras taxas e cobranças sobre cada produto ou serviço. Também podemos afirmar que o custeio direto, ou custeio variável, é um tipo de custeio que consiste em considerar como custo de produção do período apenas os custos variáveis incorridos. Os custos fixos, pelo fato de existirem mesmo que não haja produção, não são considerados como custo de produção e sim como despesas, sendo encerrados diretamente contra o resultado do período. Desse modo, o custo dos produtos vendidos e os estoques finais de produtos em elaboração e produtos acabados só conterão custos variáveis. Os métodos de Custeio atribuem para cada custo uma classificação específica, na forma de custos fixos ou custos variáveis. O sistema de custeio variável fundamenta-se na separação dos gastos em gastos variáveis e fixos, isto é, em gastos que oscilam proporcionalmente ao volume da produção/venda e gastos que se mantêm estáveis perante volumes de produção/venda oscilantes dentro de certos limites. Esse sistema produzinformações importantissimas como a margem de contribuição (contribuição marginal) e é o sistema que proporciona os subsídios necessários para a tomada de decisões nas empresas. Porém esse método de custeio, apesar de mais crível e de acordo com os padrões internacionais, não é aceito para demonstrativos externos, pois fere um os princípios contábeis aceito no Brasil e também não é aceito perante a legislação do imposto de renda. Em organizações de grande porte e em filiais de empresas multinacionais no Brasil, é praxe a existência de relatórios contábeis / fiscais, que visam apenas o atendimento da legislação local e os relatórios gerenciais, mais completos e que demonstram mais fielmente a realidade dos números. Apenas estes últimos são utilizados para a tomada de decisões e apresentações aos acionistas e Conselho de Administração.

CONCLUSÃO

Conclui-se, depois da elaboração do referido trabalho, que a estrutura organizacional de um novo negócio, ou a falta dela, é um risco em iniciar um novo negócio. Novos empresários com experiência de gestão pouco ou nenhum enfrentam desafios significativos na gestão de uma empresa de sucesso. Empresários que contratam gerentes ineptos correr o risco de ferir as funções de negócios importantes, bem como a linha de fundo geral da empresa. Os gerentes são muitas vezes encarregado de supervisionar as operações do dia-a-dia de uma empresa. Gestão ineficaz pode ter umefeito adverso sobre as vendas eficiência, controle de qualidade e serviço ao cliente. Notou-se também, com a execução desse trabalho, que a formação das micro e pequenas empresas não é um privilégio apenas dos que possuem talento. O bom-senso, a criatividade, o esforço, a dedicação e o amor ao trabalho têm mostrado ao homem sua capacidade variante em muitas virtudes, incluindo-se a honestidade. É importante ressaltar que a existência das micro e pequenas empresas é a base sustentável da economia do país. Por esse motivo deve-se dar ênfase à sobrevivência desse segmento para que ocorra um desenvolvimento econômico e social. Umas das habilidades de um administrador de sucesso é saber identificar e controlar seus custos/ despesa, muitas empresas sejam elas porte: pequenos, médios e grandes conseguem alcançar seus objetivos por um planejamento estratégico, incluindo neste planejamento todos os custos e sua rentabilidade.

BIBLIOGRAFIA
adm.catalao.ufg.br/.../53168-administracao-de-micro-e-pequenas-empres...
democraciapolitica.blogspot.com/2009/.../globalizacao-e-nova-relacao.ht...
empresasefinancas.hsw.uol.com.br/micro-e-pequenas-empresas-no-brasil...
finslab.com/tipos-de-empresas/artigo-1098.html‎
www.eumed.net › Observatorio de la Economía Latinoamericana‎

artigo de Frederico Fleury Curado, Diretor-Presidente da EMBRAER

http://www.estratege.com.br/gestao_de_custos.aspx#sthash.euTMU63f.dpuf

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