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ATPS - Qualidade em Sistemas Logísticos

Por:   •  22/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.261 Palavras (10 Páginas)  •  263 Visualizações

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Centro Universitário Anhanguera de Niterói - UNIAN

Centro de Educação a Distancia

Unidade: Universidade Plínio Leite

Curso Superior de Tecnologia em Logística

    Atividades Práticas Supervisionadas

Disciplina: Qualidade em Logística

                                    Tutor Presencial: Adriano Hoffmann

Francisco da Costa Ferreira - RA 6751345268

Michelle de M. Lopes - RA 7982718688

Altamirando Henrique Santos Camacam RA -7528596890



                                    Niterói – RJ – Novembro 2014








1. Introdução
2. Qualidade de Transporte Urbano
3. Regulamentação do Transporte Aquaviário
4. As Características do Transporte Hidroviário
5. Vantagens e Desvantagens
6. Modelos de navios utilizados
7. Conclusão
8. Referências Bibliográficas












  1. Introdução

O ambiente competitivo atual em que as empresas estão inseridas tem a clara tendência
de exigir dos participantes de cada mercado um nível de desempenho logístico cada vez mais
eficiente e eficaz como um fator crítico de sucesso de sobrevivência.
A capacidade de entender as operações logísticas, as necessidades e requisitos dos clientes em atendê-los de maneira consistente, tornam-se cada vez mais fundamental para uma base forte em negócios.
Hoje temos o aumento de escala de operações, o aumento constante dos requisitos de entrega, como “Just in time”, diminuição do custo logístico, estabelecer objetivos cada vez mais agressivos para as operações, devido ao aumento da importância estratégica da logística, soluções mais rápidas e Softwares eficientes.

  1. Qualidade de Transporte Urbano

O desenvolvimento da criatividade e a flexibilidade para se adaptar a novas situações e ambientes de constantes mudanças, é preciso adotar a organização de uma estrutura que suporte o desenvolvimento dessas características, e os Sistemas de Gestão da Qualidade fornecer essa estrutura necessária a um planejamento de qualidade.
Muitas ferramentas e metodologias foram desenvolvidas durante anos porque convivem há mais tempo com ambientes agressivos de concorrência e complexidade técnica, metodologias precisam agora ser adaptadas e aplicadas aos processos de operações logísticas para sua eficiência. Qualidade de transporte urbano

As estratégias para aumentar a qualidade e produtividade no transporte urbano,
nas empresas operadoras de serviços têm buscado a sua capacitação através do
aumento de eficiência de seus processos internos, da agregação de variáveis de qualidade (internas e externas) e, principalmente, da interação com o passageiro do sistema de transporte público. A qualidade passou a ser um dos mecanismos de controle.
Para melhor atender os serviços de transporte vem se investindo, mesmo que palatinamente, na modernização. Os principais investimentos na área de informatização em desenvolvimento de softwares, no treinamento de pessoal e na ampliação e modernização da oferta de serviço, atualmente, as empresas operadoras encontram em fase de transição de sua estratégia administrativa.
Uma empresa de prestação de serviços de transporte de passageiros pode ser vista como um sistema que transforma a necessidade de deslocamento de pessoas, para garantir esta transformação no processo de produção dos serviços, tem que haver um planejamento, a execução e o controle.
Os ciclos podem ocorrem pelo passageiro, condutores e o ciclo do veículo.
A insatisfação de viagens com atrasos, viagens não realizadas e quebra de veículos no transcorrer da viagem, dentre outros, em geral, solucionar tais problemas exige maiores cuidados, tanto na elaboração do planejamento, no que se refere à determinação das freqüências, definição da tabela de horários, alocação da frota e alocação de pessoal.

Condutores: Controle da manutenção da frota, os prazos para realização das manutenções previstas pelos fabricantes dos veículos, rever o plano de manutenção dos veículos e investimento em treinamento de pessoal.

A preocupação com a qualidade é tão antiga quanto à própria humanidade.






3.  Regulamentação do Transporte Aquaviário


Regulamentação desta atividade e atribuição dos órgãos públicos em suas três esferas de governo as prefeituras municipais cuidam do transporte urbano em suas cidades, os governos estaduais administram as linhas intermunicipais no âmbito de cada Estado e o Governo Federal é o responsável pelo transporte rodoviário interestadual e internacional de passageiros em todo o País.
No caso do transporte interestadual e internacional de passageiros, o órgão encarregado da gestão e fiscalização dos serviços é a ANTT - Agência Nacional de Transportes Terrestres.

4. Transporte Aquaviário
Transporte hidroviário é o tipo de transporte aquaviário realizado nas hidrovias (são percursos pré-determinados para o tráfego sobre águas) para transporte de pessoas e mercadorias. As hidrovias de interior podem ser rios, lagos e lagoas navegáveis que receberam algum tipo de melhoria/sinalização/balizamento para que um determinado tipo de embarcação possa trafegar com segurança por esta via.
O transporte aquaviário de cargas corresponde a 13,6% de toda a carga que é transportada no Brasil, enquanto isso, as cargas transportadas pelas estradas brasileiras chegam a 61,1% do total.
O transporte de cargas feito dentro do país pelo meio aquático, chamado de navegação de cabotagem, ainda se tem conhecimento de caminhões saindo do sul para o norte do país, levando cargas, o que poderia ser feito pela navegação de cabotagem.
Por um custo mais baixo, a segurança e a integridade da carga são as principais vantagens da navegação de cabotagem.
Nos termos ambientais, o transporte marítimo é mais interessante para o país do que o transporte rodoviário, pois tem menor consumo de combustível e menor poluição.
As vantagens das empresas brasileiras ainda estruturaram a sua logística interna apoiadas principalmente nas estradas. A transferência do modal rodoviário para o modal marítimo é um processo de conquista que vem ano a ano.
Os principais produtos transportados por cabotagem são alimentos (20,8%), produtos químicos e inflamáveis (17,7%), celulose e papel (10,0%) e eletroeletrônicos (9,2%). Outros produtos que também podem ser transportados por cabotagem são materiais de construção, produtos de higiene e limpeza, produtos metalúrgicos, veículos, móveis e utensílios domésticos, embalagens e vasilhames, rações, madeira e derivados, minérios, bebidas, calçados e confecções, borracha e plásticos.

A navegação de cabotagem no Brasil passa pela melhoria da infraestrutura portuária e pelo aumento da capacidade atual da frota de navios. Para a superintendente de navegação marítima da Agência Nacional de Transporte é preciso ampliar a divulgação dos benefícios desse tipo de transporte à legislação do transporte aquaviário deve haver uma equiparação, com a não incidência de impostos também sobre o combustível da cabotagem, necessidade do crescimento da frota de navios.
As características do transporte aquaviário.
O ambiente competitivo atual em que as empresas estão inseridas tem a clara tendência
de exigir dos participantes de cada mercado um nível de desempenho logístico cada vez mais eficiente e eficaz como um fator crítico de sucesso de sobrevivência.
O transporte marítimo pode englobar todo o tipo de cargas desde químicos, combustíveis, alimentos, areias, cereais, minérios a automóveis cascalhos, areia, carvão, ferro, grãos entre outros produtos não perecíveis. A carga chamada carga geral é transportada em caixas, paletes, barris, contentores etc. Um dos meios de empacotamento de carga mais utilizados e que mais contribuiu para o desenvolvimento do transporte marítimo foram os contêineres, em tamanhos padronizados permitem o transporte de carga de uma forma eficiente e segura, facilitando o transporte e arrumação da carga dentro dos navios.
4. As Características do Transporte Hidroviário


As características do transporte hidroviário de carga são:
Grande capacidade de carga;
Baixo custo de transporte;
Baixo custo de manutenção;
Baixa flexibilidade;
Transporte lento;
Influenciado pelas condições climáticas;
Baixo custo de implantação quando se analisa uma via de leito natural, mas pode ser elevado se existir necessidade de construção de infraestruturais especiais como: eclusas, barragens, canais, etc.

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