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AUTOEDUCAÇÃO E AUTOGERENCIAMENTO

Por:   •  1/11/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.859 Palavras (8 Páginas)  •  326 Visualizações

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                                       UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA[pic 1]

                                    BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS

                                   TEORIA DAS ORGANIZAÇÕES

                                    PROFESSOR: PAULO OTOLINI GARRIDO

 

 

 

 

 

AUTOEDUCAÇÃO E AUTOGERENCIAMENTO

       Equipe: Gabriel Gregory Granche Ventura 

Julia Stefani Schutz

Mateus Pires

Pricyla Uly Delfino Domiciano

Tiago Tissier

Thiago Pereira Moraes 

 

 

 

 

 

 FLORIANÓPOLIS 

2015 


[pic 2]

  1. INTRODUÇÃO

A busca de significado de vida no ambiente de trabalho é uma necessidade inerente ao processo de autorrealização do ser humano. Isto ocorre através das vivências, da arte de se relacionar, autogerenciar e autoeducar.

O objetivo deste trabalho é justamente, criar e operacionalizar uma ferramenta capaz de extrair as ideias dos pensadores e teóricos da administração e inseri-las no campo de uma prática concreta, aplicando-as na realidade das vidas dos acadêmicos que serão os futuros trabalhadores e que estarão atuando profissionalmente nas empresas e nas indústrias.

E este é exatamente o viés que perpassa o Plano de Ensino- Aprendizagem desta unidade curricular, evidenciando que a universidade e o mundo do trabalho são intrínsecos e indissociáveis.

Para tanto, adotamos os seguintes procedimentos: levantamento dos principais fundamentos e teóricos da Teoria da administração; correlação do mundo acadêmico com o mundo do trabalho, análise e discussão de novas práticas de ensino desta disciplina.

2. AUTOEDUCAÇÃO

Teoricamente, o que se chama ensino tradicional vem de inúmeras vertentes. Nas escolas laicas, o que predomina é uma tradição conteudista centrada no professor, que é um transmissor de cultura. O sistema de avaliação procura aferir a quantidade de informação absorvida pelo aluno. Esse modelo de ensino foi difundido pelas escolas públicas francesas a partir do Iluminismo no século XVIII, que pretendiam universalizar o acesso ao conhecimento para formar cidadãos.

Aplicando a tradição conteudista, tida como ultrapassada e acrítica durante as décadas de 60 e 70, volta a ter prestígio hoje, mesmo nas escolas que já foram construtivistas. Crê-se que não há como formar um aluno crítico e questionador sem uma base sólida de informação.

Logo a autoeducação não é algo sistemático nem profissional, é algo adquirido pelo próprio indivíduo, espontaneamente, sem influência de ensinadores. É uma educação de qualidade essencial que funciona vinte e quatro horas por dia. Sendo assim, é uma metodologia de aprendizagem que estimula o indivíduo a construir o seu próprio conhecimento. E quando entra em contato com a escola, o professor se torna um guia. Ele irá estimular o aluno a buscar conhecimento, auxiliará com incentivos à leitura, fontes de pesquisa, observações, assimilações, entre outros.

Não existe educação sem autoeducação. As qualidades da autoeducação que o homem precisa encontrar estão baseadas no diálogo, nos relacionamentos que cativam, nas experiências e escolhas que fazem. É inegável que isso influenciará no caráter e na índole do individuo.

3. AUTOGERENCIAMENTO

Autogerenciamento trata-se de saber identificar o seu ponto forte, para isto o indivíduo deve alcançar seu máximo desempenho em sua função dentro da instituição que se encontra.

Então, autogerenciamento é a capacidade de ter o melhor posicionamento para diversas situações depois de ter lidado consigo mesmo. Consequentemente, haverá decisões ponderadas na gestão. Isso significa que é do esforço para ampliar a compreensão e exercitar reflexões dos fatos que nasce a decisão da ação correta e os bons frutos dela.

Assim sendo, obteremos como resultado a interação da teoria com a prática através da utilização de mecanismos de autoeducação e autogerenciamento no desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem desta disciplina no ensino superior.

4. MATRIZ DE AVALIAÇÃO DAS SUGESTÕES DOS (AS)        DISCENTES COLETADAS NAS “RODADAS DE AVALIAÇÃO”:

            Critérios de                              Análise:

Sugestões Apresentadas:

A sugestão contribui para uma educação democrática e participativa?

A sugestão contribui para a pedagogia ativa e à aprendizagem significativa?

A sugestão

atende ao objetivo geral da disciplina?

O trabalho em equipe teria que ser avaliado na coletividade e não individualmente.

(X) Sim

(  ) Em parte

(  ) Não

(  ) Não se aplica

(X) Sim

(  ) Em parte

(  ) Não

(  ) Não se aplica

(X) Sim

(  ) Em parte

(  ) Não

(  ) Não se aplica

Cada um fazer a sua parte, para posteriormente juntar todo conteúdo e analisar o resultado.

(  ) Sim

(X) Em parte

(  ) Não

(  ) Não se aplica

(  ) Sim

(X) Em parte

(  ) Não

(  ) Não se aplica

(  ) Sim

(X) Em parte

(  ) Não

(  ) Não se aplica

Estar atualizado, ter perspectiva de futuro e estar preparado para ele.

(X) Sim

(  ) Em parte

(  ) Não

(  ) Não se aplica

(X) Sim

(  ) Em parte

(  ) Não

(  ) Não se aplica

(X) Sim

(  ) Em parte

(  ) Não

(  ) Não se aplica

Estar interessado em complementar o currículo e se organizar dentro e fora de uma entidade.

(X) Sim

(  ) Em parte

(  ) Não

(  ) Não se aplica

(X) Sim

(  ) Em parte

(  ) Não

(  ) Não se aplica

(X) Sim

(  ) Em parte

(  ) Não

(  ) Não se aplica

Para alcançar os objetivos devemo-nos autogerenciar

(X) Sim

(  ) Em parte

(  ) Não

(  ) Não se aplica

(X) Sim

(  ) Em parte

(  ) Não

(  ) Não se aplica

(X) Sim

(  ) Em parte

(  ) Não

(  ) Não se aplica

5. CONCLUSÃO

...

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