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Administração 4 semestre

Por:   •  16/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.833 Palavras (8 Páginas)  •  252 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO        

2 DESENVOLVIMENTO        

4 CONCLUSÃO        

REFERÊNCIAS        



  1. INTRODUÇÃO

No presente trabalho será tratada a importância da matemática financeira , o papel da contabilidade na gestão de organizações e a situação tributaria do País, bem como o impacto dos tributos nas operações empresarias. Veremos também como os tributos incidem sobre o faturamento e o lucro de uma empresa. Para complementar o mesmo, veremos as diferenças entre os juros simples e os juros compostos no cálculo de empréstimos e financiamentos, também entenderemos melhor os temas equivalência de capitais e sistemas de amortização.

O objetivo é aprofundar nossos conhecimentos teóricos adquiridos no quarto semestre.


  1. DESENVOLVIMENTO

Em qualquer organização, independente do porte, uma das ferramentas com que mais se trabalha é a matemática financeira. Sem ela o administrador não saberá a que “pés anda” a sua própria empresa.

Quando utilizada de maneira correta, o administrador obterá números concretos relacionados  a lucro, despesa e se poderá adquirir algum bem ou serviço no momento sem comprometer seu caixa, ou até se precisará recorrer à uma instituição financeira. Ou seja, viabiliza os custos e os investimentos mais viáveis a curto ou longo período de tempo.

Outra ferramenta que é muito importante a um administrador é a contabilidade, que segue “lado a lado” com a matemática financeira, por serem dependentes entre si.

O principal papel da contabilidade na gestão de uma empresa é a informalização dos dados contábeis, ou seja, ela demostra minuciosamente a real situação de uma empresa, as entradas e saídas de caixa, o patrimônio da empresa...

Um dos assuntos mais comentados nas ruas e noticiários é a situação tributária  do País.

Segundo Baleciro (1999, p. 53), o sistema tributário movimenta-se sob completa aparelhagem de freios e amortecedores, que limitam os excessivos  acasos detrimentosos á economia e à preservação do regime e dos direitos individuais.

O sistema tributário nacional antes da reforma de 1988, apresentava três características negativas no seu sistema: a centralização dos tributos à União, onde grande parte dos tributos recolhidos iam para União, uma parcela para os Estados e outra mínima  parte para os Municípios; a carga tributaria bruta vinha caindo consideravelmente; a carga tributaria, principalmente os impostos e contribuições para-fiscais, era regressiva, pesando principalmente nas classes de médias e baixas rendas e muito pouco sobre as classes de renda alta.

Após a elaboração da Constituição Federal de 1988, a primeira medida corrigida foi a centralização da União sobre os tributos. A União passou de 11  a 7 impostos, aumentando assim para os Estados, de 3 para 4, e municípios, de 2 para 4.

No momento, a carga tributaria no País está relativamente baixa, mas o problema é que ela é muito mal distribuída, ou seja, ela continua pesando mais para as classes de média e baixa renda.

Com o excesso de tributos exigido dos contribuintes, tanto pessoa física, quanto pessoa jurídica fica difícil manter as contas em dia. Para as empresas, as obrigações são maiores, o que acarreta a desistimulação da produção, os investimentos, exportações, o emprego, além de estimular à informalidade até mesmo a inviabilidade de continuar com as atividades empresariais.

A empresa que fui entrevistar, não tinha em mãos os valores exatos dos impostos que paga, por ser uma empresa de pequeno porte do interior do município, o proprietário também relatou que enfrentava grandes dificuldades  para manter seu negócio, devido aos altos impostos que pagava, no final do mês mal conseguia pagar as contas.

Agora vamos entender um pouco melhor os regimes de juros simples e compostos, no regime de juros simples, os juros são calculados sempre sobre o valor inicial. Não existe capitalização de juros nesse regime, pois os juros de um determinado período não são incorporados ao valor inicial, para que essa soma não sirva de base para o calculo de juros para o período seguinte. Assim, é indiferente se os juros são pagos periodicamente ou no final do período total.

Como exemplos de operações financeiras ativas, que visam rendimentos podemos citar as aplicações em poupanças, ações, etc. Já as passivas que visam a captação de recursos podemos citar empréstimos ou descontos de títulos.

Os juros simples são muito utilizados em operações feitas a curto prazo. Observe o exemplo abaixo:

Paulo tomou emprestado o valor de R$1500,00, pelo prazo de 5 meses, a uma taxa de juros simples de 3% a.m.. Quanto Paulo vai pagar de juros? E qual o valor total pago?

C=1500                              J=c.i.n

n=5                                    J=1500.0,03.5

i=0,03                                J=225

M=?                                                           J=M-C

J=?                                                            225=M-1500

                                                                  M=1500+225

                                                                  M=1725

O juro total foi de R$225,00 , e o valor total a ser pago foi de R$1725,00.

Já os juros compostos, os juros produzidos num determinado período serão acrescidos ao valor aplicado, assim, no próximo período também produzirão juros, formando o chamado (juro sobre juro), os juros crescem por uma exponencial. Vejamos no exemplo abaixo:

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