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Por:   •  9/12/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.130 Palavras (5 Páginas)  •  163 Visualizações

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IPESU -INSTITUTO PERNAMBUCANO DE ENSINO SUPERIOR

BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO

ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA

Alunos:

Alexsandro Taveira

Dirceu Cabral

Hélio Fernandes

Jane Aurea

Leonardo Sousa

Luiz Henrique

Manoel Delfin

Marcus Vinícius

Maria José Ferreira

Wellington Neri

Recife, 2015

IPESU - INSTITUTO PERNAMBUCANO DE ENSINO SUPERIOR

BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO

ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA

Trabalho apresenta como requisito parcial para obtenção de aprovação na disciplina Administração Interdisciplinar, no Curso de Administração, na IPESU – Instituto Pernambucano de Ensino Superior.

Professor: Thiago Silva

Recife, 2015

INTRODUÇÃO

        A Sociedade do Conhecimento está mudando a área da Educação e segue como exemplo uma produção industrial onde podemos entender que quando a administração acadêmica é introduzida há uma incorporação de conhecimentos e tecnologias a tornando em um núcleo de reunião e geração de tecnologia.

        Diante da transformação que a estrutura burocrática das instituições acadêmicas tem passado em busca de uma organização administrativa e acadêmica, foram projetadas (a prestadora de serviço e a da controladora de atividades). Estas transformações são importantes para que os talentos acadêmicos da administração sejam reconhecidos e ouvidos para que possam trabalhar mostrando todo potencial oculto.

        Administração Acadêmica deve ser vista como Instância de pensamento e referência institucionais e de produção intelectual. Que pode se transformar em núcleo gerador de talentos para desenvolvimento de atividades acadêmicas.        

ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA COMO RECURSOS ESTRATÉGICO

(Tese: José Geraldo de Souza)

A tese central deste artigo, que é também a ideia inicial que o inspira, é precisamente esta: não deve a administração acadêmica das atividades de ensino, pesquisa e extensão desenvolver competência para gerar referências estratégicas para o desenvolvimento dessas atividades, ao mesmo tempo que analisa e interpreta as demandas sociais.

A observação cotidiana e reflexões iniciais sobre o tema respondem, nesse momento, sim a essa tese. Tais considerações indicam, ainda que de forma inicial, que as respostas, estímulos e desafios que a academia deve sistematizar e organizar para formação profissional e pessoal dos seus estudantes emergem de grupos multidisciplinares que desenvolvem, articuladamente, pensamentos sistêmicos e aprendizado em equipe sobre a instituição e suas atividades-fim.

Mas de onde nasce essa premissa? Que idéias estão por trás dessa hipótese?

Peter Senge, o festejado especialista em aprendizado organizacional da atualidade, numa entrevista de 1998 sobre o seu best seller “A Quinta Disciplina”, indagado sobre o risco de as empresas que aprendem se tornarem muito parecidas com universidade.

Peter Senge responde: Que não crer nisso, porque a idéia não é aprender por aprender. Em uma empresa a aprendizagem está relacionada com seus grandes desafios e a maior parte das pessoas é motivada a aprender por estar comprometida com a missão geral. Por isso, é preciso primeiro definir para que serve a organização, porque ela existe, como ela pretende fazer para que o mundo seja um pouco diferente, qual é seu propósito, etc. Se as pessoas se importarem com tudo isso, a empresa não será como uma universidade, porque ela não estará aprendendo simplesmente por aprender. Estará aprendendo porque deseja realmente fazer alguma coisa diferente ou melhor.

No primeiro momento, essas afirmações causam uma certa indignação, mas depois nos obrigam a uma reflexão mais aprofundada sobre o curso da vida na academia ou, pelo menos, sobre algumas estruturas e processos acadêmicos. A cutucada do especialista é estimulante ao propor que o aprender pelo aprender, numa organização, não é construtivo, não está compromissado com o fazer melhor e o fazer diferente.

Há uma crítica explicita sobre o aprender da academia e sobre a atitude das pessoas e ela vinculadas à qual não se deve dar as costas e, muito menos, dedicar uma análise superficial.

Essa crítica emerge do conceito, assumido por aquele autor, de que, numa organização, o aprender, para transformar estruturas e suportar objetivos e metas, precisa ser coletivo dentro de uma concepção de recurso estratégico para capacitar as pessoas para conseguir os resultados que desejam e desenvolver uma inteligência coletiva institucional.

Nessa linha de raciocínio, a crítica exposta quer indicar que aprender por aprender é típico da organização que não converge seus saberes e nem articula as pessoas detentoras dos saberes para se conhecer melhor e para se transformar.

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