Administração financeira e orçamentaria: orçamento de capital
Por: RoberthaCarvalho • 27/5/2015 • Projeto de pesquisa • 3.605 Palavras (15 Páginas) • 249 Visualizações
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 Mercado de capitais
2.2 DIREito tributário: rentabilidade e liquidez
2.3 administração financeira e orçamentaria: orçamento de capital
2.4 Entrevista
3 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
- INTRODUÇÃO
A gestão financeira é um conjunto de ações e procedimentos administrativos que envolvem o planejamento, a análise e o controle das atividades financeiras da empresa. O objetivo da gestão financeira é melhorar os resultados apresentados pela empresa e aumentar o valor do patrimônio por meio da geração de lucro líquido proveniente das atividades operacionais. No entanto, é muito comum que empresas deixem de realizar uma adequado gestão financeira.
Uma correta administração financeira permite que se visualize a atual situação da empresa. Registros adequados permitem análises e colaboram com o planejamento para otimizar resultados.
Neste trabalho falaremos um pouco sobre a administração financeira.
- DESENVOLVIMENTO
Para um melhor entendimento do trabalho, segue uma fundamentação teórica sobre as matérias estudadas neste semestre: Mercado de Capitais, Direito Tributário e Administracao Finabceira e Orçamentaria.
- MERCADO DE CAPITAIS
Para a devida fundamentação e entendimento deste trabalho, faz-se necessário uma breve revisão na literatura do tema que será abordado.
O Sistema Financeiro Nacional, afirma Assaf Neto (2009), é formado por um conjunto de instituições financeiras, públicas e privadas. Estas instituições atuam no sistema financeiro através da transação de recursos entre os agentes econômicos. Na atual estrutura do SFN, cabe-nos pontuar sobre os três órgãos que são responsáveis pelo seu funcionamento.
Ainda de acordo com Assaf Neto (2009), o Conselho Monetário Nacional (CMN) é o órgão máximo do SFN, pois suas principais funções são definir as diretrizes, formular a política de moeda e crédito na economia para garantir a sustentabilidade e desenvolvimento do sistema econômico do país. Já ao Banco Central do Brasil (BACEN) cabem as funções executivas do sistema financeiro, fazendo cumprir todas as determinações do CMN. Por fim, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) atua regulamentando, fiscalizando e fortalecendo o mercado mobiliário (ações, debêntures, fundos de investimento, entre outros).
O Mercado de Capitais, afirma Hoji (2009), tem como finalidade financiar as atividades produtivas e o capital de giro das empresas. Para isso, são utilizados recursos de médio e longo prazos, dos quais podemos citar as ações, debêntures e notas promissórias, que são os principais instrumentos de financiamento no mercado de capitais brasileiro e são negociadas no mercado primário e secundário.
No mercado primário, ocorre a emissão de novas ações e títulos de crédito para que as empresas se capitalizem. Já no mercado secundário ocorre a transação desses ativos entre os agentes econômicos. É chamado de IPO (Initial Public Offering) quando uma organização realiza pela primeira vez a subscrição pública do seu capital no mercado acionário, afirma Assaf Neto (2009), no qual ocorre no mercado primário.
Uma vez atuante no mercado de capitais, uma organização deve procurar formas de sistematizar práticas que tornam as suas atividades mais transparentes. A Governança Corporativa, segundo Lemes Júnior (2010), são princípios que governam o processo decisório dentro de uma empresa, dessa forma, buscam-se minimizar os problemas internos e externos da organização. De acordo com o atendimento desses princípios, as empresas são relacionadas em três diferentes níveis de governança: Nível 1, Nível 2 e Novo Mercado, além de um segmento especial de listagem idealizado pela BM&FBOVESPA, o Bovespa Mais. Enquadrando-se em um dos níveis de governança, uma empresa pode valorizar as suas ações perante aos seus investidores, trazendo mais credibilidade para a companhia e mais tranquilidade para o investidor.
Outro aspecto importante que deve ser observado em uma empresa é seu desempenho financeiro. Ottoboni e Pamplona (2001) definem desempenho como sendo os resultados obtidos de processos e de produtos que permitem avaliá-los e compará-los em relação às metas, aos padrões, aos resultados históricos e a outros processos e produtos. Tais resultados expressam satisfação, insatisfação, eficiência e eficácia e podem ser apresentados em termos financeiros ou não.
Ainda de acordo com esses autores, desempenho financeiro “está relacionado aos resultados dos indicadores de lucratividade e receita, inclusive o grau de utilização do patrimônio e sua variação”. Ensinam ainda que estes indicadores geralmente são rastreados por toda a organização, sendo também agregados para obter um indicador composto por dois ou mais indicadores de desempenho. Citam como exemplos: retorno sobre o investimento, rentabilidade patrimonial, taxas de lucro operacional e outros indicadores de lucratividade e liquidez.
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