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Análise de Investimentos em Ações e Fundos

Por:   •  20/8/2018  •  Resenha  •  656 Palavras (3 Páginas)  •  112 Visualizações

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ

MBA EM GESTÃO FINANCEIRA E CONTROLADORIA

Fichamento de Estudo de Caso Santander Consumer Finance

Derisvaldo Santana da Cruz

Análise de Investimentos em Ações e Fundos

                               Prof. James Dantas de Souza

Rio de Janeiro

2018

Estudo de Caso:

Santander Consumer Finance

TRUMBULL, Gunnar; CORSI, Elena; BARRON, Andrew. Santander Consumer Finance. In: Harvard Business School Brief Cases 712-P04. 2010.

O caso apresenta a divisão de financiamento ao consumo do Banco Santander, denominada Santander Consumer Finance (SCF), e mostra o desafio encaminhado à sua nova Chief Executive Officer (CEO) Magda Salarich de Valderrama, nomeada em março de 2008, de apresentar em 4 meses o planejamento estratégico da companhia para os dez anos seguintes. A SCF possuía uma estrutura descentralizada em qual o modelo de negócio era adaptado às especificidades dos mercados com autonomia inclusive para o desenvolvimento de produtos.

A SCF estava inserida em um mercado em fase de crescimento na Europa e havia aproveitado esta oportunidade sob a gestão do CEO anterior Juán Rodriguez Inciarte que expandiu as operações da divisão principalmente por meio de aquisições e joint ventures com empresas nos países para os quais ela estava se expandindo. Inciarte percebia diferenças entre o mercado consumidor de crédito europeu e estadunidense, tendo o primeiro o risco médio de inadimplência mais baixo e menos baseado em mutuários sub-prime, mas ao mesmo tempo os mercados possuíam semelhanças em relação ao padrão de consumo, o que abria oportunidades para expansão do crédito ao consumidor no sentido de aproximar o endividamento médio europeu ao do americano. Por outro lado, dentro do mercado europeu os países apresentavam características distintas tanto em termos regulatórios quanto de comportamento dos consumidores. Enquanto que na Alemanha, por exemplo, usava-se muito o “cheque especial”, no Reino Unido era priorizado o uso do crédito rotativo do cartão de crédito e na Itália e Bélgica usava-se pouco o cartão.

A padronização do ambiente regulatório, advinda da maior integração da União Europeia, criava oportunidades para o crescimento dos empréstimos transfronteiriços, apesar de continuar existindo diferenças culturais que limitavam esta capacidade de expansão.

Salarich necessitava apresentar um plano sobre três importantes questões: sobre a expansão ou não para mercados emergentes; sobre a descentralização ou centralização de decisões; e sobre seu mix de produtos.

Em primeiro lugar, a nova CEO estava diante de um cenário de boas perspectivas de crescimento de países emergentes, uma vez que havia a expectativa de que tais países liderariam o crescimento econômico mundial e possuíam características que se aproximavam do perfil de países que a SCF priorizava em sua atuação, ou seja, possuíam grande população e/ou grande expectativa de desenvolvimento.  Por outro lado, as diferenças em relação ao mercado em qual a SCF já atuava seria um fator limitador.

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