Apresentação do livro "o Monge e o Executivo", onde é o senso de liderança

FACULDADE ANHANGUERA DE SÃO CAETANO

EDILENE REGINA DE BRITO

São Caetano do Sul - SP

2013

FACULDADE ANHANGUERA DE SÃO CAETANO

EDILENE REGINA DE BRITO

RA: 4997011336

O MONGE E O EXECUTIVO

São Caetano do Sul - SP

2013

Resenha apresentada à disciplina de empreendedorismo da

faculdade Anhanguera de São Caetano, sobre orientação

do prof.Me. Carlos Afonso, como obtenção de Atividades Complementares.,

São Caetano do Sul - SP

2013

Sumário

1. Introdução 4

2.1 Capítulo 1 5

2.2 Capítulo 2 5

2.3 Capítulo 3 5

2.4 Capítulo 4 7

2.5 Capítulo 5 7

2.6 Capítulo 6 8

2.7 Capítulo 7 9

3. Bíbliográfia:...........................................................................................................................10

1. Introdução

A finalidade deste trabalho é que faça-se uma apresentação do conteúdo e fazer uma demonstração crítica do livro “O Monge e o Executivo”, onde trata-se do feeling da liderança. Um livro escrito por James C. Hunter.

O Monge e o executivo

2.1 Capítulo 1

“As definições” Para o monge, liderança não é sinônimo de poder e sim a autoridade, conquistada com amor, empenho e sacrifício. O autor preocupa-se com a definição de “autoridade”, fazendo com que o grupo que está trabalhando com o Simeão, personagem criado pelo autor para ser o responsável pela aventura de analisar novas idéias e criar novos conceitos em outros personagens, dê uma dimensão maior ao diálogo, saber ouvir e entender o outro, ficar atento aos seus medos e tristezas já que um líder também pode sofrer com suas apreensões, para ele, isso faz parte de liderança. Uma das sugestões de Simeão é que todos falassem sempre que tivessem vontade e que todos verão o quanto é importante falar e expor suas opiniões. Para liderar é preciso tomar decisões pessoais e aplicar princípios, pois existe uma diferença entre liderança e gerência

Ser líder é influenciar outros com altivez para que esses encontros venha a acontecer de fato

O autor ainda ressalta que o caráter faz a diferença no relacionamento, esse entrosamento com pessoas deve ser prioridade e nunca deixar atrapalhar o relacionamento .

2.2 Capítulo 2

“O velho paradigma” a pauta é sobre a importância de sabermos ouvir e mostrar sempre que nunca devemos interromper alguém ou tentar diminuí-la quando a mesma estiver no meio de uma frase , pois isso trás uma imagem de negativismo, como que estivéssemos enviando algumas mensagens negativas.

O autor chama a nossa atenção para o fato de quando não ouvimos atentamente o que está sendo dito não valorizamos a opinião alheia. Que, liderar é identificar e satisfazer as necessidades de seus liderados e, é necessário saber definir o sentido do verbo servir, servir com limites,para ter uma percepção mais ampla entre as necessidades e a vontade dos seus liderados.

Simeão fala o quanto é importante que desafiemos os paradigmas a respeito de nós mesmos, do mundo em torno de nós, de nossas organizações e de outras pessoas. Pediu que lembrássemos que o mundo exterior entra em nossa consciência através dos filtros de nossos paradigmas.

Simeão fala que a mudança nos desinstala, nos tira da nossa zona de conforto e nos força a fazer as coisas de modo diferente. Quando nossas idéias são desafiadas , somos forçados a repensar nossa posição e que isso nunca trás conforto a ninguém.

2.3 Capítulo 3

“O modelo” É notável uma certa preocupação com a percepção que temos dos fatos e das coisas, onde nem sempre são o que parece ser, devemos ter muito cuidado ao analisarmos qualquer coisa, seja lá o que for, tomando cuidado não fazermos um julgamento errado.

Também para o autor é importante ouvir outras opiniões mesmo que contrárias a nossa. Uma das preocupações do autor é sempre evidenciar valores, obedecer para não inflamar o tal ego e o orgulho que sempre contamina a alma.

O autor fala que Jesus foi o maior líder de todos os tempo e que ninguém está próximo do segundo lugar e que Jesus falou que para liderar é preciso servir.

Ele também ressalta outros lideres que se enquadram: Gandhi e Martin Luther King. Com a máxima “você colhe o que planta”, enfatiza que serviço e sacrifício são ações para realizar as intenções e que se o amor é fundamentado na vontade, a liderança começa com a vontade. O capítulo termina afirmando, através da fala de um dos personagens que a liderança é a identificação e satisfação