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As contribuições de Taylor e Ford para a ciência da administração

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Por:   •  28/1/2014  •  Artigo  •  565 Palavras (3 Páginas)  •  389 Visualizações

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As contribuições de Taylor e Ford para a ciência da administração

De acordo com CHIAVENATO a era Organização Racional do Trabalho, iniciou-se quando Frederick Taylor explicava que há sempre um método mais fácil e rápido de executar uma tarefa e isso pode ser observado quando o autor verificou que os operários aprendiam a maneira de executar as tarefas do trabalho por meio das observações dos companheiros vizinhos.

Essa preocupação de racionalizar as tarefas do trabalho, acabou dando origem a quatro princípios básicos, segundo Taylor.

1. Princípio de planejamento – Substituir no trabalho a improvisação dos operários por métodos cientificamente comprovados, onde a improvisação dava lugar ao planejamento dos métodos de trabalho.

2. Princípio de preparo – Esse princípio tinha como finalidade selecionar cientificamente os trabalhadores de acordo com suas aptidões e treiná-los para produzir mais e melhor.

3. Princípio do controle – Controlar o trabalho para certificar de que está sendo executado de acordo com os métodos estabelecidos.

4. Princípio da execução – Distribuir atribuições e responsabilidades para que a execução do trabalho seja disciplinada.

Entende-se, então que esses princípios tornaram a empresa mais eficiente e também produtiva, algo que para a época era totalmente impensável.

Observa-se que o objetivo maior desses estudos eram empregar da melhor forma, ao processo produtivo, o fator humano, considerado muitas vezes ineficiente, porém o intuito era de melhorar a mão de obra e especializa-la de forma a tirar o máximo de produtividade do operário, utilizando para essa finalidade, a simplicidade dos processos.

Henry Ford também contribuiu para a Administração Cientifica criando um conjunto métodos de racionalização da produção baseado no princípio de que uma empresa deve dedicar-se apenas a produzir um tipo de produto.

Para isso, a empresa deveria adotar a verticalização, chegando a dominar não apenas as fontes das matérias-primas, mas até os transportes de seus produtos. Para reduzir os custos, a produção deveria ser em massa, e dotada de tecnologia capaz de desenvolver ao máximo a produtividade de cada trabalhador.

Em síntese, Henry Ford desenvolveu três princípios de administração, em seu livro My Life and Work, que podem ser assim resumidos:

1. Princípio da intensificação: consiste em reduzir o tempo de produção com o emprego imediato dos equipamentos e matérias-primas e a rápida colocação do produto no mercado.

2. Princípio da economicidade: consiste em reduzir ao mínimo o estoque da matéria-prima em transformação, de tal forma que uma determinada quantidade de automóveis (a maior possível) já estivesse sendo vendida no mercado antes do pagamento das matérias-primas consumidas e dos salários dos empregados.

3. Princípio de produtividade: consiste em aumentar a quantidade de produção por trabalhador na unidade de tempo mediante a especialização e a linha de montagem.

Os princípios do Fordismo foram amplamente difundidos não apenas nos Estados Unidos, mas em todo o mundo, tornando-se uma das bases da organização do processo

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