Atividade Supervisionda Gestão
Por: nascimentojv • 14/4/2016 • Projeto de pesquisa • 1.348 Palavras (6 Páginas) • 285 Visualizações
CENTRO UNIVERSITÁRIO CARIOCA - UNICARIOCA
Curso de Administração
ATIVIDADE SUPERVISIONADA
Jazanias Nascimento
Ramon Gomes Ramalho
Suelen Souza
Rio de Janeiro
2016
Jazanias Nascimento
Ramon Gomes Ramalho
Suellen Souza
ATIVIDADE SUPERVISIONADA 1
Trabalho supervisionado apresentado à disciplina de Fundamentos de Administração do Curso de Administração da UNICARIOCA como requisito para aprovação na mesma.
Orientador: Prof. Mancildo Moreira Filho
Rio de Janeiro
2016
SUMÁRIO
- INTRODUÇÃO
- DESENVOLVIMENTO
- CONCLUSÃO
- REFERÊNCIAS
- INTRODUÇÃO
Souza Cruz S.A é uma produtora de cigarros brasileira, atual subsidiária da British American Tobacco no Brasil. Em 1917 a então Brazilian Tobacco Corporation, pertencente à British American Tobacco (BAT), comprou a Souza Cruz de seu dono original, passando a geri-la com o nome de "Companhia Brasileira de Fumos em Folha", entre os anos de 1920 e 1955, quando mudou o nome fantasia para Souza Cruz. Em 1918 instalou seu primeiro escritório em Santa Cruz do Sul, hoje conhecida como Capital Nacional do Fumo. Nessa época ali introduziu o fumo da classe “Virgínia”, firmando uma parceria entre os agrônomos da empresa e os pequenos agricultores da zona rural do município. As marcas de seus cigarros são vendidas em mais 180 países do mundo. A empresa conta com mais de sete mil funcionários e chega a empregar doze mil pessoas no período de compra e beneficiamento de fumo.
- DESENVOLVIMENTO
1. Qual o nome da organização? Conte de maneira breve a história da companhia. Descreva a forma como ela cresceu e se desenvolveu.
R: Souza Cruz S.A - Fundada em abril de 1903 pelo imigrante português Albino Souza Cruz, na cidade do Rio de Janeiro, a empresa usa um sobrado no centro da cidade e produz a sua primeira marca de cigarro (Dalila) com até então 16 funcionários. O sucesso de vendas do produto é tão grande que em 1910 a Souza Cruz compra a Imperial Fabrica de Rapé Paulo Cordeiro e instala a sua primeira fábrica na Tijuca. Necessitando de mais recursos e tecnologia para o continuo crescimento da empresa, Albino Souza Cruz transforma a companhia em sociedade anônima, passando o controle para o grupo acionário Bristish American Tobacoo. Esta mudança alavanca o crescimento, internacionaliza a marca e eleva a empresa ao posto de maior fabricante de fumo da América Latina e referência mundial no marketing de produtos de consumo em massa.
2. O que a organização faz? Que bens e serviços ela produz/fornece? Que tipo de valor ela cria? Se a companhia produz um relatório anual, o que ele descreve como missão da companhia?
R: A organização é líder no mercado nacional brasileiro de fumo, participando de todas as etapas da produção. Da produção e processamento de fumo até a fabricação e distribuição de cigarros. Gera milhares de empregos direta ou indiretamente e que se posiciona entre os 10 maiores contribuintes de tributos de tributos no brasil, com quase 10% do resultado bruto investido em atividades inovadoras e importantes para o desenvolvimento do País. No último relatório anual divulgado, ela destaca positivamente o aumento da produtividade, eficiência e redução de custos que compensaram a queda de produtos comercializados, gerando um lucro acima ao do ano anterior, sem perder o foco em oferecer um produto de altíssima qualidade, dividindo a riqueza gerada com a cadeia produtiva, funcionários, acionistas e toda a sociedade, gerando empregos e trilhando o caminho da sustentabilidade.
3. Faça uma análise inicial dos principais problemas ou questionamentos da organização. Quais desafios ela enfrenta hoje em dia – por exemplo, em seus esforços para atrair clientes, para baixar custos, para aumentar a eficiência operacional?
R: O principal problema enfrentado pela organização nos últimos anos tem sido a concorrência com o mercado ilegal de cigarros, principalmente os oriundos do Paraguai que entram no Brasil sem pagar os devidos tributos, aliado ao crescente aumento do IPI, que em um cenário econômico desfavorável como o atual, acaba deixando os preços das duas frentes bastante distantes. O aumento da carga tributária e o cenário econômico mais restritivo podem estimular mais consumidores a optarem por comprar produtos ilegais, que, devido à evasão de impostos, permitem a prática de preços mais baixos e podem gerar ganhos significativos a contraventores e, consequentemente, afetar não somente o negócio da Companhia, como também as receitas governamentais.
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