Atividades praticas supervisionadas
Por: cy174a • 25/11/2015 • Pesquisas Acadêmicas • 8.956 Palavras (36 Páginas) • 192 Visualizações
UNIVERSIDADE PAULISTA
INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
SUBTÍTULO (Agro Comercial porto)
EDCÁCIO SANTOS DE ANDRADE – C2827D - 9
GESSIKA COELHO SILVA – C175FG - 1
ISABELA SOARES RODRIGUES – C191BJ - 2
MARIA APARECIDA SANTOS – C10AHA - 0
MARIAN MENDES DA SILVEIRA – C00DCD - 3
TAINES MARIS G. URSULINO _ C2827D - 9
SÃO PAULO
2014
EDCÁCIO SANTOS DE ANDRADE - C2827D - 9
GESSIKA COELHO SILVA – C175FG - 1[pic 1]
ISABELA SOARES RODRIGUES – C191BJ - 2
MARIA APARECIDA DOS SANTOS – C10AHA - 0
MARIAN MENDES DA SILVEIRA – C00DCD - 3
TAINES MARIS G. URSULINO - C1372B - 6
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
SUBTÍTULO (Agro Comercial Porto)
Atividades Práticas Supervisionadas (APS) apresentada como exigência para a avaliação do 1º/2º semestres, do(s) curso(s) de Administração da Universidade Paulista, sob orientação dos professores do semestre.
Orientador: Prof. Mestre Wanderley Rossi Monteiro
SÃO PAULO
2014
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
1. REVISÃO CONCEITUAL
1.1. A Administração Científica
1.2. A Teoria de Relações Humanas
2. ESTUDO DE CASO
2.1. Perfil da organização
2.1.1. Apresentação
2.1.2. Produtos e Clientes
2.1.3. Quadro de Pessoal
2.1.4. Principais Insumos
2.2. Coleta de Dados
2.3. Análise dos Dados e Interpretação dos dados
3. SUGESTÕES DE MELHORIA
CONSIDERAÇÕES FINAIS
INTRODUÇÃO
As Atividades Práticas Supervisionadas constituem-se em um meio ou instrumento pedagógico para o aprimoramento da aprendizagem via interdisciplinaridade: integração e relacionamento dos conteúdos de disciplinas que compõem os semestres do curso e práxis: integração teoria e prática por meio da aplicação do conhecimento adquirido em sala de aula à realidade.
O presente trabalho, elaborado com base nas premissas anteriores, tem como objetivo apresentar as evidências de aplicação da Administração Científica (Taylor) e Teoria de Relações Humana nas práticas administrativas de uma organização de pequeno porte (de acordo com os critérios da BNDES).
No capítulo 1 será abordada a revisão conceitual dos fundamentos pertinentes ao tema em questão.
O capítulo 2 se foca no estudo do caso, que engloba: perfil da organização em estudo; coleta de dados sobre a aplicação dos fundamentos da Administração Científica e Teoria de Relações Humanas nas práticas administrativas dessa organização; análise dos dados coletados; identificação dos pontos fortes e fracos dessas práticas.
No capítulo 3 serão apresentadas sugestões de melhoria sobre os pontos fracos identificados no capítulo 2.
Serão utilizados dois tipos de pesquisa: pesquisa bibliográfica e pesquisa de campo.
- REVISÃO CONCEITUAL
- A Administração Científica
Chiavenato (2011) aborda em seu livro de oitava edição totalmente revista e atualizada a base conceitual e teórica de praticas administrativa. Entre as teorias administrativas citadas pelo autor encontra-se: a administração como ciência. Sua primeira abordagem, conhecida como escola da administração cientifica, baseia-se na ênfase colocada nas tarefas. O nome administração cientifica é devido à tentativa de aplicação dos métodos da ciência aos problemas da administração a fim de aumentar a eficiência industrial. Os principais métodos científicos aplicáveis aos problemas da administração são a observação e a mensuração.
Frederick Winslow Taylor (1856-1915) engenheiro americano, considerado o fundador da administração cientifica, teve inúmeros seguidores (como Gantt, Gilbreth, Emerson, Ford, Batth e outros) e provocou uma verdadeira revolução no pensamento administrativo e no mundo industrial de sua época. A preocupação original foi eliminar o fantasma do desperdício e das perdas sofridas pelas indústrias e eleva os níveis de produtividade por meio da aplicação de métodos e técnicas da engenharia industrial.
Taylor começou por baixo, junto com os operários no nível de execução, efetuando um paciente trabalho de análise das tarefas de cada operário, decompondo os seus movimentos e processos de trabalho para aperfeiçoá-los e racionalizá-los. Verificou que o operário médio e com equipamento disponível produzia muito menos do que era potencialmente capaz. Concluiu que se o operário mais produtivo percebe que obtém a mesma remuneração que o seu colega menos produtivo, acaba se acomodando, perdendo o interesse e não produzindo de acordo com sua capacidade. Daí a necessidade de criar condições de pagar mais ao operário que produzir mais.
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