Aula comportamento organizacional

ESTUDO DE CASO 1

1 - Você concorda com as razões apontadas no texto para explicar as longas rotinas de trabalho dos gestores nas empresas? Que outros fatores você acha que colaboram para o excessivo número de horas trabalhadas?

R: Sim, outro fator que ocorre e a falta de experiência com algumas áreas, não tendo habilidade com certeza você terá mais dificuldade para executar suas atividades, e também a busca pela perfeição.

2- Atualmente, você estaria disposto a trabalhar 12 horas por dia (mais o tempo de locomoção casa-trabalho-casa) em troca de um salário que considerasse excelente? Qual seria o valor dessa sonhada remuneração?

R: Não, porque tenho outras coisas na minha vida que precisam de mais tempo e trabalhando essa carga horária ficaria difícil eu conseguir assimilar tudo. Pra trabalhar essa carga horária, acima de R$5.000,00 eu pensaria, mesmo assim, depende de como seria o serviço. Digo em questão de tarefas, ambiente (principalmente, ele tem que ser um ambiente que não mecha com minha saúde mental).

3- Se você ingressasse em uma organização que lhe demandasse muitas horas de trabalho por dia, mas onde as atividades realizadas fossem bastante interessantes, você veria problema em trocar suas horas livres por tarefas que lhe dessem prazer ao realizá-las?

R: Eu não veria problema, desde que também, como disse na outra questão, que o ambiente não seja tóxico. Pois já trabalhei em lugares em que amava as tarefas e tudo ali, mas as pessoas da organização não dava para se ter uma convivência saudável.

4- Como você acha que as empresas que demandam 12 horas de trabalho diário de seus funcionários e, em troca, pagam-lhes grandes bônus, conseguem mantê-los na atividade mesmo após eles se tornarem milionários?

R: Penso que eles conseguem, tendo em vista que, essas pessoas já se acostumaram com tudo o que vivem nesse ambiente, por conta da alimentação (talvez) de seu ego, de fazerem entender o quanto são importantes para empresa, e claro, pela sensação de serem desafiados a cumprirem algo dentro da organização e receberem por aquilo, por mais que já tenham muita coisa.