Banco de Compensações Internacionais (BIS - Bank for International Settlements)

Sobre o BIS Visão Geral

O Banco de Compensações Internacionais (BIS - Bank for International Settlements) é uma organização internacional que promove a cooperação monetária e financeira internacional e atua como banco para bancos centrais.

O BIS cumpre este mandato, atuando como:

• um fórum para promover a discussão e análise de políticas entre bancos centrais e na comunidade financeira internacional
• um centro de investigação económica e monetária
• uma contraparte principal para os bancos centrais nas suas transacções financeiras
• agente ou mandatário em conexão com operações financeiras internacionais

A sede é em Basileia, Suíça e há dois escritórios de representação: em Hong Kong Região Administrativa Especial da República Popular da China e na Cidade do México.

Fundada em 17 de Maio de 1930, o BIS é o mais antigo do mundo, organização financeira internacional.

Como seus clientes são os bancos centrais e organizações internacionais, o BPI não aceita depósitos, ou fornecer serviços financeiros para pessoas físicas ou entidades privadas das empresas. O BIS aconselha cautela contra esquemas fraudulentos.

Organização e governança

O povo do BIS 

O BIS emprega atualmente 557 funcionários de 48 países.

Todos os membros do pessoal são obrigados a se comportar de acordo com os princípios gerais estabelecidos na equipe Código de Conduta [PDF]. O BIS Conformidade Carta [PDF] descreve os princípios orientadores para a gestão de conformidade no Banco.

As estruturas de governança 

A governança do Banco é determinada pela sua Estatutos, Que foram revistas pela última vez em Junho de 2005, após uma revisão da gestão do Banco por três principais peritos jurídicos independentes.

As três mais importantes órgãos de tomada de dentro do Banco são:

• o Assembleia Geral membro dos bancos centrais
• o Conselho de Administração 
• o Gerenciamento do Banco

 

As decisões tomadas em cada um desses níveis preocupantes de funcionamento do Banco e, como tal, são sobretudo de natureza administrativa e financeira, relacionadas com suas operações bancárias, as políticas que regem a gestão interna do BIS e da alocação de recursos orçamentários para as áreas de negócio diferentes .

As normas administrativas e orçamentais do Banco aplica ao Comissões hospedado pelo BIS. Outros aspectos da governação das comissões são da responsabilidade do organismo para o qual cada um de relatórios.

Assembleias Gerais 

O BIS tem actualmente 55 membros dos bancos centrais, que têm direito a ser representado e votar nas Assembleias Gerais. O poder de voto é proporcional ao número de acções BIS, emitido no país de cada membro, representado na reunião.

Na Assembléia Geral Ordinária, as principais decisões pelos Estados foco dos bancos centrais sobre a distribuição dos dividendos e lucros, a aprovação do relatório anual e as contas do Banco, os ajustes nos subsídios pagos aos membros da direcção e selecção de auditores externos do Banco. A Assembléia Geral Ordinária é realizada no final de junho / início de julho.

Assembléias Gerais Extraordinárias devem ser chamados, a fim de alterar a Estatutos do Banco, alterar seu capital social ou liquidar o Banco.

Os bancos centrais 

Os membros são os bancos centrais e autoridades monetárias de:

Argélia, Argentina, Austrália, Áustria, Bélgica, Bósnia e Herzegovina, Brasil, Bulgária, Canadá, Chile, China, Croácia, República Checa, Dinamarca, Estónia, Finlândia, França, Alemanha, Grécia, Hong Kong, Hungria, Islândia, Índia, Indonésia, Irlanda, Israel, Itália, Japão, Coréia, Letônia, Lituânia, Macedônia (ARJ), Malásia, México, Holanda, Nova Zelândia, Noruega, Filipinas, Polónia, Portugal, Roménia, Rússia, Arábia Saudita, Singapura , Eslováquia, Eslovênia, África do Sul, Espanha, Suécia, Suíça, Tailândia, Turquia, Reino Unido e os Estados Unidos, além do Banco Central Europeu.

O estatuto jurídico da questão antiga da capital do BIS é, actualmente em revisão.

Atividades do BIS

Um ponto de encontro para os bancos centrais 

Atualmente mais de 5.000 executivos e funcionários de bancos centrais e agências de supervisão participar em reuniões organizadas pelo BPI a cada ano.

Os encontros mais importantes realizadas no BIS são os reuniões regulares de Governadores e altos funcionários dos bancos centrais membros. Realizada a cada dois meses, em Basileia, estes encontros constituem uma oportunidade para os participantes para discutir a economia mundial e dos mercados financeiros e para trocar pontos de vista sobre questões específicas de interesse do banco central ou preocupação. O principal resultado destas reuniões é uma melhor compreensão por parte dos participantes da evolução, desafios e políticas que afectam vários países ou mercados. Uma atmosfera de abertura, franqueza e informalidade entre os participantes é fundamental para o sucesso das reuniões do BIS.

Outras reuniões de altos funcionários do banco central centrar-se na condução da política monetária, a vigilância dos mercados financeiros internacionais e de governança do Banco Central.

Além disso, o BIS organiza frequentes reuniões de peritos sobre questões de estabilidade monetária e financeira, bem como sobre questões mais técnicas, tais como questões legais, de gestão de reservas, sistemas de TI, auditoria interna e de cooperação técnica. Embora voltado mais para os bancos centrais, as reuniões do BIS, por vezes, envolvem altos funcionários e peritos de outras autoridades do mercado financeiro, a comunidade acadêmica e os participantes do mercado.

Investigação e estatísticas 

O económica, monetária, financeira e jurídica pesquisar do BIS apoia as suas reuniões e actividades da Basel-se comissões. O BIS é também uma plataforma para partilha de informação estatística entre os bancos centrais, e para a publicação estatísticas sobre o sector bancário mundial, títulos, câmbio e mercados de derivados.

A pesquisa é realizada principalmente por BIS pessoal, complementada por investigadores convidados e dos bancos centrais e da comunidade acadêmica. De tempo em tempo, o BIS organiza reuniões especiais e conferências com pesquisadores dos bancos centrais e acadêmicos.