Capital de Giro
Por: Luana Escarban • 15/10/2016 • Monografia • 790 Palavras (4 Páginas) • 183 Visualizações
CAPITAL DE GIRO
De acordo com Megliorini e Vallim, O capital de giro é interligado aos recursos que estão em constante movimentação, como ativos ou passivos circulantes. A administração do capital de giro envolve dois ciclos principais, o operacional e o financeiro.
O ciclo operacional é o intervalo de tempo entre a compra da matéria prima até a o crédito do valor da revenda das mercadorias. O ciclo financeiro envolve as entradas e saídas do fluxo de caixa, durando em média 15 dias.
Conforme Hoji, o capital de giro ou capital circulante corresponde aos recursos aplicados em ativos circulantes, como o próprio nome da a entender, o capital de giro fica ‘girando’ dentro da empresa, refletindo na contabilidade, até a sua transformação em dinheiro. A empresa precisa recuperar todos os custos ou despesas incorridos durante o ciclo operacional e obter o lucro desejado, por meio da venda de produtos ou prestação de serviços.
Segundo os autores, a capacidade da empresa de honrar suas obrigações no prazo de vencimento é está associada a liquidez da organização. Para isso é necessário uma gestão adequada, mantendo um saldo de disponibilidade adequado na forma de dinheiro em caixa ou saldos bancários, esses recursos são provenientes de vendas ou serviços realizados.
Para Matarazzo, o índice de liquidez corrente reflete o que vai entrar comparado ao que vai sair de caixa.
CAIXA
Para Hoji, o fluxo de caixa é um esquema que representa as entradas e saídas do caixa ao longo tempo, devendo conter ao menos uma saída e um entrada, ou vice-versa. Uma administração eficiente contribui significativamente para a maximização dos lucros da organização. O tesoureiro é o executivo com a responsabilidade pela administração do caixa.
Conforme Megliorini e Vallim, o caixa é um instrumento para auxiliar, trata de um demonstrativo que discrimina as projeções de entradas como vendas à vista e recebimento de duplicatas e das saídas que como pagamentos de fornecedores e salários. Esse instrumento proporciona ao gestor de finanças uma visão dos momentos em que ocorrerão sobras ou necessidades de recursos, planejando investimentos ou obtenção de empréstimos para fechamento de caixa.
Segundo Matarazzo, é através da demonstração do fluxo ou movimento de caixa que a empresa vai saber se foi autossuficiente no financiamento de seu giro e a capacidade de expansão com os recursos gerados. Os objetivos principais da demonstração do fluxo de caixa são: avaliar alternativas de investimentos, avaliação e controle a longo tempo as decisões importantes tomadas na empresa e a certificação da aplicação dos excessos momentâneos de caixa, se estão sendo bem aplicados. Analisar a gestão de caixa significa analisar os fatores que influenciam o movimento de caixa no curto e no longo prazo.
Para Gitman, os fluxos de caixas são considerados o sangue que corre pelas veias da empresa e são o foco principal do gestor financeiro, seja no dia a dia da empresa ou no planejamento para tomada de decisões de criação de valor.
PLANEJAMENTO FINANCEIRO
Conforme Gitman, o planejamento financeiro é fundamental importância nas organizações, oferece uma orientação, a coordenação e controle dos passos que a empresa deve ter para atingir seus objetivos. O principio do planejamento financeiro é definir as suas metas.
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