Cinco variáveis básicas da teoria geral da administração
Trabalho acadêmico: Cinco variáveis básicas da teoria geral da administração. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: JessicaPessuti • 8/10/2013 • Trabalho acadêmico • 2.352 Palavras (10 Páginas) • 27.056 Visualizações
Passo 1: Questões
1. O significado da palavra administração e suas variáveis no decorrer da história;
O termo "administração" vem do latim administratione, que significa direção, gerência. Ou seja, é o ato de administrar ou gerenciar negócios, pessoas ou recursos, com o objetivo de alcançar metas definidas. É uma área do conhecimento fundamentada em um conjunto de princípios, normas e funções elaboradas para disciplinar os fatores de produção, tendo em vista o alcance de determinados fins como maximização de lucros ou adequada prestação de serviços públicos.
Pressupõe a existência de uma instituição a ser gerida, ou seja, uma organização constituída de pessoas e recursos que se relacionem num determinado ambiente, orientadas para objetivos comuns.
A Administração é frequentemente tomada como sinônimo de Administração de Empresas. Porém, isto somente faz sentido se o termo empresa for considerado como sinônimo de organização, que significa os esforços humanos organizados, feitos em comum, com um fim específico, um objetivo. O adequado é considerar a Administração de Empresas subárea da Administração, uma vez que esta trata de organizações que podem ser públicas, sociedades ou privadas, com ou sem fins lucrativos.
São cinco variáveis básicas da teoria geral da administração.
1. Ênfase nas tarefas: é o foco das teorias que consideram a administração uma ciência
Aplicada na racionalização e no planejamento das atividades operacionais.
2. Ênfase nas estruturas: é o foco das teorias que consideram a administração uma
Ciência que cuida da configuração e estruturação das organizações.
3. Ênfase nas pessoas: é o foco das teorias que consideram a administração uma ciência
Aplicada na sobre as pessoas e suas atividades dentro das organizações.
4. Ênfase na tecnologia: é o foco das teorias que consideram a administração uma
Ciência que cuida da aplicação bem-sucedida da tecnologia na atividade organizacional.
5. Ênfase no ambiente: é o foco das teorias que consideram a administração uma
Ciência que busca a adequação das organizações às demandas e situações que ocorrem
em seu contexto externo
Passo 2: Pode-se dizer que ainda vivemos uma revolução industrial? Por quê?
Na minha opinião estamos vivendo uma revolução tecnológica; as indústrias destinadas a cada ramo já existem. Elas apenas estão se aperfeiçoando.
Etapa 2: Passo 1
Resposta:
Várias características de fordismo são apresentadas no filme, a alienação física é um exemplo delas. O filme expressa uma critica ao sistema capitalista e ao modo de produção industrial. Isso é o que ocorreu no filme de Charles Chaplin, onde ele protagonista do filme, seu personagem Carlitos, é um operário, que trabalha em uma empresa, onde sua função é apertar parafusos, por conta dessas quantidades de exercícios repetidos, Carlitos, adquiriu um tipo de surto nervoso, pois mesmo quando não estava na indústria, ele fazia movimentos de como estivesse trabalhando apertando os parafusos da linha de montagem. O personagem de Chaplin representa o trabalhador da metade do século XX em vários aspectos, contudo ressalta o desajuste à modernidade burguesa. Chaplin em seu personagem pontua uma tentativa frustrada de inserção na sociedade capitalista traduzida na busca pelo anonimato (configurando-se em um anti-herói problemático).
Ao assistir o filme e compara-lo ao fordismo é bastante obvio, o que o filme nos quis mostrar. Uma indústria onde a produção era sobre linhas de montagem, e nos fala de como era a extrema divisão do trabalho naquela época. O fordismo é um modelo de produção baseados nessa questão de divisão do trabalho, ou seja, cada trabalhador fica responsável por fazer uma parte de suma importância no processo da produção. Sendo que essa produção deverá ser realizada no menor tempo, e esse tipo de produção ‘’repetindo a mesma coisa’’ diversas vezes, causa um tipo de alienação por parte do operário.
Alguns objetos que apareceram durante o filme, como um relógio, por exemplo, que simboliza o controle do tempo, onde também marcava a hora de entrada dos operários, era como se fosse ali uma prisão, e esse controle de tempo era para que fosse aumentada cada vez a produtividade no trabalho e também a redução dos custos, pois naquela época era necessário produzir muito para que pudesse atender a crescente demanda que o mercado tinha.
No filme tem uma cena, que demonstra um controle total do capitalista é a cena onde é testada uma maquina para alimentar os funcionários, sendo que com o uso dessas maquina, reduziria o tempo em que os operários perdem para o almoço, café ou até mesmo seu descanso, e poderia explorar o máximo de tempo do operário na linha de produção do trabalho, uma maquina onde segue se um tipo de critica a tecnologia. Esta cena é muito engraçada, mais ela tem um sentido de aumento da produtividade do trabalho. O controle do capital ocorria ali na linha de montagem, que era a esteira que Carlitos usava para apertar os parafusos, e que o seu surto nervoso ocorreu após um tipo desse controle capitalista, onde o próprio Chaplin, que era o gerador do capital, passa a ideia de que nem ele mesmo conseguia controlar seu sistema e sua compulsividade nervosa. Carlitos por fazer algo repetitivo a todo tempo, acabou ficando maluco, ele desenvolveu um tipo de complexidade doentia, pois queria apertar tudo que fosse parecido com um parafuso, estava ele alienado a sua função no trabalho. Foi internado em um hospital psiquiátrico para poder se tratar, ao sair do hospital estava ele sozinho, desempregado e a s fabricas estavam todas fechadas e operários na rua protestando.
Chaplin traduzia em seus filmes a critica da racionalização do mundo, avanço do capitalismo monopolista, e a afirmação dos valores da vida simples em harmonia com a natureza, que era algo que o capital não poderia mais proporcionar. Portanto este filme mostrou as péssimas condições de trabalho ao desempenhar papeis repetitivos ao apertar parafusos e puxar alavancas, decorrente da maior especialização da linha de produção fordista. Mostrou também como era a escravização
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