Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe
Por: Paula1712014 • 5/6/2018 • Resenha • 409 Palavras (2 Páginas) • 146 Visualizações
Os autores CEPAL (Comissão Econômica para a América Latina), desenvolve um conceito próprio que passa a ser chamada de desenvolvimentismo cepaliano.
Cepal propunha que a industrialização apoiada pela ação do estado seria a forma básica de superação do subdesenvolvimento latino-americano.
No Brasil a teoria Cepal atingiu entre poly maker como também empresários industriais e o meio acadêmico cujo o auge se deu entre as décadas de 50 a 60.
A teoria cepalina do subdesenvolvimento latino –americano e periférico teve êxito com a Prebisch entre 1949 a 1950 no Chile. Ela manteve-se como uma teoria não formal onde coloca a “elaboração da hipóteses, conceitos e implicações conduzidas paralelamente a análise de aspectos da realidade econômica da América Latina.
Temos duas proposições básicas do subdesenvolvimento da teoria cepalina: O progresso da economia latino-americana não era dinâmica com o setor primário exportador; o progresso técnico não tinha um rítimo consistente e com isso diminuiu a produtividade deteriorando-se as bases de troca com os países industrializados.
A diversificação insustrial seria o derradeiro meio para a reversão dos efeitos negativos da especialização primária exportadora na América Latina.
Com a inovações técnicas as industrias se expandiam criando efeito positivos sobre a produtividade, lucros, empregos etc.
Nos anos 60 foi introduzida uma hipótese adicional do argumento cepalino em que as industrialização teria de incorporar setores de bens de produção mais complexas e capazes de gerar e difundir progresso técnico por toda a estrutura industrial.
O avanço técnico e a qualidade dos produtos agrega valor aos bens e estabiliza o mercado de exportação dos quais variam conforme os países e região.
A visão cepalina influenciou o processo econômico Brasileiro através de duas teorias, a teoria da dependência que teve seu auge nos anos 70 e por fim a teoria do capitalismo tardio do qual é influente até hoje na análises econômicas do Brasil.
Essa influencia pode ser detectada em quatro dimensões:
- A ênfase nas estruturas, seu funcionamento econômico e sociais gera resultados específico e pré-determinados como: heterogeneidade, economia, baixo dinamismo de progresso técnico e produtividade, desigualdade social, deterioração dos termos de troca.
- Referente ao papel dos atores sociais, essa abordagem apóia na afirmação de que as estruturaras evoluem independentemente das ações doa atores sociais que constituem as sociedades analisadas.
- A predominância de uma perspectiva macro tem como resultado as unidade econômicas e processos econômicos tratados de maneira secundária.
- Desenvolvimento de uma visão peculiar história. A Cepal usa o método histórico estruturalista e sua análise envolvendo a periferia exerce um papel central uma teoria cepalina do subdesenvolvimento.
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