Comitê de Negociação
Por: Noemy123 • 2/4/2015 • Trabalho acadêmico • 3.071 Palavras (13 Páginas) • 221 Visualizações
1. INTRODUÇÃO
O mundo hoje gira em torno da sustentabilidade, os estudos estão se aprofundando para que cada vez mais os humanos se conscientizarem organizações já estão se esforçando para implantar a sustentabilidade no ambiente de trabalho. O mundo através dos meios de comunicações nos passa a mensagem de preservação da sustentabilidade e biodiversidade. O incentivo dessa boa ação está cada vez maior em nosso cotidiano.
Artesãos são incentivados tendo seus trabalhos valorizados, gerando renda, dando oportunidades para crescimento pessoal e profissional. Todo o trabalho é digno e tem seu valor, e os artesãos são basicamente “alquimistas”, têm o dom de criar, recriar, reutilizar, reciclar o que muitos julgam não ser mais útil.
Além da produção, por trás de tudo isso os produtos vem acompanhados de lindas histórias de vida e superação, pois tiram forças de sua criação para conquistar seus sonhos e objetivos.
2. COMITÊ DE NEGOCIAÇÃO
Para o desenvolvimento desse projeto idealizado pela ONG “Viva a Natureza”, organizamos um comitê, denominando as seguintes funções:
Comitê de Negociação Sustentabilidade Social
Maina Bicudo: Autora da Proposta
Noemy Cotrim: Adequação do projeto aos objetivos da ONG
Gabriela Moscardo: Apresentadora /Negociante
Analisando o projeto “Feito em Casa”, pretendemos atuar no processo de negociação de forma a apresentar aos empresários as propostas apontando os valores envolvidos e conquistando a confiança para conseguir o patrocínio.
Serão usadas como abordagem as questões sentimentais, culturais, de responsabilidade social e respeito à natureza, usufruindo o que ela nos traz de melhor, juntamente com a solidariedade aos mais carentes cidadãos de Esperança, que usa de seus talentos artísticos, com exemplo de preservação ambiental e cultural da região, em móveis e objetos para decoração de muita qualidade e bom gosto.
Com a criação das lojas nos shoppings, resultará em expansão os negócios da ONG, o que trará oportunidade de emprego para os artesãos colocarem em prática suas maravilhosas ideias e também o sustento para a família.
3. O PROCESSO DE NEGOCIAÇÃO
Após analisar cada perfil, seguiu-se o processo começando pelo o seguinte empresário:
João das Cruzes.
PLANO A: Questão social na empresa, podendo auxiliar uma atividade antiga praticada pelos seus ancestrais.
PLANO B: Melhorando a imagem da Usina sobre a questão ambiental.
Será comunicado de forma clara e objetiva, sem devaneios, com o projeto em escrito e com imagens ou fotos para divulgar os produtos.
A respeito do tempo será usado em um espaço curto, para não atrapalha-lo em seus afazeres, com muita simpatia e apreço.
Foram buscadas informações sobre a questão ambiental, em sua usina, também sobre seu temperamento.
Aponta-se que o poder usado como influência positiva, se estabiliza na questão de sua bisavó ter sido uma rendeira, talvez podendo se tornar negativo na falta de informação no tipo de relação familiar o qual mantinha.
Fernando da Silva.
PLANO A: Associar a questão cultural da região que a ONG usa, para com o consumo alimentício produzido por sua empresa.
PLANO B: Com a questão socioambiental, a abertura de um novo empreendimento expandindo horizontes.
De forma clara e detalhada, com o projeto em escrito e com imagens ou fotos para divulgar os produtos, com muita simpatia e apreço.
Como ele gosta de conversar, contaria algumas histórias de vida dos artesãos, repassando a cultura e como é importante sua preservação.
Foram buscadas informações com foco na indústria alimentícia.
Aponta-se que o poder usado como influência positiva torna-se evidente no perfil do empresário, por sua simplicidade e simpatia, talvez podendo se tornar negativo pelo seu ramo não ser o mesmo do desenvolvido pelos artesãos.
Ana Maria.
PLANO A: Questão socioambiental, valorizando a cultura da região, e ao mesmo tempo dando oportunidade para os artesãos.
PLANO B: Aceitando a proposta do patrocínio, ela estaria provando sua responsabilidade e visão empreendedora para seu pai lhe dar mais crédito e oportunidade de crescimento.
De forma clara e objetiva, com o projeto em escrito e com imagens ou fotos.
A respeito do tempo passaria de forma detalhada e complexa.
Foram buscadas diversas informações em relação às lojas, com destaque no seu relacionamento com o pai, a respeito de sua posição na organização.
Aponta-se que o poder usado como influência positiva seria a sua ascensão na empresa, talvez podendo se tornar negativo a sua acomodação na posição hierárquica estabelecida pelo pai.
Complementando o processo de negociação, estaríamos dando a cada um dos empresários nas visitas, um mimo produzido exatamente pelos artesãos, estilizados a partir das informações coletadas sobre o perfil de cada um, como amostra de seu trabalho.
Para se ter êxito na negociação almejamos chegar ao ganha-ganha, para se obter a satisfação de ambas as partes, e deixar caminho aberto para futuras negociações, á principio toma-se como ponto importante, reunir toda a informação necessária sobre cada um dos empresários, assim chegando a uma negociação de sucesso.
4. PLANEJAMENTO DA NEGOCIAÇÃO
Hoje em dia as empresas buscam profissionais que possuem três características fundamentais para se ter competência em administração, sendo o conhecimento, habilidade e atitude.
4.1 Habilidade do Negociador
Segundo Katz, Uma habilidade é a capacidade de transformar conhecimento em ação e que resulta em um desempenho desejado.
Maina possui
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