Comportamento organizacional
Por: JOEHARD • 15/4/2016 • Trabalho acadêmico • 4.240 Palavras (17 Páginas) • 219 Visualizações
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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA – POLO RIO VERDE
CURSO SUPERIOR TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA
COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
Profª . Ma. Cristiane Vinholi de Brito
Nome: Rafael Yury Dias Ferraz RA: 286764
Rio Verde/GO
2012
Sumario
Introdução
2. Estrutura Organizacional
3. Modelo De Gestão
4. Mercado
5. Recursos Humanos
5.1. Recrutamento e Seleção
5.2. T & D – Treinamento e Desenvolvimento
5.3. Cargos e Salários
5.4. Avaliação de Desempenho
5.5. Plano de Carreira
5.6. Benefícios Sociais
Conclusão
Referencias bibliográficas
Introdução
O século XXI tem sido palco de grandes realizações em todos os campos do saber. A administração não e uma exceção. Apesar de as empresas e sua gestão existirem de forma embrionária desde os primórdios dos tempos, foi somente 1903 que surgiu o primeiro estudo cientifico dos métodos de gestão, apresentado sob a forma de uma teoria.
Entretanto, com o afã de lançar teorias constantemente adaptadas às ultimas transformações ambientais, o que se vê na realidade é uma diversidade de novas propostas para a gestão dos negócios empresariais. Sua validade é via de regra incontestável; cabe somente ao administrador precavido perceber em que grau estas contribuições difere, sob as diversas nomenclaturas que recebem e se essas novas propostas podem e devem ser adotadas em sua empresa.
Por outro lado, algumas tendências realmente levam a formação de novos modelos de gestão. Uma delas, amplamente discutida é alvo de redobradas atenções por parte de qualquer profissional ou estudante de administração, é a globalização.
Nos anos recentes, uma grande quantidade de publicações acerca de gestão de empresas tem sido editada e obtido boa receptividade. É importante observar, entretanto, que a maior parte da literatura é obra de outros dirigentes, executivos e empresários, que relatam suas experiências na direção de grandes corporações ou até mesmo na gerencia de escalões intermediários da organização. Eles transmitem com isso as práticas administrativas bem sucedidas em casos particulares, às estratégias competitivas então adotadas partem em defesa de proposta que valorizam a criatividade e a busca da inovação, como ferramentas para o aprimoramento da qualidade e da produtividade.
O reflexo desse movimento em nosso país é evidenciado pela enorme quantidade de depoimentos, comentários e artigos publicados em periódicos e revistas especializadas em administração e negócio, relatando as mudanças operantes nas empresas brasileiras. Abordando assuntos relativos à filosofia da sua forma de administrar e as técnicas empregadas no processo, muitos dirigentes de empresas mostram evolução na forma de encarar seu negócio e buscar a excelência em sua administração.
Com o objetivo de fornecer respostas preliminares a estas intrigantes questões, a proposta aqui apresentada é a de efetuar um reconhecimento inicial das características da administração estratégica que vem sendo adotada pelas empresas brasileiras, identificando rumos e tendências que uma nova realidade na administração das organizações pode alcançar nesta década.
Com a inadequação dos tradicionais planejamentos de médio e longo prazo, dada aceleração das mudanças principalmente na área tecnológica, a estratégia passou a ocupar maior espaço no mundo empresarial, dando origem a uma preocupação permanente com as ocorrências no ambiente externo: surgiu a administração estratégica.
Sempre em compasso com os acontecimentos do ambiente, posto que a organização nela se insere, a administração se propôs a acompanhar a democratização das relações sociais e a complexidade das empresas modernas, resultado das novas mudanças e da intensificação das comunicações.
As estratégias emergentes de gestão são novas propostas, modelos e técnicas mais ou menos fundamentados e com graus diversos de concisão e originalidade, que vem provocando reações no mundo empresarial.
Todavia refletem um momento na vida das organizações em que se tornam foco das preocupações e provocaram mudanças significativas nas suas operações e relações de trabalho, pois, o administrador estratégico é o responsável por criar um clima organizacional propício para a implementação do plano a partir do envolvimento da alta-administração e lideranças intermediárias, criando sincronia, sintonia e sinergia em todos os envolvidos no processo, o que somente ocorrerá com a clara comunicação dos benefícios almejados, uma vez que empreitadas de longo prazo tendem a perder foco e força com o passar do tempo.
2. Estrutura Organizacional
O planejamento empresarial pode ser dividido em três diferentes partes, planejamento estratégico, planejamento tático e planejamento operacional.
O planejamento estratégico encontra-se localizado no topo do organograma empresarial, ou seja, esta etapa de planejamento é realizada no nível institucional, o planejamento estratégico traz consigo algumas características bem interessantes como, por exemplo, a visão alongada, ou seja, a projeção a logo prazo com uma abrangência globalizada, ou seja, uma projeção que abrange toda empresa beneficiando clientes fornecedores e colaboradores, além de também ter visão voltada ao meio ambiente e sustentabilidade.
Segundo Chiavenato (2002, pag. 143)
O planejamento estratégico é um conjunto de tomada deliberada e sistemática de decisões acerca de empreendimento que afetem ou deveriam afetar toda a empresa por longos períodos de tempo.
(CHIAVENATO, Idalberto. 2002, p.31)
Já o planejamento tático é a função administrativa que determina antecipadamente o que se deve fazer e quais objetivos devem ser alcançados. Além disso, visa dar condições racionais para que se organize e dirija a empresa ou seus departamentos ou divisões a partir de certas hipóteses a respeito da realidade atual e futura.
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