Cálculos Análise do Relatório Parcial 2020
Por: einstein1905 • 22/1/2021 • Trabalho acadêmico • 368 Palavras (2 Páginas) • 144 Visualizações
Análise do Relatório Parcial 2020
Os dados que receberam um moderado tratamento estatístico foram construídos no software R. Cuja existência desde 1993, vem ajudando significativamente na construção de gráficos e tabelas para análise de qualquer tipo de população de dados que requeira um tratamento aritmético sistemático para a construção de futuras projeções. As tabelas que recebi foram analisadas primariamente em termos percentuais e posteriormente reelaboradas em gráficos de pizza o que se fez perceber por se tratar de dados quantitativos ligeiramente pequenos (em vista do número de entrevistados e registros assim feitos) e por tanto era mais conveniente.
Os gráficos assim elaborados nos dão uma dimensão, mesmo que parcial, da abrangência dos mais variados tipos de violência, as classes atingidas, camadas socioeconômicas e o grau de instrução de quem cometeu o delito ou de quem sofreu o mesmo, nos levando a implementar profilaxias restritivas e sócio educativas visando obviamente a amenização e quem sabe a erradicação dessa triste estatística pelo menos por um período considerável de tempo.
Voltemo-nos, por exemplo, ao quadro de violência sofrida, constatamos que seu maior percentual é a violência psicológica, talvez uma prática sumariamente lógica por parte do agressor, inibindo assim qualquer reação da vítima no que concerne a denunciação da agressão. Para tais (quem agredi) coagir a vítima psicologicamente rende bem mais vantagens do que perder poder ou domínio sobre a mesma uma vez tendo optado pela violência física. Assim a prática desse tipo de violência geralmente em troca de favores sexuais e outras vantagens secundárias se tornam elásticas no tempo. Causando dessa forma um ciclo de dor e tristeza. Um outro dado que de forma quase que automática podemos inferir é que em sua maioria os agressores possuem um emprego formal e escolaridade variando significativamente entre o ensino médio e o superior incompleto.
As agredidas por sua vez são desempregadas em seu maior percentual, sem renda e com escolaridade variando entre o fundamental incompleto e o ensino médio. Seria um atentado contra a inteligência bem com a ciência dos números não supor astutamente que essa explosão de percentuais na faixa do “drástico para o pior pode acontecer” cresceu de forma exponencial nesta crise sanitária a qual atravessamos.
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