DESAFIO PROFISSIONAL ANHANGUERA EDUCACIONAL 4ª SERIE

UNIVERSIDADE ANHANGUERA- UNIDERP[pic 1]

CURSO SUPERIOR DE BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS

3ª E 4ª SÉRIE

DANIELE ROSA DE OLIVEIRA: RA-2800758907

DÉBORA LANSANA: RA-2800807697

LAURA PATRICIA DA SILVA: RA-1048521574

MARCIA RODRIGUES DA SILVA: RA-1048521577

DESAFIO PROFISSIONAL: MICROEMPREENDEDOR

CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA, ESTATÍSTICA, DIREITOS HUMANOS, MATEMÁTICA FINANCEIRA, DIREITO EMPRESARIAL E TRIBUTÁRIO

TUTOR PRESENCIAL: JONES

TANGARÁ DA SERRA/MT

2016

SUMÁRIO[pic 2]

1 INTRODUÇÃO.....................................................................................................................3

2 TORNANDO-SE UM MICROEMPREENDEDOR...........................................................4

3 FLUXO DE CAIXA...............................................................................................................4

4 EMPRÉSTIMO......................................................................................................................5

5 DIREITOS TRABALHISTAS..............................................................................................6

6 MÉDIA ANUAL.....................................................................................................................6

 CONCLUSÃO .........................................................................................................................8

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS....................................................................................9

1 INTRODUÇÃO

André iniciou uma atividade informal para complementar a renda da familiar. Após seis meses deixou o emprego para se dedicar ao que antes rendia apenas uns ”trocados”, conforme conta o empreendedor. Com a ajuda da filha o negócio expandiu e seus salgados não faltam nas festas da região em que reside e trabalha. André está atuando de maneira informal há um ano e acredita que seu faturamento anual é de R$45.000,00, o controle de caixa é feito por sua filha em um caderno de anotações.

Nos dias atuais encontram-se diversos tipos de trabalhadores informais, seja por necessidade, ou ainda por opção. Os trabalhadores informais vão desde aqueles que não conseguem empregar-se por não ter a qualificação exigida e outros que largam seus antigos trabalhos para buscar um ganho maior trabalhando para si próprio. Muitos dos trabalhadores informais permanecem na informalidade, para fugirem das burocracias estatais e do pagamento dos impostos.  Tendo em vista a continuidade dos trabalhos informais por conta da desburocratização que este proporciona foi criado no Brasil o Micro empreendedor Individual – MEI através da Lei Complementar nº 128, de 19/12/2008 que altera a Lei Complementar nº 123/2006 (Lei Geral da MPE), onde esta cria condições diferenciadas para que os trabalhadores informais tenham um maior interesse em legalizar-se, sem pagar tributos federais e seus custos em relação a impostos serão apenas valores fixos referentes a previdência ao estado em caso de industria e comércio, ou para o município em caso de prestação de serviço. Ao enquadrar-se no MEI os empresários individuais garante muitos benefícios como a simplificação do processo on-line de abertura destas empresas, assim como uma inclusão previdenciária, econômica e social.

De acordo com texto disposto no desafio profissional iremos analisar a situação de André, verificar se há possibilidade de se tornar um Microempreendedor, e na elaboração de controle de caixa.

2 TORNANDO-SE UM MICROEMPREENDEDOR

Em um detalhado analise financeiro, constatamos que o André poderá sim, tornar- se um Microempreendedor, uma vez que seu faturamento anual não passa de R$60.000,00 e possui uma única funcionária. Tendo acesso a benefícios como aposentadoria por invalidez, aposentadoria por idade, aposentadoria especial, aposentadoria por tempo de contribuição, auxílio-doença e auxílio-acidente, salário-família e salário-maternidade.

Poderá também trabalhar em sua residência, pois a atividade não exige local específico para funcionamento de acordo com o projeto de lei da câmara dos deputados (PLC 167/2015).

Ele deverá verificar junto à prefeitura municipal sobre a possibilidade de atuar no endereço de sua residência e as demais exigências, André poderá fazer seu cadastro via internet pelo portal do empreendedor gratuitamente e emitirá o cartão CNPJ, a inscrição na junta comercial, no INSS e o alvará provisório de funcionamento, será gerado um documento único que é o certificado da condição do Microempreendedor Individual (CCMEI).

A empresa de André se enquadrará no simples nacional e ficará isento de tributos federias (Impostos de renda ,PIS,CONFINS,IPI e CSLL). Pagará somente R$45,40 reais que será destinado à previdência social e ao ICMS ou ao ISS.

3 FLUXO DE CAIXA

De acordo a análise feita anteriormente, constatamos uma deficiência de controle na empresa do André, ele não tem se quer o controle mínimo esperado para uma microempresa ou para um microempreendedor individual, que seria o controle de caixa.

Para montarmos um fluxo de caixa, e melhorar as informações da empresa, contamos com a ajuda da filha do André, uma vez que era ela que dava todo o apoio operacional para o seu pai, segue então o fluxo de caixa, montado a partir das informações compartilhadas pela Carla:

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4 EMPRÉSTIMO

Ao longo do ano, a produção de salgados aumentou de forma significativa, fazendo com que o André começasse a se preocupar com a estrutura de sua empresa, sendo que ele atua em sua própria residência, e os maquinários não têm sido suficientemente capaz de atender a demanda. Para resolver esse problema então, o André irá precisar fazer um empréstimo para comprar novos equipamentos, como fogão, freezer, e também ampliar o seu espaço físico para poder trabalhar melhor. Vamos então fazer uma análise do empréstimo para a empresa. Se fizer um empréstimo de R$10.000,00 com juros de 2,3% a.m., o André poderá pagar em 12x de R$1094,77. Conforme exemplo: