DOSAGEM DE MISTURAS ASPHAL
Trabalho acadêmico: DOSAGEM DE MISTURAS ASPHAL. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: maikelbesen • 21/2/2015 • Trabalho acadêmico • 3.277 Palavras (14 Páginas) • 321 Visualizações
DOSAGEM DE MISTURAS ASFÁLTICAS
Trabalho de como obter o traço de uma mistura asfáltica para concreto usinado a quente, da 7º fase do curso de Engenharia Civil, da Universidade do sul de Santa Catarina.
Professor Huri
Palhoça, 16 de outubro de 2014.
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 5
2. CONCRETO ASFALTICO USINADO A QUENTE (CAUQ) 6
2.1 Dosagem de misturas asfálticas 6
2.1.1 Massa específica real, aparente e efetiva de agregados. 7
2.1.2 Determinação da massa específica média de uma mistura de agregados 7
2.1.3 Massa específica máxima teórica e massa específica máxima medida 8
3. O que é e para que servem os parâmetros: Vv, VAM, RBV, estabilidade e fluência 13
3.1 O que é Volume de Vazios (Vv) 13
3.2 Volume de Vazios no Agregado Mineral (VAM) 13
3.3 Relação betume vazios (RBV) 13
3.4 Estabilidade 14
3.5 Fluência 14
4. ENSAIO MARSHALl 15
4.1 Aparelhagem 15
4.2 Preparação da mistura 16
4.3 Compactação dos corpos de prova 17
4.4 Determinação da estabilidade e da fluência 19
4.5 Resultados 20
5. Diferenças superpave e marshall 21
6. BIBLIOGRAFIA 22
LISTA DE FIGURAS
Figura 1 - Ilustração da DMT para misturas asfálticas. 8
Figura 2 - Vazios entre os ligantes 10
Figura 3 - Tampa de borracha com orifício preenchido com vidro. 11
Figura 4 - Especificações granulométricas - DNIT 031/2006-ES 14
Figura 5 - Soquete de compactação Marshall (esquerda) e prensa Marshall (direita) 15
Figura 6 - Adição de asfaltos aos agregados 16
Figura 7 - Homogeneização da mistura 17
Figura 8 - Colocação da mistura no molde 18
Figura 9 - Compactação da mistura 18
Figura 10 - Extração do corpo de prova do molde 18
Figura 11 - Medida das dimensões do corpo de prova 18
Figura 12 - Determinação da estabilidade e fluência 19
Figura 13 - Gráficos típicos obtidos no ensaio Marshall 20
INTRODUÇÃO
(PARTE DAJANA)
CONCRETO ASFALTICO USINADO A QUENTE (CAUQ)
Concreto, de um modo geral, é um conjunto de agregados graduados,aglutinados, formando uma massa compacta. Nos concretos asfálticos o aglutinante é ocimento asfalto de petróleo (CAP).
O Concreto Asfáltico Usinado a Quente - CAUQ é composto pela mistura préviaa quente, em usina apropriada, com características específicas, dos agregadosgraduados, material de enchimento (filer), se necessário, com o CAP, para posterioraplicação na execução da camada de revestimento e/base, mediante espalhamento ecompressão da mistura a quente. É o tipo de mistura asfáltica mais empregada paratráfego pesado, dando origem ao concreto asfáltico.
O concreto asfáltico constitui o tipomais nobre de revestimento asfáltico, executado com rigoroso controle de dosagem ecuidadosa técnica de aplicação.Para a elaboração do projeto de dosagem de concreto betuminosousinado a quente (CBUQ), os métodos atualmente mais usados no meiorodoviário são: o MÉTODO GRANULOMÉTRICO,MÉTODO MARSHALL e o MÉTODO SUPERPAVE.
No Brasil tem-se utilizado principalmente o método Marshall, ou suas alterações, com uma maior intensidadeenquanto o método SUPERPAVE ainda vem sendo utilizado de forma tímida sendo utilizado de forma maisexpressiva no meio acadêmico.
Dosagem de misturas asfálticas
Dosar uma mistura asfáltica significa estabelecer proporções de agregados e ligantes, que quando misturadas satisfaçam aos requisitos estabelecidos pelas especificações. Assim como em rodovias, os pavimentos dos aeródromos podem ser projetados de acordo com dosagens que utilizam as mesmas metodologias das misturas rodoviárias, respeitando-se as diferenças existentes nas especificações.
Uma mistura betuminosa é constituída geralmente por agregados graúdos, miúdos, material de preenchimento, filer, e cimento asfáltico. O esqueleto mineral da mistura é constituído pelos agregados, cuja função é suportar e transmitir as cargas aplicadas pelo tráfego na superfície do pavimento, enquanto que o cimento asfáltico por ser um material que apresenta características aglutinantes, tem a função de unir as partículas dos agregados e as manter na posição adequada para transmitir os esforços aplicados pelas cargas atuantes às camadas inferiores.
Massa específica real, aparentee efetiva de agregados.
A massa específica aparente pode ser definida como a massa das partículas do agregado que ocupam uma unidade de volume, ouseja, é relativa a agregado e a vazios.
Massa específica real é a massa da unidade de volume, excluindo deste os vazios permeáveis e os vazios entre os grãos.Sua determinação é feita através do picnômetro, da balança hidrostática ou pelo frasco de Chapman.Sempre que não for possível sua determinação, pode-se adotar o valor de 2,70 kg/dm3 para os agregados miúdo e graúdo e de 3,10 kg/dm3 para o cimento.
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