ESTILOS DE GESTÃO
Por: Matheus Alexandre Marques • 28/10/2015 • Trabalho acadêmico • 1.183 Palavras (5 Páginas) • 245 Visualizações
Estilos de gestão, competências e habilidades
Estilo de gestão é o modo que o administrador vai gerir sua esquipe, atualmente existem sete estilos de gestão. Compreende-los é essencial para o sucesso profissional do administrador, pois somente compreendendo todos os estilos ele sera capaz de identificar o seu estilo, e também poderá se adequar a outros, caso seja necessário para um melhor gerenciamento da sua equipe.
LIDERANÇA AUTOCRATÍCA
A liderança autocrática é uma forma de gestão onde o líder exerce total poder sobre os empregados. O grupo tem pouca opinião sobre o trabalho, na maioria das vezes nem tem opinião, então todas as decisões acabam ficando para o chefe como processo, método de trabalho e as decisões importantes sempre passa pelo líder, deixando o líder com total responsabilidade e controle do trabalho.
LIDERANÇA CARISMATICA
O Estilo de liderança carismática apode parecer semelhante a um estilo me liderança transformacional, pois o líder tem o objetivo de injetar entusiasmo em sua equipe e é participativo e atencioso em motivar os outros.
Então um líder carismático pode ter a tendência de acreditar apenas em si próprio do que em sua equipe , Pode se prejudicar pois eles corre o risco se o líder sair a organização inteira cai . Ao entender dos seguidores o sucesso esta na presença de um líder. A liderança carismática tem uma grande responsabilidade e requer um compromisso de longa duração com o líder.
LIDERANÇÃ TRANSACIONAL
Liderança transacional e aquela que apela para o lado de interesse dos colaboradores para que possa alcançar os resultados desejados pela organização. A relação entre líder e colaborador, caracteriza-se pelo interesse de troca: oferecimento de recompensas materiais, como promoções, aumentos salariais, liberalidade no uso do tempo, em troca do esforço empreendido. Embora lideres transacionais sejam considerado carismáticos e visionários, suas ações levam o colaborador a uma direção completamente diferente e até contraditória.
A liderança transacional utiliza o tipo de "poder manipulativo" que se baseia na promessa e concessão de recompensas, como forma de induzir as pessoas a se comportarem da maneira que a organização espera. Por outro lado, a equipe ou pessoa que espera recompensas para fazer o que a organização pretende comporta-se de maneira calculista e as relações de trabalho se dão pela troca de interesses.
Para a liderança transacional espera-se que o individuo se haja de acordo com os padrões da organização, sem, necessariamente, envolver uma mudança de consciência.
LIDERANÇA PARTICIPATIVA
A liderança participativa tem base na filosofia do coaching, que tem como objetivo integrar a equipe, estimular e fazer com que os colaboradores busquem se aperfeiçoar e melhorar a cada dia. Na liderança participativa os colaboradores são convidados a participar ativamente com opiniões sobre a execução de determinadas tarefas, porém, é claro, a decisão final sempre vai caber ao gestor.
Uma das vantagens nesse modelo de gestão é deixar a equipe preparada para tomar certos tipos de decisões que refletem diretamente no desempenho e continuidade do trabalho de acordo com metas pré – definidas na ausência do líder. Dessa forma os colaboradores se sentem motivados. Indiretamente, abrir espaço para os funcionários exporem suas ideias é uma forma de motivar.
As pessoas, habitualmente, apreciam ser ouvidas e expressar suas opiniões. No ambiente de trabalho não é diferente, essa ação transmite um sentimento de valorização e reconhecimento, isso pode fazer o colaborador se empenhar cada vez mais e melhorar suas habilidades.
O líder participativo faz parte da equipe, trabalha junto com ela, vivencia suas dúvidas, anseios e sabe como envolver seus colaboradores de modo que sintam-se a vontade ao apontar problemas e soluções. Ele, não vê o seu trabalho como sinônimo de “ mandar “, e sim de companheirismo.
Nas organizações, o líder e todos os demais são fragmentos que se isolados e não direcionados aos objetivos corporativos comuns, perdem a sua função no todo. Mas quando unidos por missões fortemente estabelecidas tornam-se parte de uma “ máquina “ potente, revigorada e que trabalha a todo o vapor. Liderança participativa é quando todos se tornam instrumentos essenciais para o funcionamento do todo.
O papel do líder não é apenas traçar os objetivos, alinhar as estratégias e delegar tarefas, é preciso enxergar além, ver sua equipe como um todo e cada colaborador individualmente. O gestor precisa investir na sua habilidade de liderar, pra isso é necessário primeiramente entender o foco do trabalho e da equipe, agregar valor e buscar novos recursos.
Enfim, o líder participativo é aquele que entende seu papel como gestor, porém, não se enxerga como chefe e sim como líder. Ele também, conhece sua equipe e os objetivos individuais de cada um. O líder participativo abre espaço para novas opiniões e ideias vindo de seus colaboradores. Assim, ele sabe que estará motivando e estimulando os colaboradores a serem sempre mais.
Na liderança participativa, a organização funciona como um todo, e cada fragmento por menor que seja faz toda a diferença. Portanto, a organização tem o gestor e os colaboradores, isso é mais do que chefe e subordinados. Os gestores e os colaboradores unidos fazem muito mais pela organização.
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