ESTUDO DOS POSSÍVEIS IMPACTOS SOCIAIS DO PRÉ-SAL NA SOCIEDADE BRASILEIRA
Por: jocimarmorais • 1/6/2015 • Trabalho acadêmico • 275 Palavras (2 Páginas) • 386 Visualizações
ESTUDO DOS POSSÍVEIS IMPACTOS SOCIAIS DO PRÉ-SAL NA SOCIEDADE BRASILEIRA
De acordo com a descoberta do petróleo localizado a mais de 7 mil metros de profundidade sobre uma camada extensa de sal , esta localizado uma das maiores riquezas já encontrada no país. A uma estimativa e com o crescimento das áreas litorâneas entorno do pré-sal que até 2020, ou seja, 25% deste crescimento, cidades, estados e união deverá se unir para visar a redução nos impactos numeroso de pessoas, assim com também deverá planejar o desenvolvimento sustentado dessa região, com novos investimentos, com infra-estrutura, saneamento básico, saúde e educação. Um dos principais desafios que o pré-sal terá pela frente é não ser totalmente dependente de tais recursos naturais, ou seja, não deverá que setores possam se beneficiar diretamente do pré-sal, e que não venha ser esquecido pelas autoridades. Conforme realizado no estado do Rio de Janeiro, na Conferencia das Nações Unidas sobre o desenvolvimento sustentável, conhecida como a Rio+20 em 2012, estudiosos programa marinho da CI (Conservação Internacional) levantou a questão da ausência de proteção efetiva na região de Abrolhos, “ Caso houvesse um vazamento, os recifes daquela região seria afetados em 5 dias”. Palavra de Dutra. Proteção dos Oceanos e sua conservação marinha deveria ser uma prioridade, para a preservação efetiva do meio ambiente, assim como sua biodiversidade existente naquela região. Segundo o Diretor adjunto do Greenpeace, o que devemos compreender é que não existe fronteiras para emissões de carbono, o que realmente devemos buscar e precisamos é uma revolução energética para garantirmos um futuro mais limpo.
Referencias bibliográficas
Site: http://www.greenpeace.org/brasil/pt/Blog/os-efeitos-do-pr-sal/blog/41005/
Acesso em 17/03/2015 às 11:30
Site: http://www.unimep.br/phpg/mostraacademica/anais/8mostra/4/189.pdf
Acesso em 17/03/2015 às 11:31
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