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Economia

Por:   •  29/4/2015  •  Relatório de pesquisa  •  1.701 Palavras (7 Páginas)  •  177 Visualizações

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CURSO: ADMINISTRAÇÃO                     PROFª. BRUNA WARGAS

Relatório Final – Problema nº: 01 – Data: 14/04/2015

Grupo: Percentuais (Contra Ajuste Fiscal)

Nome

Papel

Presença

(Professor)

Nota de

Debate

Mona Liz Porcelo

Líder

Leonardo Postal

Porta-voz

Renan Santos

Redator

Graziela Batista

Membro

Karen Romano

Membro

  1. Problema de pesquisa e conceitos levantados para determinar a solução

O grupo inicialmente definiu o problema sendo: A proposta do ajuste fiscal vai impulsionar a economia brasileira?

Os conceitos utilizados para formular a solução foram:

  • Objetivos de política macroeconômica.
  • PIB (Componentes do PIB)
  • Política Fiscal (conceitos, déficit e superávit, resultado nominal e primário)
  • Ajuste Fiscal
  • Índice, confiança economia

  1. Solução conceituada (associação do problema) com conceitos relevantes

Nos últimos anos a situação econômica no Brasil não está favorável pois há uma queda na atividade econômica, por consequência disto, houve uma diminuição na arrecadação para os cofres públicos apesar do brasileiro trabalhar cerca de cinco meses somente para pagar tributos (impostos, taxas e contribuições), entretanto a vontade do governo é de realizar cortes públicos e ajuste fiscal, este aumento dos gastos públicos é originário decorrentes uma gestão inadequada e sem consequentes melhorias a população, outro grave problema é a inflação que pode ter seu maior crescimento em onze anos, o brasileiro está sofrendo no bolso esta consequência através da alta nos preços dos produtos (como água, energia, combustíveis, tarifas de ônibus, alimentação, dentro outros). Problemas como baixo crescimento econômico, juros, alta dos impostos, dólar, desemprego e inflação estão contribuindo para um ano difícil para brasileiro sem perspectiva de melhorias, ocorrendo, portanto um descontrole total.

A macroeconomia visa então as seguintes metas:

  • Pleno emprego de recursos;
  • Estabilidade de preços;
  • Distribuição de renda socialmente justa;
  •  Crescimento econômico.        

Porém analisando o nosso grupo essas metas da macroeconomia, vemos que o nosso país não está indo para o rumo dessas verdades. E para colocar novamente o Brasil nos eixos, escolhemos ir contra o ajuste fiscal, a intenção do governo é fazer um ajuste de 100 bilhões num período de um ano, a intenção é cortar os gastos, entretanto, 90% das despesas do setor público está “carimbada”, apesar de que já está havendo esses ajustes em benefícios sociais e cortes em benefícios previdenciários e trabalhistas, como: seguro-desemprego, abono salarial, pensão por morte, auxílio-doença, dentre outros.

Um pouco de inflação no país é necessário para o crescimento e o direcionamento do mercado, pois isso mostra uma sociedade dinâmica, e nós como um país subdesenvolvido que buscamos rapidamente mais estágios de desenvolvimento e isso se faz dificilmente sem haver pressão nos custos e assim ocorrendo à inflação. Mas o ajuste fiscal interfere nesse modo de pensar, pois ajustando a inflação, ficará maior e assim ocorrerá o desmoronamento aos poucos da economia.

Daí então surge a necessidade de uma política econômica que foque nos investimentos e não no consumo e que tenha por objetivo a estabilidade do comportamento geral dos preços sem alto e baixos.

A economia cresceu bastante entre a década de 60 e 70 e com isso ouve um aumento entre as classes, pois houve uma teoria entre o ano de 67/73 chamada Teoria do Bolo, que era com o foco em primeiro crescer e depois repartir a renda, isso só piorou esse estado. E com o aperto fiscal essa crise aumentará mais ainda, segundo Carlos Geraldo Langoni o maior desenvolvimento capitalista, gera cada vez mais mão de obra qualificada, e a qual por ser escassa, obtém ganhos extras; então o fator educacional aumenta essa desigualdade.

Nosso objetivo com a negação do ajuste fiscal é diminuir os custos através de poupar o bolso dos compradores com os consumos em juros, pois com o nosso índice de juros já está  alto os consumidores buscam menos os produtos pelos altos preços, e tendo o aperto fiscal essa situação ficará pior. Podemos então diminuir os juros para que o consumidor procure o mercado para investimento em melhorias, para a sua vida, e assim a economia crescerá por investimento e não por consumo.

O produto interno bruto (PIB) é o somatório de todos os bens ou serviços finais produzidos dentro do território nacional num dado período, valorizados a preço de mercado, sem levar em consideração se os fatores de produção são de propriedades de residentes ou não residentes. Entretanto para produzir o PIB utilizam-se fatores de produção pertencentes a não residentes cuja remuneração é remetida a seus proprietários no exterior, na forma de juros, lucros ou royalties. Analisando o cenário brasileiro, pode-se afirmar que no momento, a renda enviada ao exterior supera a recebida, com isso, o PIB é maior que o PNB, fato que nos deixa claro que utilizamos mais os serviços de fatores de produção estrangeiros do que eles os nossos. As medidas de ajuste fiscal adotadas pelo governo devem impactar o investimento no País e, consequentemente, prejudicar ainda mais o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB). A taxa de investimento está abaixo do ideal para a retomada do crescimento, deveria ser investido mais no PIB para impulsionar o crescimento e mais investimentos nos Pais. Para o Produto Interno Bruto (PIB), os economistas reduziram a estimativa de uma alta deste ano de 0,55% para 0,5%. Se confirmada, será a menor expansão desde 2009, quando o PIB teve retração de 0,33%. Para 2014, a estimativa aumentou de 0,14% para 0,15%.

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