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Economia perifeica

Por:   •  30/5/2015  •  Pesquisas Acadêmicas  •  495 Palavras (2 Páginas)  •  140 Visualizações

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ALUNO: RAMON BOLDA DOS SANTOS

RA: 7086569454

AULA TEMA 4

A MACROECONOMIA DO SETOR EXTERNO

O fenômeno globalização mudou de forma dramática a negociação mundial, os países se relacionam a partir do comercio de bens, investimentos, empresas transnacionais, fluxos e aplicações financeiras. Nesse molde complexo de relações internacionais faz com que a evolução econômica de um pais não dependa somente de seu mercado interno, mas a verificação e analise constante de sua saúde financeira externa.  Podemos citar exemplos de alguns países que sofreram crises financeiras devido falta de uma boa gestão, como a Rússia em 1998, México em 1994 e os países asiáticos como a China.  A economia internacional deve apresentar um certo equilíbrio, pois a parti do momento em que países começam a regressarem o impacto econômico pode ser de forma global. A Macroeconomia é uma das principais ferramentas que permite a tomada decisão de todo o âmbito internacional econômico do pais.

O surgimento do “dragão chinês” como maior potência no mundo não é mais novidade, desde a sua revolução política em 1949 com o fundador da República Popular da China, Mao Tsé-Tung, implementou novos padrões de educação e saúde no pais.  O atual presidente, Hu Jintao, e o primeiro-ministro, Wen Jiabao afirmam que o pais está no auge de sua abundancia. Os números e os fatos de sua jornada são realmente impressionantes. A china é a maior exportadora de grãos do mundo, os chineses já são os maiores consumidores de celulares do mundo e assumiram a liderança também como maior mercado mundial de automóveis, posição ocupada antes pelos Estados Unidos. Analisando a sua taxa de cambio podemos verificar que nossa moeda tem mais valor que a moeda chinesa, a cada R$ 1,00 temos 1.93 yuan. Agora podemos concluir o porquê de tantos Made in China em nosso pais. Mas a grande pergunta está por vir. Como um pais consegue ser ao mesmo tempo um grande exportador e importador mundial?

De acordo com economista e professor André Cunha os chineses importam, em média, US$ 100 bilhões a cada mês, desde 2007, em máquinas e equipamentos e matérias-primas. Tem como principais clientes exportadores ocidental e europeu respectivamente os Estados Unidos, Alemanha, Holanda, Grã-Bretanha e Itália. Mas o segredo está na sua troca qualitativa no comércio regional asiático para alavancar a sua economia. Segundo análise do professor André Cunha, esse comportamento se reflete, por exemplo, pela exportação de produtos temperados para os países da Associação das Nações do Sudeste Asiático (Asean) e pela importação de produtos tropicais. Outro exemplo é a importação de máquinas e equipamentos do Japão, Taiwan e Coréia, países que apresentam estruturas positivas complexas.

Desde 2010 a China para de utilizar o regime de câmbio fixo para o regime de bandas cambiais, o mesmo utilizado pelo Brasil desde 1999. Neste regime o Banco Central determina uma quantidade mínima e máxima onde as taxas possam fluir livremente dentro destes limites. Nos extremos, o Banco Central intervém com o intuito de manter a taxa dentro do perímetro permitido.

 

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