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Epidemiologia

Por:   •  18/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.094 Palavras (5 Páginas)  •  266 Visualizações

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UNIAN - UNIVERSIDADE ANHANGUERA DE SÃO PAULO[pic 1]

CURSO DE GESTÃO HOSPITALAR

                                 

                                             DESAFIO PROFISSIONAL

              MATERIA: EPIDEMIOLOGIA E COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL

 

KELLY FERNANDA CRESCENCIO RA: 2864952877

SÃO PAULO

2015


UNIAN - UNIVERSIDADE ANHANGUERA DE SÃO PAULO[pic 2]

CURSO DE GESTÃO HOSPITALAR

Atividade Prática Supervisionada, apresentada em cumprimento da disciplina Epidemiologia e Comportamento Organizacional, do curso de Gestão Hospital, da Universidade Anhanguera de São Paulo.

Professor Willian Nalon

SÃO PAULO

2015

SUMÁRIO

 INTRODUÇÃO 4

 OBJETIVO 5

 METODOLOGIA ¨6

 DISCUSSÂO - 7

 CONCLUSÂO 9

 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS........................................................................10

 

 INTRODUÇÃO

O propósito deste estudo é identificar a ocorrência dos distúrbios osteomusculares relacionado ao trabalho (DORT), mais conhecido como lesões por esforços repetitivos (LER). Foi realizado um levantamento com a enfermagem nos principais setores internação e UTI, estudos epidemiológicos tem apresentado elevadas prevalência e incidências de doenças músculo esqueléticas entres os profissionais. A prevalência de dor nas costas varia de 20% a 80%.  A qual tem se relatado com menos freqüência, variou de 7% a 28%. Pesquisas objetivaram determinar fatores de riscos de doenças músculo esqueléticas, em particular para as dores nas costas. Entre os fatores físicos, o levantamento e transferências manual de pacientes, tarefas envolvendo movimentos como puxar e empurrar, posturas incorretas e ficar em pé durante grande parte do dia, aumentam de jornada de trabalho, horas extras excessivas, ritmo acelerado, déficit de trabalhadores e as possíveis sobrecargas de segmentos corporais em determinados movimentos. Tem sido relatado como princípios causadores de dores nas costas. Esse problema acomete diversos funcionários de enfermagem levando-os a diferentes graus de incapacidade profissional, esse distúrbio gera aumento de absenteísmo e de afastamento temporários ou permanentes e também produz custos expressivos em tratamentos e indenizações. Pesquisas destacam que os profissionais de enfermagem formam um grupo de risco e problemas dorsais e estabelece a ergonomia como estratégia fundamental para evitar essas complicações. A partir desses dados será possível na prevenção de riscos ergonômicos no ambiente hospitalar.

 

 Objetivo

 Objetivo identificar a atuação do enfermeiro do trabalho na prevenção dos riscos ergonômicos para melhorar as condições no ambiente hospitalar. A adequação ergonômica dos postos de trabalho e do sistema de produção são necessidades imediatas para diminuir a prevenir dores posturais principalmente as musculoesqueléticas, complicações físicas mentais, fadiga e acidentes.

  Metodologia

Tratou-se de uma revisão bibliográfica virtual com estudos descritivos através de base de dados: Scielo, Bireme e lilaes.

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Discussão

A partir da investigação solicitada pela diretoria foi constatada que grande parte das agressões a coluna vertebral nos funcionários de enfermagem estão relacionados com fatores ergonômicos inadequados dos mobiliários, postos de trabalho e equipamentos utilizados nas atividades cotidiana da enfermagem e que as dores nas costas dessas pessoas são causadas por traumas crônicos repetitivos que envolvem muitos outros fatores, além da manipulação a pacientes. Um estudo realizado no setor de internação e UTI com os funcionários da enfermagem procuramos determinar os fatores ergonômicos posturais ocupacionais relacionados com a ocorrência de dores nas costas. Para confirmar os dados levantados avaliou-se o ambiente de trabalho, dessa forma foi possível verificar tanto na UTI como na internação tem problemas ergonômicos comuns. Ao realizar um planejamento da área de trabalho utilizando-se um enfoque ergonômico, devem-se levar em conta fatores tais como tipo de atividade manual a serem executadas, posturas adotadas, dados antropométricos dos funcionários, equipamentos e imobiliários envolvidos, entre outros.

Existem certos fatores de risco, como por exemplo, pias e bancadas com alturas muito baixas, que impõem inadequadas. Por esse motivo, a altura das bancadas é uma peca chave no planejamento dos locais de trabalho. E desejável que a altura seja constituída de acordo com o tamanho do funcionário de enfermagem e o tipo de trabalho executado. Para solucionar parcialmente o problema das bancadas onde os funcionários de enfermagem preparam as medicações e soros, sugeriu que coloque os pés alternadamente em um banquinho o com o quadril e o joelho fletidos permitira uma posição vertical com uma lordose lombar menor. Existe também a questão das macas e camas que podem ser consideradas como fatores de risco. O ideal seria usar camas com alturas ajustáveis, a sua largura também e um grave problema para a enfermagem em relação às exigências de alcance ao se manipular pacientes ou administrar cuidados gerais.

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