Estudo de Caso: A Liga Norte Americana de Football (NFL)

INTRODUÇÃO

Os apreciadores do esporte atual jamais tiveram tanta opção de consumir os produtos gerados por essa atividade na atualidade. É evidente que o esporte se tornou ao longo dos anos um negocio muito rentável, Esportes como Vôlei, Basquete, Ténis, beisebol são atualmente alguns dos esportes mais explorados com o intuito de retorno financeiro. A Liga Norte Americana de Football (NFL) e seu mega evento o Superbowl é um exemplo, onde todo ano a população da maior potencia mundial, o EUA, para todas as suas atividades para assistir e consumir o produto Superbowl, produto este que consegue movimentar por volta de 4 bilhões de dólares. Este é só um dos exemplos de grandes eventos esportivos que vem de uma linha de pensamento que era atrelada a pratica do esporte e a competição e hoje se tornou uma linha de pensamento mais voltada ao business.

Tudo Isso é resultado da aplicação de conceitos de Marketing ao esporte. Eventos com um publico de potencial elevado tem sido, neste meio, cada vez mais explorado. A questão gira em torno da seguinte pergunta: Como Explora-lo?

Quando se fala em Marketing no Esporte, é razoavelmente impossível não citar o Futebol como exemplo. Empresas Como o Futbol Club Barcelona ou seu rival Real Madrid Club de Fútbol mostram que a qualidade do esporte praticado somado a um grande projeto de marketing pode alcançar o mundo. Esses clubes são conhecidos nos quatros cantos deste planeta, Seus produtos são utilizados até por quem não gosta do esporte.

No Brasil a situação é um pouco diferente, a sociedade brasileira é consumidora do esporte, porém o esporte brasileiro vem deixando a desejar quando o assunto é empreendedorismo no esporte, os clubes do futebol Brasileiro hoje sobrevivem de venda de seus esportistas diferentemente dos clubes europeus, que possuem como principal fonte de renda a venda de sua marca. Será que isso se deve a qualidade do produto oferecido pelo esporte brasileiro? Está atrelado a situação econômica do país e o nível econômico da população? Ou talvez seja a profissionalização tardia do marketing Esportivo Brasileiro?