Estudo de Caso - Afinal, quem manda aqui?
Por: Mateus Vieira • 31/10/2021 • Trabalho acadêmico • 578 Palavras (3 Páginas) • 390 Visualizações
Respostas – Estudo de caso
1- A falta de consenso do papel que cada um deve ocupar dentro da administração da empresa se tornou evidente em um momento crítico de competição acirrada com fornecedores internacionais, os obrigando a evoluírem e trazendo à tona a problemática sobre quem deveria ser o administrador geral e de setores estratégicos da empresa.
2- O interessante é que houvesse uma distribuição de funções administrativas para os indivíduos envolvidos (Ricardo e seus dois filhos), pois dessa forma seria aproveitado de maneira mais eficiente o potencial de contribuição de cada um, utilizando a experiência de 25 de Ricardo neste segmento e também o conhecimento técnico e internacional de seus filhos para o bem da empresa, traçando estratégias para responderem bem aos concorrentes.
3- Ambas são importantes, porém complementares, a educação formal proporciona uma análise mais técnica e a utilização de teorias e estratégias muitas vezes já testadas e efetivas, o que dão um maior embasamento na hora da tomada de decisões e movimentações da empresa. O que não invalida a experiência, que contribui para um conhecimento tácito do funcionamento da empresa e do segmento de mercado da mesma, como ocorre no estudo de caso, Ricardo inicia uma loja de materiais esportivos, posteriormente abre novas filiais, depois abre uma confecção que distribui para diversas lojas de materiais esportivos, logo, o mesmo tem o conhecimento de funcionamento e de reação deste segmento de uma ponta a outra, o que auxilia bastante na tomada de decisões para as estratégias necessárias. Demonstrando assim que torna-se interessante que a experiência seja complementar à educação formal.
4- Com certeza, pois traria uma visão de fora para poder analisar os erros e indicar correções que muitas vezes quem está de dentro no dia a dia não consegue perceber, ainda mais por se tratar de uma empresa administrada por família, onde muitas vezes os conflitos se tornam ainda mais pessoais por conta disso. Ou seja, trazer um consultor especializado neste segmento com cases de sucesso em diversas empresas, faria com que fossem corrigidos os problemas e implantados novos hábitos que fossem mais modernos e auxiliassem na competição com outras empresas.
5- Terá provavelmente uma estagnação perante as concorrentes dada a falta de inovação, dado que Ricardo demonstra um pensamento ainda limitado quanto a entrada de consultores e distribuição de funções dentro da esfera administrativa da empresa, com tendência a centralizar todas as decisões. O que gerará problemas financeiros, e dado um cenário de uma concorrência agressiva, pode vir dessa forma a falência.
6- Irá haver inovações e práticas mais modernas de marketing, produção e diversos outros setores serão beneficiados, com a entrada de consultores e maior segmentação das funçõe., Mas a consolidação com antigos e tradicionais clientes eram tratadas por Ricardo, e com sua saída talvez esses tradicionais clientes não deem a mesma credibilidade a empresa, podendo vir a comprarem de outros fornecedores, e em um momento de grande competitividade e setor financeiro fragilizado manter clientes já consolidados é muito importante para a saúde da empresa.
7- Não havendo acordo a tendência é que pela falta de governança e
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