Estudo de caso vale
Por: BrunoMalodra • 21/6/2015 • Trabalho acadêmico • 898 Palavras (4 Páginas) • 382 Visualizações
- Estudo de Caso – Roger Agnelli e a CVRD.
Questões:
- A privatização de empresas estatais, conforme ocorrido com a então Companhia Vale do Rio Doce pode ser compreendida de modo negativa quando são levados em conta a perda da soberania nacional de um Estado, o enriquecimento da iniciativa privada com dinheiro público, a fuga de capitais, uma vez que são repassados ao exterior os lucros gerados em território brasileiro e, sobretudo, pela perda de uma importante fonte de receita por parte do Estado. Por outro lado, há uma melhoria na qualidade dos serviços, o crescimento financeiro da empresa, uma vez que a iniciativa privada compete mais fortemente dentro de um cenário competitivo. No caso da CVDR, houve o crescimento da firma, o que gerou mais empregos, bem como paga aos cofres públicos valores tributários maiores do que quando estatal.
- É mencionado no texto a habilidade comunicativa de Roger Agnelli, bem como sua fluência em inglês, o que possibilitou um importante papel na internacionalização do mercado de capitais. Além disso, é levantada a capacidade de negociação de Agnelli. Oportunista, o então presidente-diretor da CVRD se demonstrou um mero empreendedor.
- As habilidades gerenciais de Roger Agnelli o destacaram frente à então privatizada Companhia Vale do Rio Doce e conduziram, consequentemente, ao sucesso e ao crescimento da firma.
- Por não atuar na área da mineração, Roger Agnelli colocou à venda 12 negócios sem ligação com a exploração mineral, atuando em etapas produtivas de papel, celulose, navegação, florestas e fertilizantes, por exemplo. Isso retornou à empresa uma arrecadação de 2,1 bilhões de dólares, os quais foram utilizados como investimento na compra de 12 empresas de mineração.
- Concordamos com a afirmação, uma vez que, conforme mencionado na resposta anterior, foi estruturada uma base sólida com a venda de negócios desvinculados à mineração cujo capital arrecadado fora, então, investido, propriamente em ramos mineradores com a compra das 12 empresas de mineração.
- É valorizada a característica comunicativa de Roger Agnelli, bem como sua capacidade de negociação. Além disso, é destacada a relevância do estabelecimento de metas a serem seguidas.
- Consideramos a capacidade administrativa de Roger Agnelli vai além do comum. Suas virtudes comunicativas e de negociação os conferiram respeito e admiração em sua forma de conduzir a CVRD
- Acreditamos que os desafios que se advinham no futuro da empresa possam ser solucionados, devido ao comprometimento e profissionalismo, aliada à condução administrativa de Roger Agnelli.
- Estudo de Caso 2015 – Vale
Com a missão de transformar recursos naturais em prosperidade e desenvolvimento sustentável, a Vale procura ser a empresa de recursos naturais global número um em criação de valor de longo prazo, com excelência, paixão pelas pessoas e pelo planeta.
Atualmente é presidida e dirigida por Murilo Pinto de Oliveira Ferreira, que tem mais de 30 anos de experiência em mineração e foi nomeado diretor-presidente (CEO) em maio de 2011. Ingressou na Diretoria Executiva da empresa em 2005, à frente da área de Participações e Novos Negócios. Era analista financeiro e econômico na Vale desde 1977.
Além do Brasil, a empresa atua em 26 demais países nos setores de mineração, produção de biodiesel, ferrovias, hidrelétricas, refinarias, siderurgia, além de possuir um complexo mineroquímico de fertilizantes. Sob o carro-chefe da mineração, a empresa é, também movida, por ações logísticas, energéticas e siderúrgicas. São, atualmente, os maiores produtores mundiais de minério de ferro, pelotas e níquel. A empresa emprega cerca de 200 mil funcionários, próprios e terceirizados. A Vale responde por 70% do mercado nacional de manganês. Dentre os minérios, a firma possui minas de carvão, cobalto, cobre, ferroglias, manganês, minério de ferro, níquel, pelotas e PGMs, bem como fertilizantes.
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