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Fundamentos Das Ciencias Sociais

Por:   •  12/4/2016  •  Trabalho acadêmico  •  1.742 Palavras (7 Páginas)  •  246 Visualizações

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CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO

[pic 1]

Marco Antonio de Queiroz Oliveira

Matricula: 2015.02.610-779

Gislene de Oliveira Lima

Matricula: 2015.02.354-829

Larissa Carvalho

Matricula: 2015.06.587-593

Gleiziele Oliveira Santos

Matricula: 2015.06.414-079

Amanda Ribeiro

Matricula:

Trabalho apresentado  

para aproveitamento na disciplina

FUNDAMENTOS DAS CIÊNCIAS SOCIAIS

São Paulo, 2015

Trabalho (AV1) Disciplina:

FUNDAMENTOS DAS CIÊNCIAS SOCIAIS

Após leitura de artigos de análise política (jornalismo político, blogs, portais, reportagens, colunas, revistas etc) e discussão em grupo, respondam às seguintes questões:

Introdução        

O Brasil abriga hoje 5.208 refugiados, sendo os colombianos e os angolanos quase metade dos estrangeiros com o status. É o que mostram dados atualizados do Comitê Nacional de Refugiados (Conare), do Ministério da Justiça. Os números revelam que os pedidos de refúgio no país têm crescido exponencialmente ao longo dos anos.

O refúgio é um direito de estrangeiros garantido por uma convenção da Organização das Nações Unidas (ONU) de 1951 e ratificada por lei no Brasil em 1997. Segundo o Ministério da Justiça, o refúgio pode ser solicitado por "qualquer estrangeiro que possua fundado temor de perseguição por motivos de raça, religião, opinião pública, nacionalidade ou por pertencer a grupo social específico e também por aqueles que tenham sido obrigados a deixar seu país de origem devido a uma grave e generalizada violação de direitos humanos". Com esse status, as pessoas passam a ter os mesmos direitos dos habitantes do país.

O Brasil é uma das poucas nações que participam do programa de reassentamento do Acnur. Segundo o Ministério da Justiça, no caso dos colombianos, o objetivo é cooperar com o Equador na busca por uma solução para os mais de 55 mil colombianos refugiados naquele país. O compromisso de ajuda foi assumido pelo Brasil diante de organismos internacionais.

  1. Qual o impacto do tópico pesquisado [Crise Política no Brasil, Refugiados, Corrupção, Descriminalização das Drogas, Novas Tecnologias de Comunicação e Informação (NTICs), Futebol Brasileiro (da Copa de 2014 à crise da Fifa) e Mídia e Poder Político] sobre o Estado, a Cultura e a Sociedade brasileira (no caso do tema “Refugiados”, falar sobre o impacto nas sociedades de onde saem e onde entram os refugiados)?

Resposta:

Síria, Afeganistão, Iraque e Eritreia estão entre os países de origem. Pobreza e guerra fazem muitas pessoas arriscarem a própria vida para emigrar à Europa.

Por esse motivo a Europa vive uma crise migratória de proporção enorme. A nível europeu a suposta política comum de asilo e imigração da união Europeia chegou ao seu limite.Guerra, pobreza, repressão política e religiosa são alguns dos motivos que fazem milhares de pessoas saírem de seus países em busca de uma vida melhor no continente europeu. Os principais destinos dos imigrantes são Grécia, França, Itália e Inglaterra.

  1. É possível encontrar solução para os problemas contidos na discussão do tema abordado sem que a ordem social e política seja afetada, ou seja, dentro dos marcos da legalidade, da legitimidade política e do que se espera de uma sociedade democrática? Justifiquem sua resposta.

Resposta:

De todos os lados temos refugiados vindos do Oriente Médio, de países que estão devastados por guerras civis, fome, brigas por territórios e religião, terrorismo, e outras mazelas humanas. Na lista de pedidos de refúgios os primeiros países são: Afeganistão, Síria, Somália, Sudão, Iraque entre outros, todos eles tem basicamente as mesmas características, uma grande fonte de riqueza natural (petróleo), são comandados por ditadores que estão há anos no comando detendo o poder aquisitivo na mãos de poucos, e privados de liberdade de expressão, à partir disse enxergamos 4 faces dos conflitos, vamos pegar o caso da Síria como exemplo. De um lado temos um povo cansado de lutar, que passa fome, perdeu família e amigos, vive sendo bombardeado, foi privado a educação e direitos básicos de sobrevivência, perdeu a esperança e está indo cada vez mais longe procurando abrigo seguro, e trabalho digno para sobreviverem, a segunda face é o ditador Bashar al-Assad com suas “mãos de ferro” que herdou o poder de seu pai (Hafez al-Assad) que já estava há 30 anos no comando, em oposição ao governo, além do povo temos a 3 face mesclada entre integrantes da nação, desertores do exército e terroristas extremistas, a quarta e última face dessa guerra são os países do ocidente como Estados Unidos, e Alguns da união europeia, que fornecem armas e subsídio para os dois lados (o ditador e os terroristas), com interesses em suas riquezas e territórios.

Vamos continuar com a Síria como exemplo, no caso, não é possível a meu ver mudar esse cenário sem mudar a ordem social e política do país, pra começar temos que dar um jeito de acabar com o terrorismo, para que as próximas ações sejam legitimadas sem nenhuma ação contrária que nos faça voltar ao mesmo ponto de degradação ao qual se encontram agora, segundo passo é estabelecer uma democracia concreta juntamente com a reforma política que o país precisa, e também a elaboração de leis que favoreça e conceda diretos ao povo e tire o poder aquisitivo da mão de poucos e estabelecendo uma melhor distribuição no país, e logo após, uma ajuda mundial para reconstrução estrutural e mental da nação, fomentar um recomeço de forma sólida e eficaz. Sabemos que estamos em um momento crítico, onde há uma tensão por todos os lados e qualquer faísca pode gerar a terceira guerra mundial, e as mudanças serão devagar, mas é preciso tomar os freios desse cavalo agora antes que ele se desembeste e cause danos maiores, enquanto isso não acontecer deve-se abrir uma frente solidária entre as nações para que esses refugiados tenham condições dignas de sobrevivência, eles não estão saindo de suas pátrias por falta de amor, mas sim por falta de teto (literalmente), alimentação, trabalho e direitos básicos, muitos se encontram, sem família, sem esperança e precisam de um novo recomeço, cabe ao mundo, mesmo que em crise, fornecer dignidade ao seu igual, e não criar novos "campos de concentração" e sim novas casas, com diretos e deveres. O homem é cidadão do mundo, e em cada lugar deve haver uma casa para acolher, proteger e sanar suas necessidades básicas.

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