GESTÃO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS
Por: George gil braz • 4/6/2018 • Trabalho acadêmico • 1.981 Palavras (8 Páginas) • 172 Visualizações
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DAIANA PINHEIRO GIL BRAZ
GESTÃO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS
SALVADOR
2012
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DAIANA PINHEIRO GIL BRAZ
GESTÃO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS
Trabalho Interdisciplinar apresentado como pré-requisito
parcial para aprovação na disciplina Gestão de Custo e Formação de preços, curso
de Bacharelado em Administração do Centro Universitário Unijorge, sob a orientação das professores Katia
Silene Albuquerque turma 01,
turno Noturno.
SALVADOR
2012
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO.....................................................................................................04
2 OBJETIVOS E ESTRATÉGIAS EMPRESARIAS................................................05
3 A FORMAÇÃO DE PREÇOS COMO ESTRATÉGIA DAS EMPRESAS.........................................................................................................06
4 EMPRESA ANALISADA .....................................................................................08
5 CONCLUSÃO......................................................................................................09
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS....................................................................11
1 INTRODUÇÃO
Determinar o preço de seus produtos e/ou serviço é uma importante atividade ligada a pontos essenciais e vitais a empresa. Diante da competitividade no nível global tem-se exigido das empresas a busca contínua em aprimorar a qualidade em todos os processos e atividades que executam, buscando obter a aceitação dos seus produtos e/ou serviços e alcançar não apenas a permanência no mercado que atuam, mas também, outros objetivos desejados.
O avanço tecnológico e a abertura de mercado advindos da globalização da economia implicaram em profundas mudanças no cenário empresarial. Tais mudanças tiveram significativo impacto na estrutura e nas regras de competição do varejo. Surgiu entre os varejistas a necessidade de ofertar uma maior variedade de produtos e serviços a consumidores mais atuantes, informados e conscientes do seu papel, em um ambiente de crescente concorrência (KUMSCHLIES; CRISPIM, 2003).
Considerando o contexto cada vez mais competitivo, ao qual os varejistas devem se adequar para alcançar seus objetivos, estas empresas necessitam desenvolver estratégias empresariais eficientes e dinâmicas para assegurar sua sobrevivência. Entre os fatores que devem ser analisados para assegurar a competitividade e a permanência das empresas em um ambiente cada vez mais hostil, aponta-se o preço (ARAÚJO et al., 2006).
O presente trabalho tem como objetivo apresentar os aspectos quantitativos e qualitativos na formação dos preços dos seus produtos e/ou serviço, sugestões de melhoria para formação de preços na empresa, considerando o tripé para formação de preços: custo, preço e venda da empresa Teletalk Comércio e Serviço Ltda, operante no ramo de telecomunicações localizada na grande Salvador.
2 OBJETIVOS E ESTRATÉGIAS EMPRESARIAIS
Nos ensinamentos da teoria neoclássica da firma, em especial na teoria marginalista, a maximização de lucros constitui o objetivo das empresas que atuam em concorrência perfeita e monopólio (MELLO, 1999).
Os objetivos das empresas, quando observados a partir de um enfoque mercadológico, são os mesmos traçados para a administração de modo geral, ou seja, a maximização do valor para o acionista ou proprietário. Essa também é a meta da administração financeira. O que diferencia uns dos outros são as ferramentas utilizadas, em razão da área de atuação, pois a maximização da riqueza dos proprietários e acionistas, segundo Braga (1999), é representada pelo valor de mercado da empresa, que, por sua vez, corresponde ao valor atual de seus lucros futuros. O autor salienta que estes são determinados pela capacidade da empresa de gerar lucros mediante a utilização de seus ativos, da sua tecnologia e de sua competência gerencial. Em decorrência, a definição do preço é condicionada pelos objetivos da empresa como um todo sendo divididos nas seguintes classes:
a) Objetivos orientados para a empresa - visa a continuidade da entidade, onde os principais interessados de tal perpetuidade são os empregados;
b) Objetivos socialmente orientados - refletem a ideia de que as empresas são ferramentas na maximização do benefício social. Visa, assim, "manter uma sadia existência econômica, com os benefícios para a comunidade advindo diretamente desta posição.” Ou seja, a missão da empresa é de intuito beneficente de suprir necessidades. Seu patrimônio é apenas como meio de atingir seu fim puramente social;
c) Objetivos orientados para os acionistas - vários podem ser os objetivos, como maximização do lucro, do valor da empresa ou da riqueza dos acionistas. De qualquer forma, “na medida em que se pode avaliar quantitativamente, o objetivo total de uma empresa é obter um lucro satisfatório sobre os fundos nela investidos e coerente com a manutenção de uma posição financeira sadia”.
A perpetuação da empresa no longo prazo conduz os dirigentes a uma atuação mais politizada, pois atuar com vistas ao máximo de lucro exige decisões arrojadas e de alto risco. Estes, a fim de manter a empresa no mercado, preferem uma atuação moderada, buscando ampliar a rentabilidade sem afetar a permanência no longo prazo. Os gestores podem optar por manter a empresa no mercado, garantindo aos investidores uma rentabilidade “aceitável” em termos do capital investido, com estratégias que ampliam o objetivo da empresa (KUPFER e HASENCLEVER, 2002). Assim, o lucro máximo, objetivo dos modelos clássicos, nem sempre é auferido no mercado, em virtude das dificuldades de previsão dos riscos e incertezas, da concentração de capital e das exigências dos consumidores.
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